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domingo - 30/06/2019 - 22:20h
Brasil

Quase 90 cidades têm mobilização em favor de Sérgio Moro

Do G1

Até por volta de 19h30 deste domingo (30), 88 cidades dos 26 estados e do Distrito Federal tinham registrado atos de protestos em apoio ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, à Operação Lava Jato, à Reforma da Previdência e ao governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Manifestantes fizeram ato em Natal no cruzamento de duas avenidas (Foto: Julianne Barreto/Inter TV Cabugi)

Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro se reuniram na Zona Leste de Natal em um ato de apoio às medidas do Governo Federal neste domingo (30). A ação em frente ao shopping Midway Mall, na Avena Senador Salgado Filho, no bairro Tirol, começou por volta das 15h.

Os manifestantes foram às ruas em defesa de Moro após a divulgação pelo site Intercept de diálogos atribuídos a ele e procuradores da Lava Jato, da época em que ele era o juiz de primeira instância responsável pelos processos da operação.

Até por volta de 19h30, 88 cidades dos 26 estados e do Distrito Federal tinham registrado atos.

Manifestantes usavam roupas com cores da bandeira do Brasil e levavam faixas com frases de apoio ao projeto anticrime de Moro e de pautas defendidas por Bolsonaro. Até a última atualização desta reportagem, os atos eram pacíficos.

Sérgio Moro se pronunciou sobre movimentação ocorrida neste domingo pelo país

É o primeiro dia de manifestações desde que o site The Intercept Brasil começou a publicar supostas mensagens atribuídas a Moro e a procuradores do Ministério Público o que, segundo o site, mostraria parcialidade do então juiz durante julgamentos da Lava Jato.

Moro e os procuradores não reconhecem a autenticidade das mensagens e não admitem que nada do que foi divulgado até agora contenha irregularidades.

Sérgio Moro se manifestou em uma rede social na tarde deste domingo.

Saiba mais detalhes clicando AQUI.

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Categoria(s): Gerais / Política

Comentários

  1. Fabio diz:

    O intercept só confirmou o que Muitos a já desconfiava, a parcialidade do juiz e a lava jato ser um processo político e não jurídico

  2. FRANSUELDO VIEIRA DE ARAÚJO diz:

    No manifesto desespero face à inarredável realidade factual que comporta e que comportou todas as nuances do golpe ainda em curso, claro, vindo à tona através do intercept e de outros poucos meios jornalísticos nacionais, estes últimos, claramente não querendo afundar no Barco Burro Moriano.

    Então nada mais” natural” que os últimos suspiros da classe mérdia juntamente com seus asseclas e inocentes úteis/inúteis, ainda inebriados/embriagados em seu próprios arroubos udenistas, em favor do fabricado herói Moriano, aconteçam e se façam na Capital dos Bandeirantes principal base da extrema direita Tupiniquim…!!!

    Nesse sentido, peço vênia para transcrever do VIOMUNDO:

    Intercept: Faltava o batom na cueca, não falta mais; a Lava Jato usou o Judiciário para fins políticos
    16/06/2019 – 13h57
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    A LAVA JATO USOU O JUDICIÁRIO PARA FINS POLÍTICOS

    João Filho, The Intercept

    SUSPEITAVA-SE que a Lava Jato era um grupo político articulado entre membros do Ministério Público e o judiciário. Os indícios apontavam um conluio entre procuradores e um juiz que atuava para influenciar o jogo político-partidário e manipular a opinião pública. Faltava o batom na cueca. Não falta mais.

    Os diálogos revelados pelo Intercept mostram que a Lava Jato desfilava como uma deusa grega da ética na sociedade, mas atuava à margem da lei na alcova.

    Em nome do combate à corrupção, o conluio atropelou princípios jurídicos básicos e arrombou o estado de direito. As provas são tão explícitas que não há mais espaço para divergências.

    A Lava Jato usou indevidamente o aparato jurídico para atender interesses políticos. O Código de Ética do Ministério Público, o estatuto da magistratura e a Constituição foram todos burlados. É um caso claro de corrupção.

