Aberta na terça-feira (3), a 16ª edição da Feira do Livro de Mossoró (FLM) tem prosseguimento nessa quinta-feira (5) com uma sequência de atrações, valorizando também autores nativos. O evento funciona no Campus Central da Universidade do Estado do RN (UERN) de 9 às 21h, até à próxima sexta-feira (6).
Diversos autores potiguares têm espaço na programação para divulgação e lançamento dos seus livros. Alguns estão estreando e outros já são conhecidos do público.
Os lançamentos e as sessões de autógrafo acontecem no Espaço do Autor – nos turnos da tarde e noite. Estão agendados mais de 20 momentos para esses encontros ao longo dos quatro dias de feira.
Alguns dos nomes que estão no Espaço do Autor:
– Walter Silva (dia 05/05 – 16h) – Livro: “A gorda; beleza visível e invisível”
– César Guimarães e Symara Tâmara (dia 05/05) – Livros: “Réu do amor confesso e Infinita tarde finda”
– Marcos Vinicius (dia 06/05 – 16h) – Livros “A menina e o balanço e Contos da Boca da Noite”.
Autores da Uern
Com a Feira do Livro acontecendo dentro da Uern, as obras acadêmicas também ganharam uma programação especial no evento. Todos os dias, às 19 horas, professores e alunos da da instituição autografam e divulgam suas publicações no Espaço do Autor.
Mais de 700 mil pessoas já visitaram a feira ao longo das suas 15 edições. A Feira do Livro de Mossoró surgiu em agosto de 2005 com o objetivo de incentivar o hábito da leitura de uma maneira divertida e espontânea. Este ano, participam do evento 15 livrarias e editoras do Rio Grande do Norte e de outros estados do Brasil.
A 16ª edição da Feira do Livro de Mossoró conta com o patrocínio do Governo do RN e da Progresso Atacado, através da Lei Câmara Cascudo de Incentivo à Cultura.
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Prefeitura de Mossoró não participou com um centavo.
Livros?
Dinheiro da prefeitura de Mossoró existe para Safadão.
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CADÊ O COENTRO DA LICITAÇÃO DE MAIS DE 143 MIL REAIS?
Cadê a Fundação José Augusto que tem um Mossoroense de adoção, que já foi e é atualmente o presidente da fundação, no entanto, as promoções culturais da cidade não tem a participação da fundação. Mossoró tem dois teatros que poderia estar sendo usado para alavancar a cultura em nossa cidade. Cadê o seis e meia e muitos outros de incentivo a cultura e que a fundação não apoia. Nesse espaço que o presidente atual já teve a oportunidade de presidir a Fundação José Augusto, em que Mossoró foi agraciada com eventos culturais? Não se trata de uma crítica mas apenas uma expressão de pensamento, sem querer ferir sentimentos.
Calma amigo Chico Justino !. Ontem, a imprensa paulista já anunciava que as escolas do município de São Paulo suspenderam as aulas presenciais, tendo sido lançado novo Decreto exigindo o uso de máscaras. Tudo isso para tentar conter o aumento de casos de COVID-19 , por observação de considerável aumento de internamentos nos hospitais da Capital paulista. Acredita-se que tal incidência da recidiva tenha sido em decorrência do carnaval há pouco tempo realizado no RJ e em SP. Em se constatando igual cenário em nosso Estado, é possível que sejam adotadas as mesmas medidas preventivas, o que importará na não realização da famosa festa popular denominada de “Mossoró cidade Junina”, para cujo evento serão gastos mais de três milhões do erário mossoroense. Essa é de lascar.