Na cúpula do Governo do Estado, a posição firmada é de que as greves daqui para frente devem ser debeladas na judicialização. Isso, como já aconteceu no caso de enfermeiros (veja AQUI) e na paralisação em andamento dos servidores do Departamento Estadual de Trânsito do RN (DETRAN/RN) – veja AQUI.
A conversa continuará infindável, as promessas também, mas a governadora Fátima Bezerra (PT) foi cientificada por sua equipe econômica de que não tem um tostão para reajuste salarial. Este ano é um ano perdido.
Daqui para frente será assim: esticou greve, judicialização.
O temor é de atraso salarial, como a herança recebida da gestão Robinson Faria (PSD, hoje no PL) – perÃodo 2015-2018).
Fátima Bezerra entende que o efeito dominó de um quadro dessa natureza causará muito mais estrago, do que a antipatia ‘passageira’ dos companheiros de sindicatos. Nas eleições em 2026, a grande maioria estará com ela.
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