    Durante o processo que levou um ex-presidente para a cadeia, o juiz orientou, recomendou alterações de estratégias, antecipou uma decisão e até indicou uma testemunha para acusação.

    A defesa, que reiteradamente pediu a suspeição do juiz, fazia papel de trouxa enquanto ele e o procurador combinavam estratégias de acusação pelos seus celulares.

    No grupo do Telegram batizado de “Incendiários ROJ”, integrado por procuradores da Lava Jato, Dallagnol demonstrava preocupação com a principal prova da acusação.

    A convicção demonstrada em público contrastava com a insegurança no escurinho do Telegram.

    As conversas mostram a obsessão de Dallagnol em manter o caso de Lula nas mãos de Moro a qualquer custo. Os “incendiários” tinham plena consciência de que estavam ultrapassando os limites da irresponsabilidade.

    Moro e Dallagnol enganavam a opinião pública quando em diversas oportunidades garantiram a lisura do processo.

    O réu não teve direito a um julgamento justo e imparcial. Os diálogos revelam uma articulação de estratégias para condená-lo mesmo antes da apresentação da denúncia.

    O processo foi corrompido, comprometendo o julgamento das instâncias superiores. Qualquer interpretação diferente dessa está fadada ao ridículo e cairá na lata do lixo da história.

    O juiz e os procuradores se viam como heróis com uma missão: “limpar o congresso”.

    Mas essa limpeza era seletiva. A Lava Jato criaria aliados na política. O então deputado Onyx Lorenzoni dos Democratas se tornou um deles. Ele foi o principal apoiador das “Dez medidas contra a corrupção” — o projeto de lei criado pelos procuradores lavajatistas disfarçado de iniciativa popular.

    Quando perguntado pelo Estadão sobre a intenção de “limpar o congresso”, Sergio Moro se mostrou inseguro. Primeiro não reconheceu a autenticidade da frase. Depois a justificou. E, por fim, afirmou não lembrar se é o autor.

    Estadão: Em um diálogo que lhe é atribuído, o sr. fala em limpar o Congresso. O sr. reconhece essa fala como sua?

    Moro: Não, não reconheço a autenticidade desse tipo de afirmação. Vamos dizer assim, em uma conversa coloquial, pode ser até algo que se diga “olha, tem um problema”. Vamos dizer que estamos falando de um Congresso que na época tinha o Eduardo Cunha como presidente (da Câmara), uma pessoa que comprovadamente cometeu crimes, tinha contas milionárias na Suíça, então era uma situação bastante diferente. Mas eu não tenho como recordar se há dois, três anos atrás eu tenha efetuado uma afirmação dessa espécie.

    O uso do poder do Estado para interferir nas eleições também está explícito nas conversas entre procuradores. Faltando 12 dias para a eleição, os lavajatistas traçaram estratégias para impedir a entrevista de Lula e dificultar a vitória de Haddad.

    Moro chega a chamar réus de “inimigos” em uma conversa com Dallagnol. Está tudo ali, textualmente.

    Meses depois, a Lava Jato emplacou um ministro da Justiça no governo Bolsonaro. Onyx acabou virando colega de trabalho de Sergio Moro, que o perdoou publicamente pelos casos de caixa 2 (inclusive o da JBS, uma das empresas investigadas pela Lava Jato).

    Haverá alguém capaz de continuar negando as intenções políticas da operação?

    Acreditava-se que Moro trabalhava como linha auxiliar da acusação, mas ficou claro que ele era o chefe da Lava Jato.

    Ele dava broncas, cobrava ações e recomendou a Dallagnol que enquadrasse uma procuradora que apresentou mau desempenho nas audiências.

    Dallagnol prestava reverências a Moro, muitas vezes usando um tom messiânico: “A sociedade quer mudanças, quer um novo caminho, e espera líderes sérios e reconhecidos que apontem o caminho. Você é o cara”.

    Em um dos trechos do vazamento, Dallagnol revela que teve uma conversa — “reservada, é claro” — com o ministro do STF Luiz Fux.

    Nessa época, Moro tinha sido duramente criticado pelo ministro Teori Zavascki, morto num acidente aéreo em 2017, que questionou sua imparcialidade após a divulgação ilegal do áudio da conversa entre Dilma e Lula.

