segunda-feira - 13/10/2014 - 13:05h
Lutar é preciso

Rosalba pode sobreviver com Dilma, Robinson e prefeito

Reengenharia de governadora tem caminho tortuoso, para poder sobreviver politicamente pós-governo

Como a política é dinâmica: antes satanizada pelo petismo, Rosalba Ciarlini (DEM) é “protegida” agora no final de gestão.

Robinson e Rosalba (em 17 de outubro de 2011) pouco antes do racha: bons tempos podem voltar

A aposta de Rosalba foi na vitória da deputada federal Fátima Bezerra (PT) – já obtida – ao Senado.

No segundo turno, reforça o que fez subliminarmente no primeiro: é Robinson Faria (PSD) ao Governo do Estado desde pichototinha.

Uma vitória de ambos e da presidente Dilma Rousseff (PT), à reeleição, forma ponte para que a atual governadora alce novos voos sob outra roupagem. Nessa reengenharia, a Prefeitura de Mossoró não pode ser esquecida. Nem o prefeito Francisco José Júnior (PSD).

Quem já foi “socialista morena” com o PDT, em sua primeira eleição à Prefeitura de Mossoró em 1988, não terá dificuldades de se agrupar na base de apoio petista.

O grupo de Rosalba tinha começado essa operação de mudança de “plumagem” bem antes da cisão com o senador e presidente nacional do DEM, José Agripino. Mas não avançou.

Perda do PSD

Quando o PSD foi criado, a ideia no rosalbismo era desembarcar na sigla, que ancorou na base de apoio de Dilma. Como demorou, quem foi mais rápido no gatilho foi o vice-governador Robinson Faria (PSD), que já brigara e se afastara da companhia de Rosalba, vomitando cobras e lagartos da governante.

A outra alternativa para Rosalba “colar” em Dilma e no PT surgiu através do seu cunhado, o deputado federal Betinho Rosado (PP). Ele obteve controle do PP no estado e pode ser o seu próximo endereço partidário, sobretudo se Dilma e Robinson forem eleitos.

Seu sobrinho-afim, Betinho Segundo (PP), filho de Betinho Rosado, foi eleito à Câmara Federal na Coligação Liderados pelo Povo, encabeçada por Fátima Bezerra e Robinson.

Deve ser um nome a ser ouvido por Robinson, caso o vice-governador “dissidente” seja eleito à sucessão da própria Rosalba.

Rosalba não tem do que reclamar dessa “parceria”. Na campanha, apesar do agravamento da crise financeiro-administrativa do Estado, agudizando até a relação com o servidor público,  houve uma trégua tática nas mobilizações contra a gestão.

Rosalba e Francisco José Júnior

Daqui para frente, tudo estará nas mãos do eleitor. Dilma reeleita e Robinson “na cabeça”, será a hora de fazer rescaldo de seu desastre administrativo e político.

O saldo, mesmo assim, pode ser positivo para o ressuscitamento.

Haverá disputa municipal em 2016, em que seu grupo terá de investir em candidatura própria contra o prefeito Francisco José Júnior. O problema, a princípio, é que o prefeito – com uma eventual vitória de Robinson, deverá ser um dos nomes mais prestigiados (veja AQUI) pelo novo governo. Rosalba ficaria em segundo plano.

Entretanto não é bom descartarmos o “improvável”: Robinson, Fátima, Rosalba e Francisco José Júnior num mesmo palanque em futuros projetos políticos, a começar por Mossoró.

A campanha estadual deste ano no primeiro turno foi quase assim. Um pouco antes, nas eleições suplementares a prefeito de Mossoró, maciçamente o rosalbismo votou em Francisco José Júnior, para derrotar adversários históricos e familiares.

Como se vê, o contorcionismo político da governadora não é fácil. Ao contrário de um passado recente, muitos fatores externos comandam seu destino. Uma decisão que lhe favoreça hoje, pode ser o seu fim amanhã.

Mas lutar é preciso.

Tempos cruéis!

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segunda-feira - 13/10/2014 - 12:27h
Brasil

“Cinema catástrofe” e disputa eleitoral

Gênero que fez muito sucesso na “7ª arte” nos anos 70 foi o “Cinema Catástrofe”.

Na disputa presidencial brasileira, a propagação do pânico é recorrente. Filme que se repete.

Sempre o marketing faz uso desse expediente, para apontar que a vitória do adversário vai representar uma catástrofe.

Esquerda e direita usam. Todos patinham nesse pântano.

Em 1989, o candidato Collor de Mello pregou que a eleição de Lula seria uma catástrofe.

Agora é a própria campanha de Dilma Rousseff (PT) que faz uso do expediente.

O analfabetismo político do povo e a ignorância da maioria, ajudam sobremodo a prosperidade do gênero.

