A oposição aos governos Jair Bolsonaro (PSL) e Fátima Bezerra (PT) nessas primeiras duas semanas de gestão é de fácil visualização.
Uma, partidária, articulada e sistemática, com forte dor de cotovelo.
A outra, paradoxalmente sindical e específica; hoje, quase dissipada.
Expliquemos.
O presidente sofre cerrado ataque nas redes sociais – principalmente.
São militantes, setores da imprensa e internautas de matiz esquerdista, com cobranças, denúncias e provocações, sentenciando ocaso do próprio governo.
Em relação à Fátima, há uma oposição político-partidária que praticamente inexiste após ser destroçada nas urnas. Hiberna, observa. Vive um período para repensar sua própria sobrevivência ou subsistência.
Não é sequer um espectro crítico ou tênue ameaça à governadora.
Quem incomodou e acuou o governo estadual foi o sindicalismo, braço e força-motriz da própria Fátima em sua germinação, marcha e conquistas eleitorais.
Causou estranheza essa oposição já refreada, mas latente, em face de uma cruzada específica: atualização salarial. Poucos esperavam tamanha incisividade nos primeiros dias de governo da amiga Fátima.
Enfim, estamos apenas começando a era Bolsonaro e Fátima.
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Excelente comentário, parabéns.
A nova era deve ser norteada pelo bom senso, com o povo a ser beneficiado e protegido. Histórias de divergências partidárias, de orgulhos intocáveis, devem, obrigatoriamente, desaparecer.
Muita gente falando, opinando, faz-me pensar que política boa é a do esparadrapo.