O deputado federal licenciado (secretário da Agricultura do Estado) Betinho Rosado (DEM) tirou carta de seguro e, meio constrangido, afirmou à semana passada que tem vaga esperança de que o projeto do Parque Tecnológico de Mossoró, com recursos da ordem de r$ 21 milhões, possa ser implantado.
Ele disse – em palestra na Loja Maçônica Amâncio Dantas – que a iniciativa não se viabilizou por falta de um simples projeto, posto no papel, pela Prefeitura de Mossoró, governo de sua prima, a prefeita de direito Fátima Rosado (DEM). O Município perdeu prazo à apresentação.
Para Betinho, talvez apenas a influência do deputado federal Henrique Alves (PMDB) e do senador-ministro da Previdência, Garibaldi Filho (PMDB), consiga um prazo suplementar capaz de ensejar que a prefeitura finalmente faça sua parte.
O Parque Tecnológico advém de emenda ao Orçamento Geral da União (OGU) de Betinho, firmada em 2009. Em fevereiro de 2010, a prefeita chegou a posar ao lado de Betinho e representantes de instituições diversas da cidade, como Ufersa e Uern, adiantando medidas para implementação do projeto.
Era um ano eleitoral, vale lembrar. Òtima propaganda e nada de concreto por trás da propaganda.
Um Parque Tecnológico funciona nos moldes de um distrito industrial, só que reunindo apenas empresas de tecnologia. O parque tecnológico seria composto de incubadoras de empresas, edifício sede com biblioteca, prédios temáticos como o centro digital, laboratórios e serviços de apoio integrado a universidades e institutos de tecnologia de Mossoró, destinado a empresas de base tecnológica e científica avançada, departamentos de Pesquisa e Desenvolvimento de empresas ou instituições de qualquer porte.
As instituições deveriam desenvolver atividades complementares voltadas à promoção e difusão da Ciência, Tecnologia e Inovação, tais como: Tecnologia da Informação, Bioinformática, Eletrônica e Telecomunicações, Energias renováveis, Tecnologia dos Materiais, Meio Ambiente, Gás Natural, Biotecnologia, Desenvolvimento de Software e outras tecnologias de ponta.
Nota do Blog – O deputado não tem motivos para se constranger por mais esse deslize do governo municipal. Deveria pedir desculpas à sociedade por apoiar essa gestão de incompetentes.
Ele e seu grupo político promoveram o maior estelionato político-eleitoral da história de Mossoró, duas vezes, vendendo “Fafá” e sua patota como capazes e vocacionados à gestão pública, duas mentiras superlativas.
É aguardar agora qual a próxima fraude que irão promover, na campanha do próximo ano, vendendo gato por lebre.
Se for mantida a tradição, apresentarão um candidato para ser prefeito e terão outro para mandar. Que pelo menos seja alguém competente e de espírito público, o contrário dessa patota.
Pois é, e logo após aquele ano de 2009 ocorreu um sério bate boca entre o agitador Cultural Gustavo e sua prima Izaura Amélia quando esta pedia explicações a despeito do recurso destinado ao projeto do parque tecnológico e o mesmo fez vistas grossas e devidamente metódico como o é, certamente deu alguma resposta embora e contudo, inoportuna aos dias de hoje. O que se sabe é que atualmente o que não falta são recursos “doados” a mil e um fato justo pq esse deve ser o jeito certo., O resto todo mundo já sabe. O GATO COMEU!
como faz falta o reitor JOSIVAN BARBOSA pense nisso gente.se êle como prefeito perdiauma coisa importante dessa o HOMEM tem progeto gente, ame mossoró vote JOSIVAN.
TIA CIÇA SE SENHORA TÁ COM O REITOR JOSIVAM TÔ COM A SENHORA!! JOSIVAM PREFEITO EM 2012!!
O estelionato começou ainda antes. Quem primeiro vendeu a imagem de Fafá como grande nome, salvação da lavoura e todos os adjetivos possíveis foi o grupo rosadista capitaneado pela Deputada Sandra Rosado, em eleição no ano 2000 onde Rosalba venceu por uma margem bem pequena de votos. Por acaso todos esqueceram disso? Do amor de Sandra e Larissa por Fafá em seus palanques? Dos discursos inflamados, apaixonados de Sandra exaltando a mudança, as melhoras quea cidade teria se governada pela mais que competente enfermeira? Eu lembro perfeitamente. Esses que hoje apedrejam a prefeita foram os primeiros a incensa-la e exaltar sua capacidade. Isso apenas ilustra que Mossoró precisa de mudanças reais, e não apenas de uma alternência ilusória de poder nas mãos de uma mesma família, que hoje são aliados, amanhã inimigos de morte. Pobre Mossoró.
ÁLESSON,
POSSO NÃO ME LEMBRAR DE TODOS OS CASAMENTOS POLÍTICOS,MAS ESSE FOI UM DOS MAIS LATENTES,ESSE QUE VOS ESCREVE FOI QUEM ESTAVA LÁ FEITO UM IDIOTA GRITANDO O NOME DE FÁFÁ,HOJE O QUE VEMOS,FAFÁ CONTRA SANDRA,SANDRA FLERTANDO POLITICAMENTE COM CARLOS AUGUSTO,CLAUDIA REGINA COITADA SE ILUDINDO COM ISSO TUDO!! POR ISSO QUE EU TORNO A DIZER JOSIVAM BARBOSA PARA PREFEITO!!EIS A SOLUÇÃO!!MEU IRMÃO ESSE POVO QUE FAZER O POVO DE MOSSORÓ DE BESTA E OLHE SE NÃO CONSEGUIREM MAIS UMA VEZ!!ACORDEM VAMOS MUDAR ESSA SITUAÇÃO!!
Em 2006 eu já ouvia falar desse pólo tecnológico de Mossoró, que seria desenvolvido à imagem do de Campina Grande. Tempo pra fazer eles tiveram. Faltou interesse em fazer algo além de praça.
Carlos meu nobre amigo, seria o derrame dessa grana toda espalhada na confecção daquelas milhares de plaquinhas informando a cada habitante terreno q esse é o jeito certo… e blá e blá e blá?? Já vi inclusive algumas dessas plaquinhas informando dentro do demitério públic q lá tb era o jeito certo de blá.. blá e blá! Por isso q oparque não sai dos papeis.. bordados!!!!