A catástrofe costuma ser sucesso de público, renda e votos.

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segunda-feira - 13/10/2014 - 12:01h
Decisão do PSOL

Voto Nulo contra Henrique e contra Robinson

Oficialmente, através de uma nota, o  PSOL toma a posição partidária em relação ao segundo turno das eleições no RN. Vai de voto nulo. O comunicado aconteceu ao final da manhã de hoje, em Natal, na sede do partido.

A nota não fala em voto nulo, fala em não apoiar nenhum, uma vez que o objetivo da nota é explicar que o partido pretende dialogar com a sociedade, e para quem participa do processo político e eleitoral pedir voto nulo não parece ser muito coerente, tampouco simpático com a sociedade.

Em síntese, o partido entende que Robinson Faria (PSD) e Henrique Alves (PMDB) “não tem compromisso com o programa de mudanças apresentado pelo PSOL durante o processo eleitoral”.

Na reunião do diretório estadual no final de semana, surgiram duas propostas: 1 – Não apoiar nenhum dos dois; 2 – Voto crítico em Robinson.

Voto Nulo arrasador

A proposta de número um teve onze votos e a proposta dois alcançou apenas um voto.

Na prática, o partido não quer ser vinculado a vitória de um nem a derrota de outro.

A própria votação obtida pelo candidato ao Governo do Estado pelo PSOL, no primeiro turno, Robério Paulino, não espelha tão-somente uma predileção do eleitor.

Foi um nítido protesto da grande maioria que o escolheu como candidato, em contraponto aos dois principais concorrentes.

Robério obteve 129.616 votos (8.74%) nas eleições do último dia 5.

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segunda-feira - 13/10/2014 - 11:45h
Brasil

Uma reforma que não interessa

Argentina e Uruguai fizeram reforma agrária ainda no século 19.

O Brasil até hoje, não.

Esquerda e direita lutam para que continue assim.

Perceba, que na campanha presidencial, o tema é praticamente ignorado pelos protagonistas.

Há um consórcio de patifes de lado a lado.

Reforma, não.

Num acampamento, temos a força dos barões ruralistas, que defende tudo desse jeito, como estamos desde os tempos do Brasil Colônia. A qualquer preço.

Do outro, um bloco que luta por um tipo de reforma alimentada por braço extremista de tendência totalitária trotskista. Invasões de terras e ocupações de estradas são tratadas como algo quase normal pelo Estado e até alimentadas financeiramente.

O próximo governo, independentemente de quem seja, pode continuar fomentando essa guerra.

Ou não.

Precisamos ter cuidado com o extremismo de parte a parte, nesse modelo de “democracia” constitucional e representativa.

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segunda-feira - 13/10/2014 - 11:30h
Mossoró

Grevistas da Saúde “acampam” em frente à prefeitura

Grevistas da Saúde vinculados à Prefeitura de Mossoró acamparam em frente ao Palácio da Resistência, sede da municipalidade.

Mobilização ocupou calçada de frente ao palácio (Foto: Blog Carlos Santos)

Paralisação chega aos 29 dias hoje.

A relação entre grevistas e Prefeitura segue esgarçada, com recrudescimento dos protestos e falta de perspectiva de acordo.

Os servidores aguardam contraproposta a pleitos relativos à remuneração.

Prefeitura assinala falta de condições para atendimento da pauta reivindicatória.

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domingo - 12/10/2014 - 23:41h

Pensando bem…

“Nunca despreze as pessoas deprimidas. A depressão é o último estágio da dor humana”.

Augusto Cury

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domingo - 12/10/2014 - 09:50h

Filhos brilhantes, alunos fascinantes

Por Augusto Cury

Bons filhos conhecem o prefácio da história dos seus pais. Filhos brilhantes vão muito mais longe, conhecem os capítulos mais importantes das suas vidas.

Bons jovens se preparam para o sucesso. Jovens brilhantes se preparam para as derrotas. Eles sabem que a vida é um contrato de risco e que não há caminhos sem acidentes.

Bons jovens têm sonhos ou disciplina. Jovens brilhantes têm sonhos e disciplina. Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas, que nunca transformam seus sonhos em realidade, e disciplina sem sonhos produz servos, pessoas que executam ordens, que fazem tudo automaticamente e sem pensar.

Bons alunos escondem certas intenções, mas alunos fascinantes são transparentes. Eles sabem que quem não é fiel à sua consciência tem uma dívida impagável consigo mesmo. Não querem, como alguns políticos, o sucesso a qualquer preço.

Só querem o sucesso conquistado com suor, inteligência e transparência. Pois sabem que é melhor a verdade que dói do que a mentira que produz falso alívio..

A grandeza de um ser humano não está no quanto ele sabe, mas no quanto ele tem consciência que não sabe. O destino não é freqüentemente inevitável, mas uma questão de escolha. Quem faz escolha, escreve sua própria história, constrói seus próprios caminhos.

