Por Túlio Lemos (O Jornal de Hoje)
A bancada federal do RN poderá ser formada somente por familiares dos atuais deputados. Deverão ser eleitos: O filho de Garibaldi (Walter Alves); o filho de Ricardo Motta (Rafael Motta); o filho de Robinson Faria (Fábio Faria); o filho de José Agripino (Felipe Maia); a irmã de João Maia (Zenaide Maia). Esses, estariam virtualmente eleitos.
Outros
Lutam também por uma vaga em Brasília, a filha de Vingt Rosado (Sandra Rosado); a o neto de Djalma Marinho (Rogério Marinho) e outros que têm parentesco com lideranças atuais ou antigas das famílias políticas do RN. Ao final de tudo, somos uma grande família.
Mudança
O deputado federal Betinho Rosado foi excluído da eleição por força da lei da Ficha Limpa. Resolveu o problema em casa: indicou seu filho, Betinho Segundo, para ser candidato em seu lugar. Pelo tempo e pela dificuldade de visibilidade, o filho não deverá ter a mesma votação aguardada para o pai, estimada na faixa dos 100 mil votos.
Carlos, tenho um pressentimento e, evidentemente, poderei estar errada. Algo me diz que os Rosados vão povoar o Legislativo. Muito Rosado será eleito, até os que não foram mencionados. Resultado da ausência no Executivo.
Sandra, com certeza, Fafá, com um eleitorado que existe, embora comportado, ou seja, sem estardalhaço. Larissa, sim e Leonardo. Betinho Segundo, surpreenderá. Ele personifica uma esperança. A esperança poderosa da renovação, de força pura. Claro que alguns não Rosados serão eleitos. A minha previsão não é, assim, tão drástica.
Sei que não tenho experiência política, mas posso acertar. Tentar um prognóstico não ofende, não é?
Então parece que não tenho candidato, mas tenho. São Rosados ou afins. Todos amados e queridos.
Afinal, quem não ama a sua família, não ama a família de ninguém.
Por isso digo que naõ tenho preconceito com sobrenomes.
Toda família se entrar na política, e amealhar um mandato, tenta “perpetuar à espécie”.
Isso, não acontece só na política. Temos médicos, que são médicos, por causa dos pais, advogados, na mesma situação, juízes, militares, engenheiros, etc..
Essa “herança”, de pai pra filho, está deixando de existir, na atividade rural: o trabalho duro, sofrido, padecendo às intempéries do clima, faz com que muitos deixem a vida rural, e sigam noutras profissões. Lamentavelmente. Pois considero à produção de alimentos, algo divino!
Muitos desses que migram para às cidades, sem qualificação profissional adequada, são aproveitados na construção civil como auxiliares de pedreiro. Profissão também honrada como a de rurícula, mas, não menos árdua. Outros, entretanto, entram no “mundo das drogas”, atrás do “dinheiro fácil”. Profissão não decente, que os levam às penitenciárias, ou as vezes pior: aos cemitérios.
Quanto à mulher emigrante às zonas urbanas das cidades, umas vão ser empregadas domésticas, profissão digna como qualquer outra, outras…, infelizmente, trilham o caminho da protistuição, não tendo destino melhor do que o dos homens, citados acima, agravando os problemas sociais nas cidades.
…ou uma “grande famiglia”!!! Temos motivos para pensar assim, né, não???
Fazendo uma retroativa das notícias que não li, tomei conhecimento de que o Irmãozinho não é mais candidato. Ele era um não Rosado eleito, no meu Ibope particular. Um abraço, Irmãozinho. Outras eleições virão.
Cosa succede, signore Avelino? Rosado, sì, una famiglia senza connotazione mafiosa. E ‘una famiglia che lavora e ama la sua terra. In famiglia ci sono persone migliori di altri, ma non c’è male. Se Rosado cessa di rappresentare il Rio Grande do Norte, l’assenza sarà quasi catastrofica. Mi dispiaci. Il mio sangue soffrirà e io arriverò lì, anche piede rotto.
Italiano sofrível, estudo autodidata, com auxílio do Google tradutor.
Sr. Avelino, o senhor ofende até em italiano. Palavras de defesa, as usarei, sempre.
Rafael Motta se mostra um forte candidato, Carlos? Apostaria como sendo um nome certo?*