Os Estados Unidos esqueceram ontem as eleições para cuidarem de um novo e terrível perigo. Qual? O presidente Bolsonaro mandou um recado para o eleito, Joe Biden, curto e grosso.
Disse o nosso valente capitão de bravata, ou fragata, ou trotada, ou cagada, que se Biden insistir na Amazônia o assunto sai da saliva para a pólvora. Desse jeito.
Logo depois, o general Heleno botou o colete à prova de cuspe, convocou os militares do exército, os das boquinhas nos cabides comissionados e os que receberam os auxílio emergencial, para iniciar a fase de preparação armada.
E como é a preparação?
Todos mobilizados para juntar a pólvora guardada do São João, que não houve, e iniciar a fabricação de milhões, bilhões e trilhões de traques “peido de véia” para lutar contra os Estados Unidos.
Vai acabar o estoque de pólvora que sobrou em Campina Grande, Caruaru e Mossoró.
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Que se trata de uma grande bazófia do Bolsonaro todos sabem.
A desproporção do poderio militar é astronômica. Basta dizer que eles têm 69 submarinos atômicos e 6 portaaviões e nós…
Só um portaaviões americano tem mais aviões de combate do que a FAB.
Não vamos nem falar em força terrestre.
Mas não devemos nos esquecer do que aconteceu na Coréia e no Vietnã.
Quando se trata da defesa do território toda NAÇÃO se agiganta.
Difícil não é conquistar o território.
Difícil é manter a ocupação
O custo é altíssimo.
Sob todos os aspectos.
Acredito que o mundo não levou em consideração as declarações do Bolsonaro.
Felizmente…
Procedente a referência à resistência patriótica de povos invadidos. Perfeita. Porém, Biden não fez qualquer ameaça de invasão ao Brasil ou conquista da Amazônia. Falou de embargos comerciais. Só. Quem fez bravata de uso da força quando a diplomacia falece foi o bufão daqui.
Tudo dito de uma forma muito concisa e precisa. E haja “peido de véia”.
“Todos que perdem se dão bem; mas se gente ganhar?”
Sem comentários.
Nada mais patético e degradante do que essa série de coices desfechados à esmo por estes perfeitos asnos militares de coturnos borrados e fardas penduradas. Configura um quadro ridículo do tipo briga de vizinhos, com potencialidades bélicas diametralmente distintas. É como se um vizinho usasse um estilingue (No meu sertão conhecemos como Baladeira) e o seu contendor usasse armas pesadas tipo metralhadoras giratórias e fuzis AK-47. Imagino a ‘mangonca’ que o Brasil está sendo como referencial deste disparate. Este traque deu chabu.
Bolsonaro é um idiota esperto. Vejam o que eu escrevo: “idiota esperto”. Vamos aos termos do vernáculo, retirados do Houaiss, pois, assim, os leitores do blog não me tomarão por um sujeito da mesma espécie, qualidade, natureza ou forma que o Cujo Coiso: a) idiota (adj.): pessoa que carece de inteligência, de discernimento; tolo, ignorante, estúpido; ou, numa segunda acepção: pessoa pretensiosa, vaidosa; numa terceira: estúpido, imbecilizado; b) esperto (adj.): atento, vigilante, vivo, arguto, ladino, espertalhão. Como diria um velho amigo, “vou abrir aqui um parente”. Vem-me à lembrança a anedota do doido inteligente. Mutatis mutandis, servatis servandis, o doido inteligente lembra Bolsonaro. O doido observava um sujeito que teve um pneu do carro desgarrado, e o desafortunado quebrando a cabeça pra saber como colocaria a roda de volta. Então o doido, que era muito esperto, disse para o homem aflito que retirasse um parafuso de cada roda restante e pusesse no pneu que saltara fora. Cada roda ficaria com 3 parafusos, e o homem retomaria seu curso, no veículo. O homem agradeceu a dica e disse que o sujeito nem parecia doido. E o doido disse que era doido, sim, mas não era burro. Sei que a anedota é mais contada do que a do “cego em terra de muro baixo”, mas vamos lá. Pois assim é Bolsonaro, tal qual o doido esperto. Porque loucura e esperteza podem conviver numa mesma prateleira. Não se anulam, não se excluem. E agora vamos ao binômio idiotia-esperteza. Bolsonaro é um idiota, pois é um ignorante. Reparem na fala do Palhaço It: são quatro, cinco, seis frases de efeito. Nada mais. Linguagem própria dos idiotas, dos sujeitos de inteligência limitada, fraca. O olhar de tubarão faminto e desgovernado revela bem que, se ele não baba na fala, baba na gola. O idiota, não o que é acometido da doença mental, mas o outro, o estúpido, é aquele sujeito cuja estupidez reconhecemos tal qual notamos uma coceira ou uma tosse. A estupidez é inescondível, logo se revela na primeira conversa: “Hahaha, você e japonês, então tem aquela coisinha pequena” (e faz o gesto com o polegar e o indicador). A estupidez, nesse sentido, é a imbecilidade. Para quem conhece um pouquinho de etimologia, imbecil tem origem etimológica na palavra latina -baculi-, de onde vem báculo, cajado, precedida do sufixo de negação. Isso porque, na antiguidade, quem empunhava um cajado revelava força na inteligência, liderança: patriarcas e magos podiam empunhar um cajado. Depois vieram os cetros dos reis. Sem o báculo, sem a força. Sem força na inteligência, diga-se, imbecil. Então, podemos dizer que Bolsonaro é um homem fraco de inteligência. Se um aluno de 5º ano perguntar ao Líder Fake News tupiniquim o que é um ângulo reto, periga Bolsonaro achar que o garoto está querendo falar da hemorroida dele, do Bozo. Mas vamos ao outro termo, nessa aparente contradição: esperto. Bolsonaro é um imbecil esperto, espertalhão. Com a ajuda dos generais de pijama, treinados pelos EUA no mister das guerras híbridas, o Bozo sabe jogar com as circunstâncias, não porque seja inteligente (repito, é fraco de inteligência), mas porque é esperto. Essas cortinas de fumaça são uma maneira eficaz de dissociá-lo das milícias cariocas, do controle do tráfico de drogas (que é, hoje, disputado por milicianos no Rio), das ligações para lá de suspeitas com as rachadinhas, os indícios que enredam o seu filho 02 na morte de Marielle Franco e no escândalo das fake news, a recente denúncia contra seu filho 01 no esquema das “rachadinhas” etc. Bolsonaro é espertalhão, embora seja um boneco de ventríloquo. Fala o que o Tio Sam manda, tem a ajuda dos militares sem caserna, sabe que existe uma população imbecil que o entroniza e, por isso, aufere dividendos. Vamos ver até quando as classes dominantes o aturam. Em resumo, Bolsonaro é um idiota esperto que controla uma legião de idiotas otários.
Vocês esquecem que o PATETA( amigo do Donald) tem a milícia dos seus filhos que é mais forte que nossas forças armadas. Com Queiroz no comando.
Ah, perdoem-me ter esquecido o principal, o que vale uma correção, em razão da pressa na escrita: báculo, que significa cajado ou bastão, vem de baculum (em vez de baculi). Então, um sujeito imbecil não tem cajado, não tem báculo, é sem bastão. Bolsonaro é sem cajado. Que falem os psicanalistas.
Francois ,! já imaginou um peido alemão no porão da casa do Estudante?
Essa me fez rir, Rir e RIR muito, nesse início de sexta-feira 13. Muito BOA!
Este senhor não consegue dar um só dia de sossego a nós brasileiros e ao resto do mundo.
Afff!!!
Piedade do Brasil meu Deus Supremo!