Os sonhos não determinam o lugar onde vocês vão chegar, mas produzem a força necessária para tirá-los do lugar em que vocês estão. Sonhem com as estrelas para que vocês possam pisar pelo menos na Lua.

Sonhem com a Lua para que vocês possam pisar pelo menos nos altos montes. Sonhem com os altos montes para que vocês possam ter dignidade quando atravessarem os vales das perdas e das frustrações.

Bons alunos aprendem a matemática numérica, alunos fascinantes vão além, aprendem a matemática da emoção, que não tem conta exata e que rompe a regra da lógica.

Nessa matemática, você só aprende a multiplicar quando aprende a dividir, só consegue ganhar quando aprende a perder, só consegue receber, quando aprende a se doar.

Uma pessoa inteligente aprende com os seus erros, uma pessoa sábia vai além, aprende com os erros dos outros, pois é uma grande observadora.

Procurem um grande amor na vida e cultivem-no. Pois, sem amor, a vida se torna um rio sem nascente, um mar sem ondas, uma história sem aventura! Mas, nunca esqueçam, em primeiro lugar tenham um caso de amor consigo mesmos.

Augusto Cury é escritor, psicoterapeuta e psiquiatra

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domingo - 12/10/2014 - 09:38h

Meus brinquedos

Por Clarice Pacheco

De repente
Ao lembrar dos brinquedos queridos
Que ficaram esquecidos
Dentro do armário
Me bate uma saudade
Me bate uma vontade
De voltar no tempo
De voltar ao passado
Mas nada acontece
Nada parece acontecer
E eu choro
Choro como o bebê que fui
E a criança que quero voltar a ser
Não quero crescer!

Clarice Pacheco (1989-2002) foi uma jovem escritora brasileira

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domingo - 12/10/2014 - 09:22h

Federação ou arquipélago?

Por François Silvestre

A apuração do primeiro turno confirma a teoria geopolítica de que o Brasil é um conjunto de ilhas culturais. Muito mais do que uma federação política.

A nossa federação é uma mentira constitucional, desde o fim do Império. Rui Barbosa batera-se pela federação monárquica, ou Monarquia Federativa, cuja implantação contava com a simpatia da Princesa Isabel. O velho Imperador era contrário, assim também o Conde d’Eu.

Caso a autonomia das províncias fosse adotada, numa Monarquia Federativa, segundo a defesa de Rui Barbosa, certamente o golpe republicano teria sido adiado.

O jurista baiano virou republicano pela inexorabilidade do fato consumado. Tornando-se, na República, um prócer tão proeminente quanto fora no Império. Inclusive assumindo a pasta da Fazenda, no primeiro governo republicano, quando adotou a posição financeira do “papelismo”, no famigerado encilhamento, que estrangulou as finanças públicas.

Esse desacerto econômico foi sempre usado por seus adversários, nas várias vezes em que tentou chegar à Presidência. Cinco vezes. Três disputas nas convenções e duas no pleito geral. Contra Hermes da Fonseca e Epitácio Pessoa. Na eleição de Afonso Pena, ele retirou a candidatura, mas ainda assim foi votado.

Já naquelas disputas o Brasil fez sua marca de arquipélago. Ou um trem de comboios distintos. Minas e São Paulo à frente a puxar vagões dispersos. Com uma ou outra interferência pontual do Rio grande do Sul, do Rio de Janeiro ou da Bahia. O resto, na rabeira.

E aí há de se acentuar um fato histórico continuado, como há o continuado delito, na aferição jurídica. O delinquente-mor dessa deformação federativa. Quem? O Senado Federal.

Cabe ao Senado, por determinação constitucional, desde a Constituição de 1891, a manutenção e defesa da Federação. Tanto que sua composição se faz com o mesmo número de representantes dos entes “federados”. Três senadores para cada Estado. E o nome do país, inicialmente, era República dos Estados Unidos do Brasil. Para copiar e imitar os Estados Unidos da América.

Só copiou. E imitou nos defeitos. Nunca fomos uma Federação. Somos um Estado deformadamente unitário, com a União senhora absoluta das decisões e os Estados a reboque, diferenciados apenas pela força econômica de cada um.

Enquanto o Senado, defensor inútil e ineficiente da Federação, serve para sangrar o tesouro público, promover sabatinas de faz de conta com os indicados ao STF, avalizar embaixadores e fazer politicagem.

Foi assim desde longe no tampo. Com Rui Barbosa fazendo discursos e campanha para ser Presidente. E Pinheiro Machado respondendo os discursos de Rui e evitando que o “colega” chegasse à Presidência.

A diferença é que hoje há mais politiqueiros, mais desonestos e menos oradores.

mais.

