A era PT quase dizimou um dos símbolos da direita no Brasil, o DEM, outrora PFL, filho do PDS, antecedido pela Arena, bisneto da UDN.
O partido mudou de nome e esteve a ponto de se fundir ao PSDB.
Ou simplesmente desaparecer no mapa partidário brasileiro.
Hoje, não.
Está todo prosa e revitalizado.
O mesmo PT conseguiu algo paradoxal, em relação aos seus discursos e ações: ressuscitou o DEM, seu arquirrival.
A eleição do deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ) para a presidência da Câmara Federal, com apoio maciço do PT (veja AQUI e AQUI), por puro ódio cego do afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é de uma estupidez sem dimensão.
Apesar de ter opções à esquerda, a grande maioria da sigla optou por Maia – parente do senador e presidente nacional do DEM, Agripino Maia.
Fazia mais de 20 anos que o DEM não tinha essa cadeira em suas mãos, ou nádegas, como queira.
Vá entender!
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