Parece sem fim o inferno astral político da ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB) e seu esquema.
Alijada da sucessão municipal do ano passado, quando sonhava em ser aboletada na chapa à Prefeitura, encabeçada pela então candidata a prefeito Rosalba Ciarlini (PP), Fafá deixou presidência do PMDB (veja AQUI) e saiu atirando.
Mesmo assim, ponderou que continuaria na sigla.
Optou por apoio ao candidato a prefeito Tião Couto (PSDB) – veja AQUI, não levando quase ninguém do seu antigo sistema para o palanque dele. O PMDB apoiou Rosalba e maioria da escassa ‘militância’ de Fafá, também.
A prima
Mas com o iminente desembarque (retorno) do grupo da vereadora Sandra Rosado (PSB) no partido – veja AQUI – ela, seu marido e ex-deputado estadual Leonardo Nogueira devem procurar outro destino.
O PMDB é pequeno demais para ela e Sandra.
Fafá e Sandra não se bicam há muitos anos, apesar de primas. Fafá, a propósito, iniciou-se na política por suas mãos – candidata a prefeito em 2000, derrotada por Rosalba.
Ô luta medonha!
Nota do Blog – Passamos anos repetindo que “a patota” não é do ramo” e o tempo tem-nos dado razão. Há tempo terminou o ciclo de Fafá e seus ramo familiar, que é uma invenção da própria Sandra, depois arrematada pelo grupo de Rosalba, que viabilizou dois mandatos de prefeito para ela e dois de deputado pro seu marido, com a força da máquina da Prefeitura.
Bye!
Acompanhe o Blog Carlos Santos pelo Twitter clicando AQUI.
Faça um Comentário