Vejo-me novamente no Café Mossoró, no Centro da cidade. O prédio do ano de 1945 estava fechado há cerca de 17 anos, reaberto dia 2 de Agosto pelo ex-gerente hoteleiro Doziteu Ozanam e George Medeiros (Espetinho do George).
Lembro do lugar como anexo de minha adolescência, porta larga para sabores, cores, aromas e confraria – até idade adulta.
Era a casa de ‘seu’ Francisquinho Nunes, um aluizista xiita, que se mudou pro local (Rua Dr. Antônio de Souza, 44) em 1974. Com sua morte, um dos filhos, Aurino Nunes, assumiu o balcão até 2005.
Agora é com Doziteu e George, do jeito deles, noutro tempo, mas resgatando muito do que não sai de nós: ‘refrescos’ de tamarindo e maracujá servidos à mesa no litro, pastéis, salada com sorvete, além de cachorro-quente com garfo e faca (sim, isso mesmo, nada mais mossoroense).
*Aberto de 4 às 18h, de segunda a sábado.
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Lá irei!
Reza a ” lenda” que os cabras sem vergonha lá chegando, adoravam aperiar Seu Francisquinho , como era ” Aluizista xiita” ; pediam com os dedos em V, Seu Francisquinho dois pastéis! De pronto ele dizia: vai de um em um, com o polegar voltado prá cima!
Histórias de Mossoró!
Um abraçaço a todos!
Pontos positivos:
Apresentação na abertura.o Frequência Dois.
Waldonys (espetacular)
Chico César é Geraldo Azevedo muito bom.
Qualidade do som ótimo
Valeu!
Pontos negativos:
O calor infernal do Thesmas Hall
No bilhete nformava o início as 19hs e só foram abrir as portas depois 20 hs
Recepcionista mal educada
Serviço de bar péssimo.
Bom dia.
Ufa, por pouco não foi abaixo para dar lugar a estacionamento ou a uma caixa de sapatos.
Massa.
Já coloquei na lista de compromissos em Mossoró.
Nostalgia pura.
Parabéns pela iniciativa.
Obs. A massa do pastel precisa melhorar.
(Alô George).