    Dallagnol conta para os procuradores que “Fux disse quase espontaneamente que Teori fez queda de braço com Moro e viu que se queimou”.

    Ou seja, segundo Fux, na queda de braço entre um juiz de primeira instância que cometeu ilegalidade e um juiz da suprema corte, venceu o primeiro. Esse é o tamanho do poder que Sergio Moro tem sobre o judiciário brasileiro.

    Dallagnol revelou ainda que, segundo Fux, os procuradores da Lava Jato podiam contar com ele o que fosse preciso. A força-tarefa contava com um homem de confiança no STF.

    As palavras de Dallagnol deixam claro que Fux não se debruçaria sobre o mérito no caso, mas atuaria de acordo com o que foi combinado com o conluio lavajatista. Ao saber da conversa, Moro comemorou “In Fux we trust” (No Fux, a gente confia).

    As primeira reações de Moro e Dallagnol com a Vaza Jato foram reveladoras.

    Nenhum deles negou as conversas, o que sugere uma confissão indireta da autenticidade. Preferiram minimizar o conteúdo dos diálogos e investir na imagem de vítimas de violação de privacidade.

    Sergio Moro, chamado de “russo” pelos procuradores, não viu “nada demais” na reportagem, mas considerou “bastante grave” a “invasão e a divulgação”.

    Em entrevista a Pedro Bial em abril, o ministro da Justiça deu uma opinião diametralmente oposta sobre o vazamento ilegal da conversa entre Lula e Dilma: “o problema ali não era a captação ilegal do diálogo e sua divulgação. O problema era o conteúdo do diálogo.”

    O desespero tomou conta da força-tarefa. Três notas foram emitidas após a publicação da reportagem, enfatizando a “ação criminosa de um hacker” — o que era apenas uma suposição.

    Sem ter como negar os fatos, a Lava Jato iniciou uma guerra de narrativas. Manchetes sobre hackers invadindo celulares de procuradores passaram a pipocar no noticiário, numa tentativa de jogar areia nos olhos da opinião pública.

    Relacionar essas invasões com o que foi publicado pelo Intercept não serve a outro objetivo senão embaçar a realidade.

    Moro e Lava Jato mudaram a versão inicial. Passaram a dizer que os hackers poderiam ter adulterado os conteúdos, mesmo após não terem negado nem uma vírgula. Essa não vai colar.

    A força-tarefa teria totais condições de comprovar a adulteração. Bastaria resgatar os arquivos das conversas no Telegram e comparar com o que foi publicado.

    Curiosamente, a maioria dos procuradores que foram alvos de ataque cibernético, incluído Dallagnol, tem relutado em entregar seus celulares para a perícia da Polícia Federal.

    A Globo, como tem sido costume da imprensa nos últimos anos, abraçou integralmente a versão lavajatista e atuou como gestora de redução de danos. Uma suposta invasão de hackers ganhou mais relevância no noticiário global que o hackeamento da ordem jurídica comandado pela Lava Jato. Minimizaram um fato e maximizaram uma suposição.

    No dia seguinte à publicação da Vaza Jato, O Globo deu o mesmo peso de importância para as “conversas de Moro com procuradores” e para a “ação de hackers”.

    Diferentemente do que aconteceu em 2016, quando o jornal publicou a conversa entre Lula e Dilma na capa do jornal sem sequer citar a ilegalidade do vazamento. Sergio Moro e Globo estão sintonizados na mesma incoerência.

    E agora Burro Narianos…!!!

    A festa acabou….!!!

    A luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou…!!!???

    Até quando Vossas Insolências continuarão tentando olvidar a realidade da FARSA, MONUMENTAL FARSA CHAMADA VAZA JATO….!!!???

    Um baraço

    FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
    OAB/RN. 7318.

  3. nildo silva diz:

    O NOBRE JORNALISTA CARLOS SANTOS BEM QUE PODERIA PEDIR PERMISSÃO AO FRANSUELDO VIEIRA DE ARAÚJO, PARA REPUBLICAR NA PÁGINA INICIAL DO SEU BLOG, ESSE TEXTO QUE FALA EXATAMENTE O QUE OCORRE NO PAÍS CHAMADO BRASIL.

