O problema enfrentado pelo empresário Edvaldo Fagundes, comandante-em-chefe do poderosíssimo Grupo Líder, com sede em Mossoró, não é algo isolado e pontual.
Outros empresários e conglomerados empresariais mossoroenses vivem também situação delicada perante a Fazenda Pública Federal (sonegação de impostos e outros deslizes fiscais).
A decisão de bloqueio de bens do empresário, mais 28 pessoas ligadas a ele e 32 empresas que teriam seu comando, a maior parte delas usando supostos “laranjas”, poderá se repetir em relação a outros nomes bem situados no universo empresarial de Mossoró.
Anote.
Discordo do adjetivo poderosíssimo! Tal colocação poderia ser empregada em empresa reconhecidamente sólida no mercado, e de grande parte de seu capital próprio.
A conta chegou! Cláudia Regina e Rosalba, o homem agora precisa de vocês. Não acredito que o pedido de ajuda será negado.
Carlos Santos está correto sim, ao dizer que o grupo Líder é poderosíssimo.
É tão poderoso que foi o grande financiador da campanha de Cláudia Regina na última eleição municipal, com ligação estreita com o Governo Estadual.
Dessa tropa, dessa quadrilha fraudulenta, só conheço um.No veraneio de Tibau vi ele todo pousudo num carrão daqueles pra lá de 200 mil.
E pode mexer que apareça mais.
Cava, cava mais juíza, que o buraco é mais embaixo.
Onde está o poder? No maquiavelismo! Engana-me que ou gosto!
Ricardo Teixeira e José Marin são os poderosos do futebol brasileiro e nem por isso deixam de ser dois bandidos de colarinho branco. Poder não é sinônimo de competência ou honestidade, infelizmente.