O esquema governista municipal de Mossoró que se cuide. A sucessão municipal ganhou dinâmica veloz e fugiu ao seu “controle” compassado e autosuficiente.
Corre o perigo de repetir o que aconteceu em Natal em 2008. As forças governistas arrastaram durante meses uma definição de nome e terminou demorando para fechar apoio à deputada Fátima Bezerra (PT).
Nem a conjunção de forças do Estado, Prefeitura e Governo Lula foi suficiente para alavancar Fátima, tida como uma concorrente “pesada”.
Deu a “Borboleta” Micarla de Sousa (PV). Foi eleita.
Em relação a Mossoró, a adversária e pré-candidata a prefeito Larissa Rosado (PSB) “engorda” seu capital de intenções de voto, alcança status de favorita e cresce sobretudo nos erros e desgastes das gestões municipal e estadual.
Sem um adversário visível no esquema governista, Larissa acaba tendo sua tarefa facilitada a cada dia. Pode se beneficiar mais ainda, se essa postulação ficar em banho-maria até o período de convenções partidárias, em junho do próximo ano.
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