Por François Silvestre
Tenho pelos palhaços uma admiração que a infância resguarda no fundo de baús inexistentes. Os palhaços do circo.
Os da televisão, fantasiados de jornalistas, não têm graça nem merecem atenção. Muito menos merecem riso ou aplauso. Contra eles, uso o controle remoto.
A maquiagem desses palhaços, uns jovens e outros enrugados, produzem uma triste repugnância.
O controle remoto tem o condão de mandá-los pros quintos do fiofó do cão.
François Silvestre é escritor
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