Do Radar Online (Veja) e Época Online
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki era um dos quatro ocupantes da aeronave que caiu no mar na tarde desta quinta-feira (19) na região da Costa Verde, no litoral sul do estado do Rio de Janeiro, segundo familiares.
O avião modelo Hawker Beechcraft King Air C90, de propriedade do grupo Emiliano, ia de São Paulo para Paraty-RJ.
“Ele estava no avião”, disse à revista Época o filho de Teori, o advogado Francisco Zavascki, que publicou uma mensagem no Facebook às 17h20 pedindo por um milagre.
Há poucos minutos houve confirmação da morte do ministro.
O avião estava com quatro ocupantes, entre tripulantes e passageiros.
Teori é relator da Operação Lava Jato no âmbito do STF.
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Nunca esqueçam:
Os Ptralha$ são capazes de tudo. Que o diga Celso Daniel, de onde estiver.
Os corsários e psicóticos-neonazistas adeptos e defensores da corja golpista caíram até no ridículo de ventilar hipótese de sabotagem da aeronave. Pronto ! Fui eu que pus areia colorida de Tibau no tanque do avião. Tenham vergonha nos focinhos bando de suínos !. Vão se catar!.
A propósito da morte do ministro – e nomeação do substituto – lembrei disto:”Seu posto ficara em aberto, mas corria que, no caso de sua morte, provavelmente Alexeyev seria nomeado seu sucessor e Vinnikov ou Shtabel ocupariam o lugar de Alexeyev. De modo que, ao ouvirem a notícia da morte de Ivan Ilitch, a primeira coisa que lhes passou pela cabeça foi o possível efeito na rodada de transferências e promoções para eles ou seus companheiros.
“Tenho certeza de que agora eu pego o lugar de Shtabel, ou de Vinniko!”, pensou Fiodr Vassilyevich. “Já me prometeram há horas e essa promoção significa um salário de oitocentos rublos por ano, mais ajuda de custo.”
“Vou tentar conseguir a transferência de Kalugo para o meu cunhado!”, pensou Piotr Ivanovich. “Minha mulher vai adorar e não vai poder dizer que eu nunca faço nada pelos parentes dela!”
– Bem que eu achei, o tempo todo, que ele não ia mais sair daquela cama – disse Piotr, em
voz alta. – Que coisa triste.
– O que era mesmo que ele tinha?” Leon Tolstoi, em ‘A Morte de Ivan Ilitch’