A franquia “Mais”, sob a tutela da empresa “Medeiros e Dantas”, prestadora de serviços bancários, com loja no Centro de Mossoró, adotou um inusitado sistema de triagem às suas filas. Pode se embaraçar.
Um cartaz fixado em sua bateria de caixas indica exigência para que idosos, gestantes e portadores de necessidades especiais apresentem documentos que comprovem direito a tratamento diferenciado.
Simplificando: uma buchudinha precisará mostrar exame que ateste sua gravidez?
É uma flagrante falta de respeito ao cidadão que deve, sim, ter tratamento especial conforme a lei e o bom senso. Prioridade é prioridade.
A Medeiros e Dantas funciona ao lado da sede da 6ª Unidade Regional da Tributação do Estado, no largo da Catedral de Santa Luzia.
Nota do Blog – O Blog constatou ‘in loco’ a denúncia, além de receber queixa de usuários dos serviços desse posto bancário, que se sentiram discriminados.
Bom senso não fará mal algum. Mudem essa aberração, por favor!
Buchudinha não precisa Carlos Santos. Entretanto, a maioria das mulheres tão logo recebe o exame atestando a gravidez, se acham enquadradas na lei e de imediato começam a usufruir.
Mas, como provar que uma mulher com uma gestação de dois meses e sem barriga está grávida? Basta ela dizer? Aqui não é país de primeiro mundo. O povo brasileiro mente mesmo não sendo necessário.
Por acaso você, Carlos Santos, percebe quando uma mulher está grávida sem barriga?
Creio que o caixa de um banco, impedido pela altura do balcão de atendimento, não consegue ver a barriga de uma gestante. Salvo se o estado da gravidez estiver avançado.
Não tiro as razões da administração do Posto. Já vi muitas palhaçadas de pessoas, amparadas pela lei de Gerson, furar filas. Inclusive, dizendo estar grávida sem estar. Dizendo ser deficiente quando não é. Com corpo de atleta se passando por idoso e por ai vai.
Essa lei só veio a comprovar, lá fora, que o brasileiro é extremamente mal educado. Qualquer cidadão civilizado facilita o ir e vir a uma pessoa deficiente, doente, idosa ou gestante. O brasileiro precisa de lei para aprender esse gesto.
Como bem escreveu Augusto Nunes; Se o Brasil nasceu por engano, balançou no berço da safadeza e agora é controlado pela aliança dos amorais, tudo pode se esperar do seu povo.
Aleluia!
É uma falta de respeito ao cidadão; quem está faltando mais o respeito? será que isso não foi provocado pela falta de respeito do cidadão para com as pessoas de vagas preferencias e filas ? digo isso pois é muito comum este fato e me revolta a falta de respeito de pessoas que estacionam carros em vagas de idosos, gestentes, filas preferenciais etc. eu sempre que vejo tenho a coragem de fazer a interlocução a pessoa dirigido-me a ela com a sequinte pergunta; Voce acredita que tem gente que estaciona em vagas preferencias?? que voce acho disto? ai vem mil desculpas. Sinceramente devia haver uma campanha ao contrario: cidadão respeito! um dia é possivel que voce chegue lá!!
ps: moramos no pais chamando Brasil.
CREIO QUE É NECESSÁRIO SIM, PELO ALTO GRAU DE FALTA DE EDUCAÇÃO DAS PESSOAS, ENTENDO QUE ESTÁ CERTA A EMPRESA.
O médico em horário de trabalho tem preferência. A grávida, independente das horas, dias ou meses ou meses de gestação, tem preferência, o ancião tem preferencia, a mulher com criança de colo tem preferência, o deficiente físico tem preferência, a lactante tem preferência, o policial em serviço tem preferência e muitas outras pessoas. E para quem não sabe, a destinação de um caixa especifico para essas pessoas é ilegal. Essas pessoas podem usar qualquer caixa. Qualquer caixa passando na frente mesmo dos que não se enquadram nessas condições. Fila especial para eles não existe, nem a obrigatoriedade de ter que mostrar documento para comprovar sua condição idem.
Como saber se a mulher está amamentando ? ? ? ?
Concordo com a empresa. Trabalho em uma empresa que atende clientes e diariamente vejo pessoas se passando por grávidas sem estar para ter o direito preferencial. A questão de vagas em estacionamento, vá a um estacionamento que você verá os absurdos. Homens e mulheres ocupando espaços destinados a pessoas com necessidades especiais.