François Silvestre é escritor

* Texto originalmente publicado no periódico Novo Jornal de Natal.

 

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domingo - 12/10/2014 - 09:14h
RN

PSOL deve anunciar voto nulo para o segundo turno

O PSOL deverá anunciar formalmente na segunda-feira (13), às 11h, sua posição política em relação ao segundo turno eleitoral no Rio Grande do Norte. Ontem, o partido firmou decisão em reunião interna.

Tudo indica que o PSOL defenderá voto nulo.

Haverá uma entrevista coletiva na sede do partido, na Rua Professor Zuza, 95, Cidade Alta (Natal), para fazer o comunicado e sua justificativa.

O ex-candidato a prefeito pelo partido em 2012 e nas eleições suplementares deste ano, em Mossoró, Raimundo Nonato Sobrinho (Cinquentinha), antecipou em comentário neste Blog, no dia passado, que será essa a posição do partido.

Com o candidato a governador Robério Paulino, o PSOL obteve 129.616 votos (8.74%) nas eleições do último dia 5.

O PSTU, que teve a candidata Simone Dutra ao Governo do Estado, no primeiro turno, decidiu pregar o voto nulo e convocou o PSOL a fazer o mesmo (veja AQUI).

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domingo - 12/10/2014 - 08:44h
Segundo turno

PMDB não dá apoio integral à Dilma em ao menos 10 estados

No RN, Lula empurra candidato e partido para os braços de Aécio; elege um aliado como "adversário"

Do Folha de São Paulo e Blog Carlos Santos

Em disputa acirrada pela reeleição, a presidente Dilma Rousseff (PT) ficará sem apoio integral do PMDB, principal aliado do Governo Federal, em mais um terço dos estados no segundo turno.

A notícia, em formato de reportagem especial, é publicada hoje pelo jornal Folha de  São Paulo (veja na íntegra AQUI).

Segundo a matéria do jornal paulistano, Aécio Neves (PSDB) tem apoio oficial do PMDB em  pelo menos seis estados: Acre, Bahia, Espírito Santo, Pernambuco, Roraima e Rio Grande do Sul.

Em outros estados deverá contar com empenho de setores peemedebistas, como em Piauí, Mato Grosso, Rio de  Janeiro e Santa Catarina.

Somados, esses estados reúnem cerca de 35% do eleitorado brasileiro, e incluem os dois redutos em que Marina Silva (PSB) venceu no primeiro turno: Acre e Pernambuco. Na Bahia, o ex-ministro de Lula Geddel Vieira Lima lidera o PMDB no apoio a Aécio.

No Rio Grande do Norte

Em relação ao Rio Grande do Norte, o jornal afirma que o PMDB está fechado no apoio à Dilma. Mas ignora um fato crucial para insatisfações no partido, de suas lideranças à base: é a propagação de mensagem do ex-presidente Lula em guia eleitoral, exaltando a candidatura do vice-governador dissidente Robinson Faria (PSD) ao Governo do Estado.

A posição de Lula, num estado em que o outro candidato ao governo é o presidente da Câmara Federal e aliado de Dilma, Henrique Alves (PMDB), é vista por muitos como deselegante e politicamente irracional.

A presidente Dilma não gravou mensagem para favorecer qualquer um dos dois candidatos. Pelo menos até aqui. Mas Lula o fez, material repetido também no segundo turno em rádio e TV.

A “preferência” deixa o candidato Henrique Alves à vontade para liberar sua militância ou textualmente pregar o voto em Aécio.

Posição de Henrique

Henrique defendeu Dilma em convenção (Foto: Robson Carvalho)

Vale lembrar, que na convenção nacional do PMDB, a chapa presidente Dilma-vice Michel Temer (PMDB-SP) foi aprovada por 59% dos convencionais. Entre os apoiadores e defensores da chapa, o próprio Henrique Alves.

Contudo ficou clara a divisão do partido.

No segundo turno, o PT de Dilma e Lula sabe que cada colégio eleitoral, por menor que seja, como o Rio Grande do Norte, que representa menos de 2% do eleitorado nacional, tem importância imprescindível à vitória.

Promover o desequilíbrio, com preferência para um de seus aliados, é excluir o outro ou liberá-lo para tomar o rumo que desejar.

Temer e Lula

O vice-presidente Michel Temer, segundo o Blog apurou, conversou com o presidente Lula sobre a situação do Rio Grande do Norte ainda no primeiro turno. Ponderou para o significado da equidistância do Governo Dilma e dele (Lula) da contenda estadual, haja vista que PMDB e PSD eram aliados do governo.

Esse desconversou, saiu pela tangente.

Num segundo turno tão complicado, o PT de Lula não pode exigir fidelidade de quem resolveu eleger como “adversário”. Joga Aécio nos braços de quem hostiliza direta ou indiretamente.

