Por François Silvestre
A cobertura sobre o casamento da filha de Silvio Santos com o deputado Fábio Faria (PSD) foi um festival de ostentação. Antes que algum assalariado de direita faça a defesa de que o dinheiro é deles e não é da conta de ninguém, eu também reconheço isso.
Porém, entretanto mas porém, a festa não é tão privada assim não. O dono da casa e do SBT possui uma concessão pública de televisão. O que o obriga a respeitar a miséria do povo que paga sua televisão e seu baú.
O genro do dono da concessão é deputado federal e filho de um governador de Estado.
Obrigado a respeitar a miséria financeira do Estado que representa, mergulhado na insegurança pública sem controle, nos salários fatiados dos servidores, na saúde inexistente e na educação sucateada.
Ostentar, numa hora dessas, pode até não ser desonesto. Mas é um escárnio.
O povo sofrido e desrespeitado banca a festa pomposa.
Pelas concessões públicas e pelos cargos eletivos. Miserável povo, inescrupulosos líderes.
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“O povo sofrido e desrespeitado banca a festa pomposa.”
Banca e aplaude.
Vivemos numa terra onde um idiota, para justificar gastos estratosféricos num carnaval, disse que o povo adora luxo e intelectual é que gosta de pobreza.
Como se sentia e passou a ser visto como um intelectual, morreu na miséria em São Luís do Maranhão, recebendo nos seus últimos dias uma esmola do governo do estado.
Ex-camelô quando amealha dinheiro ostenta. Sempre foi e sempre será assim.
E o sonho de sentir-se rei por um dia realiza tentando transformar seus descendentes em príncipes e princesas.
Sempre foi e sempre será assim.
O que faz o povo, mesmo sabendo que o desbragamento acontece com o dinheiro que é dele?
Deslumbra-se, embevece-se e chega ao êxtase.
Sempre foi e sempre será assim. Faz parte da alma humana.
Observe, Grande François Silvestre, a ostentação que os corruptos fazem através das mansões, casas de praia, carros e joias adquiridas com dinheiro furtado do povo. No uso de joias chegam a tamanho exagero que lembram burros de cigano… Sonhavam ser vistas como rainhas…
Parabéns pelo excelente texto.
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OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS ESTA SEMANA? ACHO QUE SIM. NÃO É POSSÍVEL QUE OS RECURSOS SAL GROSSO CONTINUEM AGUARDANDO JULGAMENTO.
AS DENÚNCIAS DO EX-PROCURADOR DA CMM, CHAMOU OS VEREADORES DE CORJA, ESTÃO SENDO APURADAS DESDE 06/12/2016. A QUALQUER MOMENTO SABEREMOS O QUE FOI APURADO. AGUARDEM!
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É provável que o deputado e o dono do baú não durmam durante à noite pensando na miséria do povo.
Tenho dito, ”bidito, tridito e quadridito’.
No brasil, quem não presta é o povo.
E c’est fin.
Em matéria de escárnio os Farias são recorrentes. Não estão nem aí. A irmã outro dia casou com toda a pompa possível num resort de Pipa, enquanto o pai, governador, vira e mexe está na Disney passeando. Têm todo o direito de fazer isso, desde que não assumam o encargo (mandato) de dirigir as decisões administrativas do estado. Quem se oferece ao eleitorado para ocupar um cargo público tem que entender que está assumindo um pacote de deveres, entre os quais o de sacrificar enorme parcela da sua vida privada. É do jogo. Ninguém é obrigado a ser governador, deputado federal, enfim, e quem luta pra ser tem que abraçar a causa. É escárnio sim. O deputado da farra das passagens aéreas apenas faz jus à sua história. Só demonstra como o RN escolheu péssimos representantes.
Num país esfarrapado não cabe a pompa. Ser discreto nas comemorações, diante da miserabilidade do povo, se não for por dever, haja vista a opulência dos que festejam com patrimônio póprio, que seja pelo componente da alma…compaixão!
Se fosse vocês fariam a mesma coisas ostentavam do mesmo jeito
So não fazem porque não são políticos e não tem dinheiro.
Assino embaixo amigo Inaldo.
Li mas não acredito no que li, vc tá esperando crescer chifre na cabeça de um cavalo, kkkkkkk
Eles estão aí por méritos próprio, ou seja, o POVO QUE VENDE O VOTO então não adianta reclamar, próxima eleições virão e povo vai votar no mesmo jeito esquece rápido o real entra nas cabeças dos eleitores potiguares rapidamente.
O lixo da política do RN.