O tratamento precoce e o uso da medicação ivermectina cuidado aos pacientes acometidos com a Covid-19 foram tema do discurso do deputado estadual Albert Dickson (PROS) durante sessão ordinária desta terça-feira (14) por Sistema de Deliberação Remota (SDR). Durante seu pronunciamento o parlamentar associou a redução nos números de pacientes graves nos hospitais ao trabalho preventivo que vem sendo realizado em Natal.
“O grande segredo dessa redução é todo esse trabalho de prevenção que vem sendo realizado. O uso de medicamentos como a ivermectina impede que o paciente chegue a fase 3 da Covid-19. O Estado é pioneiro nesse tratamento e já começamos a colher os frutos”, comemorou o parlamentar ao ressaltar os investimentos do Governo Federal para o Rio Grande do Norte e o trabalho da deputada federal Carla Dickson (PROS) que destinou R$ 2,5 milhões em emendas parlamentares para o combate ao coronavírus no Estado.
Modelo
Albert Dickson falou também sobre a sua visita ao Centro de Tratamento Precoce de Natal, instalado no Ginásio Nélio Dias, na zona Norte. “É um modelo inovador e pioneiro, onde 20 médicos atendem os pacientes e já entregam o medicamento necessário para o tratamento”, explicou ao citar também a carta divulgada e assinada por 300 médicos da capital, que enaltecem o uso de medicamentos preventivos no tratamento dos pacientes com Covid-19.
“Me somei e assinei a carta dos colegas médicos por entender que estamos no caminho certo”, disse Albert que durante o pronunciamento informou sobre a sua participação em uma videoconferência da Câmara Federal onde falará sobre os resultados positivos do uso da ivermectina no tratamento precoce da Covid-19.
Com informações da Assembleia Legislativa do RN.
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Aproveito para associar a Ivermectina e, em alguns casos, a hidroxicloroquina, lembrando sempre que não sou médica e faz tempo que insisto nesse teclado. Não estou medicando, apenas sugerindo.
Nesse cenário de dúvidas, onde as dúvidas são anunciadas honestamente pelos cientistas, médicos honestos, pesquisadores, operadores de medicina, todo protocolo de certeza é coisa de charlatão. Principalmente com prescrição medicamentosa de forma generalizada. Esses cretinos precisam ser punidos, quando essa coisa passar. E essa coisa ampara-se na “coisa” desses sacripantas. Carlos, não entendo dá-se amparo a esse charlatanismo.
Regra sem exceção: Não há medicamento que sirva pra todos. Cada organismo é especial e único. Pra isso existe médico. E médico honesto não medica à distância, a não ser para paciente sob seus cuidados. Isso é a regra para medicações curativas. A exceção, só para vacinas. Que é de natureza profilática e não medicamentosa.
François Silvestre, Mestre. O bicho passou por aqui. Assistimos doença e cura com o uso da ivermectina e azitromicina. A medicação na fase inicial é imprescindível. Avançando, vem a inflamação dos alvéolos, “tempestade inflamatória”, impedindo a passagem de ar para os pulmões. Isso foi comprovado aqui, por médica paulista, em necropsia de morto por Covid-19. Outros países também viram o impedimento do curso do oxigênio. Nessa fase, entra o corticóide, a heparina, e a ventilação mecânica, além de antibióticos. Sim, há controvérsias. Sim, sem oferecimento de alternativa.
Cada doente tem a sua peculiaridade e medicação específica. Sim, não se pode medicar de longe, nem de maneira geral. Mas, calar quando se pode dar a chance de se reivindicar um caminho, sem haver caminho outro, acho omissão.
Lembro do Canabidiol, proibido aqui por ser derivado da cannabis sativa e que alivia convulsões severas em doenças neurológicas. Havia uma menina que tinha de 30 a 80 convulsões por semana, teve o quadro serenado graças à liminar de um juiz de visão ampla, de bom coração, de alto saber, que permitiu a importação do medicamento.
Não sou incentivada a escrever sobre assuntos relacionados à medicina, embora tenha dois médicos em casa. Eles até tentam me impedir. Uma força estranha me leva a escrever.
Peraí, o uso de medicamento derivado da maconha foi e é cientificamente comprovado. A discussão não foi de natureza médica, mas de preconceito e hipocrisia. Vou lhe contar um fato, eu fui contaminado, sintomático, pelo covid-19. Passei todo o período de resguardo, primeiros catorze dias, tomando cerveja. Tive sintomas mais leves do que meu genro, que não bebeu nada, só tomando anti-inflamatórios. Agora, posso ter a leviandade de dizer que cerveja previne o vírus? É disso que estou falando. Casos particulares, de exceção, não podem ser usados genericamente.
Com certeza, meu digno amigo, a Covid-19 chegou mansinha perto de você. Temos uma secretária que apresentou os sintomas e, com medo de ser internada, seguiu o conselho da tia e comeu muito inhame. Febre baixou, sintomas desapareceram, ficou boa, diz ela. Está uma belezura. Mas são casos atípicos aos quais jamais me referi. Há também pessoas assintomáticas e as em que o vírus faz só uma espécie de carinho. Aliás, os anti-inflamatórios são pouco usados porque na fase inflamatória, entra o corticóide.
Como lhe disse, sou impedida, praticamente, de tocar no assunto. Causo indignação, muitas vezes, aos médicos da casa. Mas estou, de ouvinte, num grupo médico especialista em Covid-19. Há dois caminhos com excelentes respostas. Esses caminhos evitaram a internação de muitos doentes que deram lugar a outros, em fase adiantada.
Quanto ao Canabidiol, há pouco, aqui no “Nosso Blog”, foi noticiado o impedimento do cultivo da cannabis para fins medicinais. Imagino o sofrimento dos pais, assistindo as crises convulsivas repetitivas de seus filhos, sem o direito de lhes aliviar o sofrimento.
Corro o risco de, além de confinada, perder meu celular. E preciso prosseguiu nos meus estudos.
Grande abraço!
Grande abraço procê também, querida amiga.
Estudo suíço acaba de comprovar que o uso da hidroxicloroquina é irrefutável.