Não poderá reclamar depois.

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domingo - 12/10/2014 - 07:21h

O desprazer da conquista

Por Francisco Edilson Leite Pinto Júnior

“E eu estava tão feliz que me encolhi no canto do táxi de medo porque a felicidade dói”. (Clarice Lispector – Água viva)

Felicidade dói? O que Lispector queria dizer com isso. Confesso que, a primeira vista, não entendi. Mas, isso não me perturbava, afinal “não se dispõe de modelos para ler, nem para entender Clarice Lispector”. Suas narrativas destacam-se por deslocar-se constantemente entre as “aleluias e a agonia do ser”. E não existe nada mais angustiante do que a procura da felicidade pelo homem.

“Todos os homens procuram ser felizes”, dizia o filósofo Pascal, “isso não há exceção”. Até mesmos os suicidas, quando tentam se matar, fazem-no para escapar da infelicidade, ou seja, pelo menos para se aproximarem, tanto quanto possível, de uma certa felicidade.

A felicidade ensinava Aristóteles: “é o desejável absoluto”.

Então, por que algo tão procurado e tão desejado causa tanta dor? Recorremos a Platão: “O desejo é falta”. Só desejamos o que não temos; porém, “assim que um desejo é satisfeito, já não há falta, logo já não há desejo”. Logo já não há mais felicidade a procurar.

Vejam a história dos apaixonados: “Paixão é fome”. Paixão é falta. Porém, quando conseguimos o nosso objeto de desejo, a nossa paixão que, ás vezes, passamos a vida toda, procurando desesperadamente conquistá-la, – vivendo na esperança de que um dia a possuirmos – quando, realmente, conquistamos esse objeto tão desejado, ele se desfaz; aí viveremos a “tristeza do objeto perdido”.

Já não há mais esperança. Essa é a loucura da conquista da paixão e da loucura pela procura, desesperada, da felicidade.

Foi com Rubem Alves que aprendi o terrível verso de T. S. Eliot: “Deus, livra-me da dor da paixão não satisfeita, e da dor muito maior da paixão satisfeita”.

A paixão não satisfeita é falta, é frustração; a paixão satisfeita é tédio. Agora entendo Lispector. Agora entendo, o que a célebre frase de Schopenhauer anunciava: “A vida oscila, pois, como um pêndulo, da direita para esquerda, do sofrimento ao tédio”. Agora entendo a história do PT: “O desprazer da conquista”.

NENHUM partido no Brasil quis tanto conquistar o poder como o partido dos trabalhadores – felicidade, desesperadamente. Lembro-me de que o ano era 1989. Eu, juntamente com Alexandre Mota, Íon de Andrade e tantos outros fazíamos parte daqueles estudantes de medicina que não víamos motivos para ter medo de ser feliz. Como éramos inocentes – a busca da felicidade causa medo sim, pois causa dor.

Tentávamos a todo custo, sempre através do convencimento e do debate, aumentar as nossas fileiras de combate para persuadir a classe médica a votar naquele operário, carrancudo, que tinha dificuldade de rir, que se vestia ainda com macacão, com a barba e cabelos mal cortados, que viajava em “pau de arara”, expandindo esperanças pelo país.

Felizmente – é triste reconhecer hoje – venceu o caçador de marajá. Será que estou ficando louco? Deveria ter dito: infelizmente? Acredito que não, pois foi essa derrota, juntamente com as outras duas seguintes para FHC, que nos manteve – embora com a dor da conquista não conseguida – acesa a chama da esperança de que um dia os trabalhadores iriam governar esse país.

O ano agora é 2003. Lula após ganhar a presidência mudou: vive rindo, vestindo ternos “Giorgio Armani”, bebendo champanhe francês, adora um avião e adora o poder. Não sei pra que? Será que ele não tinha mudado antes da eleição? A paixão é cega!

A presidência – a grande paixão, desesperadamente, procurada pelo PT, uma vez conquistada, transformou a nossa esperança. Já não há mais falta. Todavia, há muita frustração: dos aposentados, dos funcionários públicos, dos desempregados, dos que um dia sonharam que esse país teria dias mais brilhantes, pois uma estrela brilharia lá no céu.

Treze anos se passaram. Já não existe mais paixão. Já não existe mais desejo. Entretanto, mais ainda do que frustração: há o tédio! Tédio de ver que a presidência não mudou de rumo, nem de rota.

Não vou cometer a insanidade, bárbara e absurda, de pedir a volta de FHC. Embora, hoje, acho que ele era menos tedioso do que Lula. Nunca pensei que um dia votaria no PSDB contra o PT. A presidente Dilma conseguiu essa façanha…

Tinha razão Lispector: “A felicidade dói!”.  A decepção também dói mais ainda…

Francisco Edilson Leite Pinto Junior é professor, médico e escritor.

