Minha Mossorótima segue envolta em véu belíssimo; flerta com a chuva sem medo do sol, acanhado, que não se arrisca a sair.
Mais tarde, conto tudo pra a lua.
Nem São Paulo nem Londres…
A gente espera o sereno, sem saber o que é garoa; ignoramos as brumas sobre o Big Ben.
Enquanto a chuva não vem, espero minha cidade acordar.
Bom dia!
Bom dia Carlos Santos, acesso diariamente o seu blog, para me manter antenada com as notlcias , principalmente locais , e gosto muito desse seu ar poético . Hoje então , essa sua poesia, que não sei se realmente é essa a denominação que se dá, a esse trecho iniccial de hoje, me encantou , apesar de curta, achei bela e singela.. Abços