Do Blog de Marcos Dantas
Novo recorde de arrecadação nos oito primeiros meses do Governo Rosalba Ciarlini (DEM).
O Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e serviços (ICMS), principal fonte de recursos do Estado, apresentou no mês de agosto um expressivo aumento. De acordo com os dados, foram arrecadados R$ 275.582.768,59 um acréscimo nominal de mais de R$ 34 milhões em relação a agosto do ano passado, resultando na quebra de um recorde histórico para o mês.
Nos primeiros oito meses do Governo Rosalba, só o ICMS já foram recolhidos aos cofres cerca de R$ 2,06 bilhões, sendo que 25% deste montante é partilhado com as prefeituras dos 167 municÃpios do Estado.
Nota do Blog – Estado “quebrado”, que funciona com o peso de “herança maldita”, sofre muito.
A máquina arrecadadora do Estado passa por um processo de modernização tecnológica e investimentos maciços, desde os tempos do Governo Garibaldi Filho (PMDB), graças a empréstimos do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), o que ocorreu como uma polÃtica de Estado não apenas no Rio Grande do Norte, mas em toda a federação brasileira.
No perÃodo Wilma de Faria (PSB)-Iberê Ferreira (PSB) esse foco continuou, com o fomento da própria União.
Num passado remoto, o capital estrangeiro emprestava dinheiro apostando apenas na sangria dos juros e outros encargos da dÃvida. Com alguns calotes sofridos, a estratégia mudou. Aposta-se na eficiência fiscal para garantia de retorno do dinheiro emprestado.
Para os que acreditaram que Henrique Alves não queria cargos no Governo Rosalba, podem tirar o cavalinho da chuva. Na primeira conversa com a Governadora, o deputado reivindicou a Secretaria de Tributação para o aliado Walter Correia de Aquino. Para quem não o conhece, Walter é o secretário adjunto da SETHAS e foi o secretário adjunto da tributação no governo de Fernando Freire. Walter foi quem realizou um concurso para auditor fiscal, no qual foram aprovados sua esposa e também a sua ex-esposa. Que homem bom! Ainda bem que o concurso foi anulado, em virtude da constatação de fraudes.
Maria Alves J. Pereira,
Hármaria,
Figa Diabo!
Mentira tem pernas curtas. O discuso do Estado quebrado é falácia, balela e não se sustenta diante dos fatos. O governo Rosalba sempre fez e continua fazendo caixa, para Deus sabe o quê. O governo retem os recursos financeiros do Estado e não investe para que os serviços básicos oferecidos para a população melhorem. O estado não avança e não adianta continua dizendo que é pouco tempo para apresentar algum resultado. Se não for isso então esse governo deve assumir de vez a sua incompetência para gerenciar os recursos públicos. Dinheiro há, mas o governo não sabe o que fazer com ele. E se é assim, que o governo mude sua equipe e se cerque de acessores mais competentes, do contrário a insatisfação popular, os protestos, as greves e as vaias irão se multiplicar.
Juro que gostaria de entender os enigmas da gestão pública, mais precisamente a do Governo da Rosa. Essa história do “tem mas nao tem”, confunde muito a nós leigos. Como é que um estado bate recorde na arrecadação em apenas uma de suas fontes e ao mesmo tempo nao pode conceder os reajustes salariais aos quais seus servidores tem direito? O que mais irrita é a arrogância. Eu te digo, Carlos, se o governo tivesse pelo menos tratado os grevistas da UERN com respeito e dignidade, desde o inicio da greve, o movimento nao estaria com 101 dias de duração, nao. Mas após 70 dias foi que o Governo recebeu os representantes dos sindicatos ´para sentar à mesa de negociações. Num perÃodo de 20 dias as categorias apresentaram 3 propostas. Então vc concorda que se o governo quisesse tudo já estaria resolvido? É por isso que continuaremos dizendo: ROSALBA, A CULPA É SUA.
No concurso fajuto, promovido pelo aliado de Henrique, foram 12 aprovações.Tudos na maracutaia.
Pobre RN rico!
Por falar em Henrique, o que foi que deu com a sua conta de U$ 15 milhões de dolares no paraÃso fiscal denunciado pela sua ex-esposa??? alguém sabe alguma coisa? E é porque naqueles tempos ele era só Deputado Federal, e não era lÃder do Governo por tantos anos como agora. Imagine, hoje…