A governadora Fátima Bezerra (PT) optou por manter a grande maioria dos seus auxiliares (veja AQUI), deste governo que se esvai, numa transfusão para o segundo que chega neste dia 1º de janeiro.
Fez poucas, pouquíssimas concessões.
Mas, as fez.
Com algumas dores e certos traumas. Sanáveis, talvez.
Porém, ficou claro que aquela ruma de apoios em primeiro turno para si e, no segundo, à eleição do companheiro Lula (PT), pesará menos na hora de administrar.
Faz sentido.
A governadora reeleita montou um palanque “curva de rio”, onde juntou de tudo, como acontece no curso de água natural, em busca do mar. À procura da dupla vitória.
A depuração do que acumulou começou na montagem de equipe do segundo mandato. Os próximos meses dirão como será essa relação com a maioria e alguns apoiadores mais irascíveis.
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