Por muitos anos, não 100, bem menos do que isso, fiquei distante de Gabriel Garcia Márquez. Ele que foi minha companhia em solidão e na memória de um moço triste, na depressão, bate à minha porta de novo.
Na prosa à mesa, regada a café, com o amigo Aílson Teodoro, rebobinamos a vida e experiências pessoais entrelaçadas com a obra do autor.
Daí me aparece Doze contos peregrinos. “Como é insaciável e abrasivo o vicio de escrever”, diz o escritor, jornalista, político e editor colombiano, Prêmio Nobel de Literatura (1982).
Peregrino.
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