Presidente da câmara diz que podem existir "erros", mas não vê desvios
Durante a apresentação do relatório inicial da “Operação Sal Grosso” hoje à tarde (veja matérias já postadas), o vereador Júnior Escóssia (DEM) foi o único político presente. O único vereador também.
Ele preside a Câmara de Mossoró e assistiu “in loco” a exposição do promotor titular da 11ª Promotoria do Patrimônio Público do município, Eduardo Medeiros, sobre essa investigação. Sua gestão é seriamente implicada.
O período devassado de 33 meses (janeiro de 2005 a setembro de 2007), apresenta um amontoado de supostas irregularidades, deixando sem explicações o volume de R$ 7.131,803,81.
Júnior falou no próprio local (auditório da Faculdade de Medicina da Uern) ao Blog.
Para ele, tudo será esclarecido, pois não faz sentido esse volume de dinheiro não ter justificativa contábil. “Não acredito que tenha sido desviado. Deve ser erro técnico”, defendeu-se.
Disse também que não acumulou cargo indevidamente e sempre se pautou pela ordem legal, além de colaborar desde o primeiro momento com o MP nas investigações.
* Ainda volto ao tema. Aguarde.