* Texto republicado 11 anos depois com correção dos dois últimos parágrafos.

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sábado - 11/10/2014 - 23:43h

Pensando bem…

“Reflexões calmas, inclusive as mais calmas, ainda são melhores do que as decisões desesperadas.”

Franz Kafka

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sábado - 11/10/2014 - 19:56h
Tiro nos pés

Rosalba pode se “envenenar” com vitória alheia em Mossoró

E o prefeito Francisco José Júnior se capitaliza com êxito de Robinson de olho nas eleições de 2016

Vivemos ainda a atmosfera carregada das eleições 2014, mas muito do que ocorre agora refletirá em 2016. Para quem não lembra, ou não sabe, em 2016 teremos eleições municipais.

Em Mossoró, há possibilidade de embate entre a atual governadora Rosalba Ciarlini (DEM) e o prefeito Francisco José Júnior (PSD), no pleito de 2016.

Rosalba e o prefeito hoje, em Parnamirim, na Festa do Boi: rostos tensos. Vitória de um, derrota do outro (Foto: PMM)

Os dois, frente a frente.

A vitória de um, no atual pleito, poderá significar mais dificuldades para o potencial contendor em 2016. Ou prenúncio de derrota.

Em Mossoró, Francisco José é o principal beneficiado de uma eventual eleição do vice-governador Robinson Faria (PSD) ao Governo, mesmo que ela seja resultado de uma conjunção de fatores e apoios diversos.

O prefeito saiu “por cima” no primeiro turno, em face do êxito eleitoral de Robinson no município.

Se o candidato vencer a corrida eleitoral ao Governo do RN, produzirá uma situação incomum na história política mossoroense: nenhum Rosado na Prefeitura (ou com apoio no Estado) em plena disputa municipal.

Francisco José Júnior estará na prefeitura e com um governador o apoiando, provavelmente contra Rosalba Ciarlini Rosado – sem Prefeitura e sem Estado.

NO PRIMEIRO TURNO, Rosalba apostou na vindita. Preferiu chacoalhar mágoas político-pessoais do senador José Agripino (DEM), irradiando esse sentimento para sua militância, que foi estimulada a votar em Robinson. Seria uma forma de se vingar de Agripino, que resolveu apoiar candidatura de Henrique Alves em vez de sustentar seu projeto de reeleição.

Rosalba pode ter dado um tiro nos próprios pés, banhada em rancores em vez de se utilizar da racionalidade política que sempre moveu seu grupo.

Robinson governador, é a Francisco José que vai fortalecer, para que ele enfrente a própria ex-prefeita (e ainda governadora) ou qualquer outro Rosado.

Por mais que a governadora venha a ajudar com seu apoio “camuflado” à candidatura de Robinson, em nada se capitalizará adiante. Nem terá legitimidade ou direito a pleitear ao “governador”.

Bom não esquecermos: a partir de 1º de janeiro de 2015, ela não será mais governadora. Seu mundo novamente será Mossoró.

E, em Mossoró, Henrique e Agripino não lhe farão bem ou mal. Francisco José Júnior, sim, poderá fazê-lo.

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sábado - 11/10/2014 - 18:46h
Segundo turno

Henrique divide responsabilidade de campanha em Mossoró

“Elas sabem, estão conscientes, de que a campanha em Mossoró é uma campanha delas”. O comentário foi ouvido pelo Blog Carlos Santos agora à tarde.

Henrique (de costas) convocou aliados à nova luta (Foto: Divulgação)

Foi emitido em Mossoró pelo candidato ao Governo do Estado pela Coligação União pela Mudança – Henrique Alves (PMDB). Referiu-se às principais lideranças políticas que estiveram apoiando seu nome no município, no primeiro turno, deputada federal Sandra Rosado (PSB), ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB) e ex-prefeita cassada e afastada Cláudia Regina (DEM).

Em conversa com o Blog, no restaurante de um hotel da cidade, Henrique admitiu que o primeiro turno foi extremamente conturbado no município. Não deve ter estranhado, então, que seu adversário da Coligação Liderados pelo Povo, Robinson Faria (PSD), tenha vencido com maioria de 23.392 (25,57%).

Com cada liderança cuidando de seus próprios interesses, a campanha majoritária ficou em segundo plano. Ou nem isso.

Outra campanha

“A gente tem conversado, estamos fazendo uma avaliação de tudo, e acredito que o segundo turno será realmente outra campanha para nós em Mossoró”, estimou.

Henrique reuniu prefeitos, vice-prefeitos e lideranças do Vale do Açu, região Salineira, Alto e Médio Oeste hoje pela manhã em Mossoró.

