Michael Temer deverá chegar ao poder repetindo a fórmula presidencialista de sempre, no Brasil: Toma-lá-dá-cá, máquina inchada, compadrio.
O PT e seus acólitos que sobrarem, claro que vão vociferar. Sem razão.
No poder repetiram a receita e a ampliaram a nÃveis nunca antes vistos neste paÃs.
“Presidencialismo de coalizão” é jogo semântico. Na verdade, sua essência não é pejorativa. A coalizão é possÃvel e por vezes imprescindÃvel, mas mensalão e Lava Jato são vÃcios que procuram provar que os fins justificam os meios.
Coalizão é da polÃtica. Sinônimo de composição, em nome do interesse público.
Entre nós, vale o eufemismo “espaço”, sinal de escambo sujo. Partidos e polÃticos querem espaços, ou seja, cargos etc.
E em nome da “governabilidade” vem toda essa sujeira que finalmente o paÃs conhece em suas entranhas.
Bom que se diga: O PT não inventou nada disso, apenas fez uma reengenharia para tornar tudo mais eficiente e abundante, no propósito de se perpetuar no poder “democraticamente”.
Quase dava certo.
Traduzindo:
PEGA FOGO CABARÉ KKKKKKKKKKKK