Em seu primeiro pronunciamento como presidente da Câmara Municipal de Mossoró, por perÃodo extraordinário (até 31 de dezembro deste ano), o vereador Francisco Carlos (PV) lapidou as palavras. A máxima foi moderação.
Enalteceu, por exemplo, o papel do opositor na disputa interna, Genivan Vale (PROS). Segundo Francisco, que foi secretário da Cidadania de Mossoró na gestão Fafá Rosado (PMDB), “Genivan engrandeceu a vitória.
Ao mesmo tempo, analisou que os bastidores e o desenlace da disputa que o levou à presidência, foram baseados em “respeito e limites”. Foi normal”.
Respeito
Deixou claro que na  presidência, tratará a todos com “respeito”, sem levar em conta as diferenças pessoais e partidárias.
Adiantou, que a convivência com o Governo Municipal do recém-eleito Francisco José Júnior (PSD) será baseada “numa parceria de responsabilidade e com respeito”.
Disse ainda, que “prerrogativas e independência” do Legislativo, na coabitação com o Executivo, serão prioridades.
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Deveria ter assumido prometendo respeito ao povo.
Por que não revoga a LEI DA MORDOMIA DOS VEREADORES?
Por que não destina esta verba da LEI DA MORDOMIA DOS VEREADORES para colocação de filtros nas escolas municipais de Mossoró?
Isto ele não promete.
Não promete nem mais apresentar projeto COPIADO de sugestões dos outros, como o projeto de segurança que foi COPIADO das susgestões entregues por mim ao Major Correia Lima no 12º BPM.
Não responde a isto porque não pode responder. Não responde a isto porque MODIFICOU o meu projeto para pior, trocando gratificação por resultado por um bônus pago indistintamente a todo policial.
E ainda promete respeito.
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É PRECISO REALIZAR UMA AUDITORIA NA CÂMARA MUNICIPAL DE MOSSORÓ.