Em 2004, o então deputado federal Jair Bolsonaro requereu ao presidente da Casa na época, Henrique Alves, que fosse realizada uma sessão solene em homenagem aos 40 anos do golpe militar.
O pedido foi negado.
A história está no livro Poder Camuflado, de Fábio Victor.
Nota do Canal BCS (Blog Carlos Santos) – Num dos discursos mais bonitos e densos que esse país já viu, no dia 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição do Brasil, em vigor, o então presidente da Constituinte, deputado federal Ulysses Guimaraes (PMDB-SP), proferiu uma frase definitiva: “Temos ódio à ditadura. Ódio e nojo.”
Não existe ditadura boa. Nunca existiu, de esquerda ou direita.
Veja AQUI, a íntegra do discurso do grande Ullyses.
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Uma imprescindivel observação: Fui ativo participante dosmovimentos estudantis durante a detestável e asquerosa e truculenta Ditadura Militar, principalmente durante a gestão do Presidente Ernesto Geisel, quando a Ditadura alardeou o talde Pro esso de Abertura política. Ocorre que a maioria da Esqyerda brasileira acovardou-se diante a oportunista proposta da Ditadura, que lançou a ideia de que a abertura de Processo de Anistia aos políticos esquerdistas com direitos políticos cassados e também os exilados políticos, como o Brizola Miguel Arrais e outros, encamassemuma AGUSTÍN ANULARÁ, GERAL E IRRESTRTA, englobando os militares que torturaram e assassinaram muitos brasileiros, inclusive com.desaarecimento dos corpos, até hoje com as familias enlutadas sem poder cultural a memória dos seus damikiares em jazigos próprios. O BRASIL foi o único país da América Latina onde os Militares do período da Ditadura nunca foram submetidos a julgamento por uma Corte Internacional, pelos crimes truculentamente cometidos.
Em adendo ao primeiro-ministro comentário: Onde se lê AGUSTIN ANULARA6 leia-se Anistia Ampla, geral e irrestrita.