O Governo Rosalba Ciarlini (DEM) virou refém do PMDB e outros aliados.
O senador José Agripino (DEM) e suas articulações têm garantido apoios importantes (caso do PR, do deputado federal João Maia) e aplacado alguns bolsões de intriga.
A ‘terceirização’ do poder não para por aí.
Na Assembleia Legislativa, é o presidente Ricardo Motta (PMN) que segura a insatisfação dos governistas, que aqui e acolá começam a estrebuchar, irritados com a anemia do governo.
Com o deputado federal Henrique Alves (PMDB) está a missão de atenuar o mal-estar com inúmeros prefeitos que continuam sem a presença do Estado em suas comunas. O parlamentar puxa para Brasília e às suas mãos, o poder de esfriar o desapontamento com a liberação de alguns agrados vindos do Palácio do Planalto.
Sobra para Rosalba e seu marido, o ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM), a tarefa de gerir picuinhas paroquiais e tentar arrumar o Estado administrativamente. Até aqui, os dois não têm se saído bem com tais obrigações.
O governo continua andando em círculos.
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