Diante da tese de setores do Governo Rosalba Ciarlini (DEM), de que todos os aumentos dados a categorias funcionais do Estado, estariam na ilegalidade, seria bom ouvir uma pessoa-chave nesse enredo. Uma voz necessária.
O que pensa o atual vice-governador e ex-presidente da Assembleia Legislativa, Robinson Faria (PMN), quanto ao que é imputado a ele?
Afinal de contas, nada teria sido aprovado, transformando-se em lei, sem aval da Casa, conduzida por Robinson em quatro mandatos presidenciais durante oito anos consecutivos.
Os secretários de governo, Paulo de Tarso Fernandes (Gabinete Civil) e Anselmo Carvalho (Administração e Recursos Humanos), citaram em entrevistas à imprensa, que os projetos deveriam ter uma justificativa, com arrazoado atestando capacidade do Estado em cumprir as leis.
Ambos afirmaram que os projetos eram desprovidos de um estudo mínimo sobre impacto dos reajustes na folha de pessoal.
“As mensagens só tinham uma folha com três parágrafos, sendo um de saudação aos deputados, o segundo (sic) dizia o que era e o terceiro com o fechamento”, citou Anselmo ao jornal O Mossoroense, que este Blog reproduziu em postagem no dia passado (AQUI).
Robinson Faria também é culpado pela suposta “ilegalidade” das leis?
E aí, heim?






















