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terça-feira - 14/07/2020 - 23:20h
AL

Dickson enaltece uso de Ivermectina na prevenção à Covid-19

Dickson: defesa de remédio (Foto: João Gilberto)

O tratamento precoce e o uso da medicação ivermectina cuidado aos pacientes acometidos com a Covid-19 foram tema do discurso do deputado estadual Albert Dickson (PROS) durante sessão ordinária desta terça-feira (14) por Sistema de Deliberação Remota (SDR). Durante seu pronunciamento o parlamentar associou a redução nos números de pacientes graves nos hospitais ao trabalho preventivo que vem sendo realizado em Natal.

“O grande segredo dessa redução é todo esse trabalho de prevenção que vem sendo realizado. O uso de medicamentos como a ivermectina impede que o paciente chegue a fase 3 da Covid-19. O Estado é pioneiro nesse tratamento e já começamos a colher os frutos”, comemorou o parlamentar ao ressaltar os investimentos do Governo Federal para o Rio Grande do Norte e o trabalho da deputada federal Carla Dickson (PROS) que destinou R$ 2,5 milhões em emendas parlamentares para o combate ao coronavírus no Estado.

Modelo

Albert Dickson falou também sobre a sua visita ao Centro de Tratamento Precoce de Natal, instalado no Ginásio Nélio Dias, na zona Norte. “É um modelo inovador e pioneiro, onde 20 médicos atendem os pacientes e já entregam o medicamento necessário para o tratamento”, explicou ao citar também a carta divulgada e assinada por 300 médicos da capital, que enaltecem o uso de medicamentos preventivos no tratamento dos pacientes com Covid-19.

“Me somei e assinei a carta dos colegas médicos por entender que estamos no caminho certo”, disse Albert que durante o pronunciamento informou sobre a sua participação em uma videoconferência da Câmara Federal onde falará sobre os resultados positivos do uso da ivermectina no tratamento precoce da Covid-19.

Com informações da Assembleia Legislativa do RN.

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Categoria(s): Política

Comentários

  1. Q1naide maria rosado de souza diz:

    Aproveito para associar a Ivermectina e, em alguns casos, a hidroxicloroquina, lembrando sempre que não sou médica e faz tempo que insisto nesse teclado. Não estou medicando, apenas sugerindo.

  2. François Silvestre. diz:

    Nesse cenário de dúvidas, onde as dúvidas são anunciadas honestamente pelos cientistas, médicos honestos, pesquisadores, operadores de medicina, todo protocolo de certeza é coisa de charlatão. Principalmente com prescrição medicamentosa de forma generalizada. Esses cretinos precisam ser punidos, quando essa coisa passar. E essa coisa ampara-se na “coisa” desses sacripantas. Carlos, não entendo dá-se amparo a esse charlatanismo.

  3. François Silvestre. diz:

    Regra sem exceção: Não há medicamento que sirva pra todos. Cada organismo é especial e único. Pra isso existe médico. E médico honesto não medica à distância, a não ser para paciente sob seus cuidados. Isso é a regra para medicações curativas. A exceção, só para vacinas. Que é de natureza profilática e não medicamentosa.

  4. Q1naide maria rosado de souza diz:

    François Silvestre, Mestre. O bicho passou por aqui. Assistimos doença e cura com o uso da ivermectina e azitromicina. A medicação na fase inicial é imprescindível. Avançando, vem a inflamação dos alvéolos, “tempestade inflamatória”, impedindo a passagem de ar para os pulmões. Isso foi comprovado aqui, por médica paulista, em necropsia de morto por Covid-19. Outros países também viram o impedimento do curso do oxigênio. Nessa fase, entra o corticóide, a heparina, e a ventilação mecânica, além de antibióticos. Sim, há controvérsias. Sim, sem oferecimento de alternativa.
    Cada doente tem a sua peculiaridade e medicação específica. Sim, não se pode medicar de longe, nem de maneira geral. Mas, calar quando se pode dar a chance de se reivindicar um caminho, sem haver caminho outro, acho omissão.
    Lembro do Canabidiol, proibido aqui por ser derivado da cannabis sativa e que alivia convulsões severas em doenças neurológicas. Havia uma menina que tinha de 30 a 80 convulsões por semana, teve o quadro serenado graças à liminar de um juiz de visão ampla, de bom coração, de alto saber, que permitiu a importação do medicamento.
    Não sou incentivada a escrever sobre assuntos relacionados à medicina, embora tenha dois médicos em casa. Eles até tentam me impedir. Uma força estranha me leva a escrever.

    • François Silvestre. diz:

      Peraí, o uso de medicamento derivado da maconha foi e é cientificamente comprovado. A discussão não foi de natureza médica, mas de preconceito e hipocrisia. Vou lhe contar um fato, eu fui contaminado, sintomático, pelo covid-19. Passei todo o período de resguardo, primeiros catorze dias, tomando cerveja. Tive sintomas mais leves do que meu genro, que não bebeu nada, só tomando anti-inflamatórios. Agora, posso ter a leviandade de dizer que cerveja previne o vírus? É disso que estou falando. Casos particulares, de exceção, não podem ser usados genericamente.

  5. Q1naide maria rosado de souza diz:

    Com certeza, meu digno amigo, a Covid-19 chegou mansinha perto de você. Temos uma secretária que apresentou os sintomas e, com medo de ser internada, seguiu o conselho da tia e comeu muito inhame. Febre baixou, sintomas desapareceram, ficou boa, diz ela. Está uma belezura. Mas são casos atípicos aos quais jamais me referi. Há também pessoas assintomáticas e as em que o vírus faz só uma espécie de carinho. Aliás, os anti-inflamatórios são pouco usados porque na fase inflamatória, entra o corticóide.
    Como lhe disse, sou impedida, praticamente, de tocar no assunto. Causo indignação, muitas vezes, aos médicos da casa. Mas estou, de ouvinte, num grupo médico especialista em Covid-19. Há dois caminhos com excelentes respostas. Esses caminhos evitaram a internação de muitos doentes que deram lugar a outros, em fase adiantada.
    Quanto ao Canabidiol, há pouco, aqui no “Nosso Blog”, foi noticiado o impedimento do cultivo da cannabis para fins medicinais. Imagino o sofrimento dos pais, assistindo as crises convulsivas repetitivas de seus filhos, sem o direito de lhes aliviar o sofrimento.
    Corro o risco de, além de confinada, perder meu celular. E preciso prosseguiu nos meus estudos.
    Grande abraço!

  6. Q1naide maria rosado de souza diz:

    Estudo suíço acaba de comprovar que o uso da hidroxicloroquina é irrefutável.

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