“Elegemos 18 deputados estaduais e seis federais. Agora, no segundo turno, são apenas dois candidatos disputando o Governo. Aquele que ganhou com 80 mil votos de diferença e aquele que perdeu. Eu sou o que ganhou em todas as regiões do estado”, disse.

Entre os presentes, os senadores José Agripino (DEM) e Garibaldi Filho (PMDB), deputada federal Sandra Rosado, deputada estadual Larissa Rosado (PSB), Fafá Rosado e deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM).

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sábado - 11/10/2014 - 17:04h
Segundo turno

PSTU prega vota nulo e convoca PSOL a fazer o mesmo

“O PSTU não poderia tomar outra posição que não a de indicar o voto nulo no segundo turno. Esse é o melhor caminho para preparamos a luta direta dos trabalhadores e da juventude explorada contra qualquer governo que seja eleito e que atacará os direitos da classe trabalhadora.” Essa a decisão do PSTU, através de nota, em relação ao segundo turno das eleições no RN.

“Gostaríamos ainda de fazer um chamado especial aos (às) militantes do PSOL e ao professor Robério Paulino. O PSOL tem uma grande responsabilidade, pois sua candidatura ao governo conseguiu uma alta votação e reuniu parte expressiva do descontentamento em nosso estado. Sabemos que muitos eleitores, pelo ódio aos Alves e a repulsa à Henrique Alves, tenderão agora a votar em Robinson, como um `mal menor`. E sabemos que esse sentimento do voto útil é grande entre os que votaram em Robério no primeiro turno. Mas não é possível que o PSOL escolha o caminho mais fácil e se mantenha neutro, para não se chocar com esse sentimento”, manifestou a mesma nota.

O partido teve Simone Dutra como candidata ao governo no primeiro turno.

“O PT, que um dia foi a esperança dos trabalhadores, hoje está ao lado dessas oligarquias, chamando o voto em Robinson desde o primeiro turno, em troca de um apoio eleitoral para eleger um senador. Henrique Alves também é aliado do PT no plano nacional, faz parte da base de apoio de Dilma. Qualquer um que vencer vai atacar os trabalhadores, sucatear os serviços públicos e com a ajuda do PT”, destacou ainda a mesma nota.

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sábado - 11/10/2014 - 09:46h
RN

Debates revelam mais dificuldades para escolha eleitoral

Por Túlio Lemos (O Jornal de Hoje)

Parece cada vez mais claro a cada debate: se os candidatos na disputa pelo governo do Estado fosse um pouco melhores, já teriam aberto larga vantagem sobre o adversário. Isso porque impressiona a qualquer eleitor (não precisa se especialista) o número de bolas foras dados por Henrique Alves (PMDB) e Robinson Faria (PSD) durante a discussão.

Se continuarem a ter esse desempenho nos debates, Henrique e Robinson dificultarão ainda mais a vida do eleitor potiguar que ainda não se decidiu sobre quem é melhor. Dessa forma, alias, a previsão é de um aumento considerável no número de votos nulos neste segundo turno.

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sábado - 11/10/2014 - 09:33h
Outubro

FPM chega com aumento de 16% em primeira parcela

Do Blog Panorama Político

O repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), referente à primeira parcela de outubro, foi de R$ 2.314.206.315,86. No entanto, a cifra leva em consideração o percentual destinado ao Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb); sem essa retenção, em valores brutos, o valor chega R$ 2.892.757.894,83.

Conforme cálculos da Confederação Nacional de Municípios (CNM), em termos reais, o primeiro repasse do Fundo apresenta aumento de 16,0% em relação ao repasse feito no mesmo período do ano passado. E ao somá-lo com o acumulado de 2014, o FPM apresenta crescimento de 4,3%, em termos reais, estando em torno de R$ 61 bilhões. No mesmo período de 2013, o acumulado estava na média dos R$ 58 bilhões.

Em relação à última projeção da Receita Federal do Brasil (RFB), divulgada no início de setembro, o repasse total do mês de outubro deve ser 2% maior que o valor total transferido aos Municípios em setembro. Mas, conforme ocorre historicamente no FPM, esse 1.º decêndio do mês está 13,85% menor, se comparado com o primeiro repasse feito no mês passado.

 

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sábado - 11/10/2014 - 09:11h
Na TCM

Mineiro se diz empolgado com o bom debate no 2º turno

Entrevistado à noite dessa sexta-feira pelo programa “Cenário Político” da TV Cabo Mossoró (TCM), o deputado estadual reeleito Fernando Mineiro (PT) disse estar animado. Na verdade, “empolgado” com o segundo turno da disputa presidencial.

Para ele, é a oportunidade para o bom debate, uma forma de “confrontarmos dois modelos”, comparando a era PT e o ciclo do PSDB. É um antagonismo com profundas diferenças, apontou.