    • Q1Naide Maria Rosado de Souza diz:

      nildo silva. Dar página inicial ao Dr. Fransueldo seria exaurir o “Nosso blog”. Ele exagera no tamanho dos textos e é prolixo, com todo respeito. Não sobraria espaço para nenhum comentário.

  4. Pedro Rodrigues diz:

    Pífio.

  5. Inácio Augusto de Almeida diz:

    Em Mossoró não conseguem mais reunir sequer 5 manifestantes.
    Por que isto acontece?
    O silêncio que o PSL faz frente aos absurdos que acontecem nesta cidade que tem tudo para ser uma das melhores do Brasil.
    E como a bandeira maior do PSL é o combate à corrupção…
    Até quando o PSL em Mossoró vai continuar caladinho?

  6. João Claudio agora é 'Comentarejo.' diz:

    Super Moro, o futuro presidente do brasil (após os 8 anos de mandato do Mito, claro).

    Informou, João Cláudio.

  7. João Claudio agora é 'Comentarejo.' diz:

    Após vários presidentes LADRÕES, chegou a vez do presidente LOUCÃO.

    ‘Mito Tô Tô! Ame-o ou deixe-o.’

    O resto, Lula continua preso, ‘babacas’.

    P.S – O ‘babaca’ não é de minha autoria. É dos irmãos Ciro e Cid Gomes.

  8. Q1Naide Maria Rosado de Souza diz:

    Seguinte: Moro tem o apoio, o respeito e a confiança do povo. O recado foi dado. Não há como negar. Cabe o direito de espernear, mas ouvimos e vimos.

  9. Carlos diz:

    O Deus MORO (de vocês), vai cair, o cerco está se fechando. Em um país de vergonha ele já tinha arrumado as gavetas !!!

  10. Victor diz:

    As manifestações de apoio ao Moro seguem a mesma linha fanática/teocêntrica das que se dedicam ao Bozo. Nos videos e falas você percebe aqueles olhares de gente maluca, desequilibrada, que esqueceu de tomar os remédios “tarja preta”, ou nunca procurou tratamento. Felizmente, a medida que os fatos chegam à tona, e que o presidente não entrega o que prometeu nem mesmo no quesito “moralidade”, os mais lúcidos vão pulando do barco e vão ficando com eles somente os celerados e acéfalos.

  11. João Claudio agora é 'Comentarejo.' diz:

    Em um pais de vergonha, com exceção de Itamar Franco, todos ex presidentes pós fim da ditadura estariam presos.

    O Sarney Bigodão, por exemplo, hoje estaria cumprindo os seus últimos dias de pena.

    Cocôllor já teria cumprido a metade da pena, a Dilma já teria apagado 2 velinhas (dois anos atrás das grades), e o Mordomo estaria inaugurando a sua cela.

    Ah, o chefão teria sido condenado a prisão perpétua. Foi o que mais roubou. Fato, fato e fato.

    ♫ Ladrões, paran pan pan

    ♫ Ladrões, paran pan pan

    ♫ 1, 2, 3, 4, 5, mil!

    ♫ Eu quero que os babões dos ladrões

    ♫ Vão pra ‘uta que pariu’.

    – Acorde, Mô. Você está tendo outro pesadelo. Tá falando e cantando sozinho.

    – Zzzzzzzzzzz Hã??? O quêeee? Que foi?? Onde estou??? Tónha, eu sonhei que via todos os ex presidentes à bordo de um camburão seguindo para a PF de Curitiba, para se juntarem à Lula. Uma multidão nas ruas aplaudindo e gritando ‘XÔ, MAGOTE DE FELAS DAS PUTAS’… Tudo muito lindo, lindo, lindo e maravilhoso. Eu via claramente Carlos Santos gritar: ‘AGORA, ESSE PAÍS VAI CUMPRIR O SEU IDEAL’. Parecia tudo tão real….!

    – Se aquete! Se aquete! Foi só um pesadelo. Isso passa.

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