Na ótica de Mineiro, vai prevalecer a discussão de temas realmente relevante, mesmo que em meio à disputa ocorram escaramuças e alguns senões na linguagem e temática.

Quando ao escândalo que ganha corpo, envolvendo a Petrobras, em que aparece em relevo siglas como PMDB, PT e PP, ele foi incisivo: “Tem que apurar mesmo”.

Mineiro questionou apenas a prosperidade da questão durante período eleitoral de campanha, dando-se clara conotação meramente eleitoreira. No entendimento do deputado, a corrupção deve ser escancarada e seu partido não tem jogado as denúncias debaixo do “tapete”.

O programa é apresentado pelos jornalistas Marcello Benévolo e Carol Ribeiro.

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Categoria(s): Política
sábado - 11/10/2014 - 08:54h
Mossoró

Mobilização de grevistas vai da Web à prefeitura

Os servidores da rede municipal de Saúde de Mossoró não param. Pelo menos em seu movimento de greve.

Nessa sexta-feira (10), o ativismo foi através das redes sociais.

Começou às 15h, com um “tuittaço” que utilizou a hastag #SaúdedeMossoróPedeSocorro como palavra de ordem.

Grevistas servidores pleiteiam uma atualização no Plano de Cargos, Carreiras e Salários.

Na próxima segunda-feira (13), grevistas devem promover mobilização em marcha pelo centro da cidade, com acampamento de frente à sede da Prefeitura de Mossoró.

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Categoria(s): Saúde
sábado - 11/10/2014 - 08:43h
Decisão

Justiça Federal vai instalar a 15ª Vara no RN

O Pleno do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5) aprovou, esta semana, a instalação da 15ª Vara Federal na Seção Judiciária do Rio Grande do Norte (SJRN), no município de Ceará Mirim.

De acordo com a Resolução nº 0020/2014, assinada pelo presidente do TRF5, Desembargador Federal Francisco Wildo, a Vara terá, em seu âmbito territorial de ação, competência de Vara Comum com Juizado Especial Federal adjunto.

A competência territorial da 15ª Vara Federal (Ceará Mirim/RN) abrange os municípios de Bento Fernandes, Caiçara do Norte, Ceará-Mirim, Ielmo Marinho, Jandaíra, Jardim de Angicos, João Câmara, Maxaranguape, Parazinho, Pedra Grande, Pedra Preta, Poço Branco, Pureza, Rio do Fogo, São Bento do Norte, São Miguel de Touros, Taipu e Touros.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Justiça Federal no RN (JFRN).

 

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Categoria(s): Justiça/Direito/Ministério Público
sábado - 11/10/2014 - 08:29h
Em Mossoró

Fátima faz convocação à nova luta no segundo turno

Durante evento realizado nesta sexta-feira (10), no Comitê 55, em Mossoró, a senadora eleita Fátima Bezerra (PT) ressaltou que a eleição para o Senado foi um fato histórico para o RN que fez de uma professora a primeira senadora de origem popular.

Robinson e Fátima: segundo turno (Foto: Divulgação)

“Fomos à luta e com a coragem de vocês eu sou a senadora de Mossoró e de todo o RN. A palavra aqui é de agradecimento a todos aqueles que depositaram o voto confiando que essa deputada vai trabalhar incansavelmente no Senado, ao lado da presidenta Dilma, em prol do desenvolvimento do RN”, agradeceu.

Fátima Bezerra ressaltou ainda que “a hora agora é de agradecer e também de renovar os compromissos. A luta não acabou. Ganhamos a primeira etapa, mas vamos trabalhar para eleger a chapa completa com Dilma Rousseff (PT) presidenta e Robinson Faria (PSD) a governador”.

E sequenciou: “O Brasil não pode dar marcha à ré, não pode caminhar em direção ao retrocesso. Eu tenho fé que em muito breve estaremos nesse mesmo chão celebrando a vitória”.

Presentes: o candidato a governador Robinson Faria, os deputados federais Fábio Faria (PSD, reeleito) e Betinho Segundo (PP, eleito); os deputados estaduais Fernando Mineiro (PT, reeleito) e Galeno Torquato (PSD, eleito), o prefeito Francisco José Júnior (PSD), vice-prefeito Luiz Carlos Martins (PT), o ex-deputado Francisco José (PROS), vereadores, membros do PT e partidos aliados, como também suas militâncias.

Fátima Bezerra também foi recebida com festa na Plenária em prol das candidaturas de Dilma e Robinson, que contou com a participação do presidente do PT local, Gilberto Diógenes; do presidente do PT-RN, Eraldo Paiva; do vice-prefeito Luiz Carlos; do reitor da UFERSA, Arimatea Matos, além de membros do diretório do PT, militantes e representantes do PCdoB.

Com informações da Assessoria de Imprensa de Fátima Bezerra.

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Categoria(s): Política
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