Por Inácio Augusto de Almeida
Mulher sem tempo
De sempre
Sem raça
Da praça
Mulher de prosa
De troça
Sem trança
Da roça
Mulher pobre
Que sofre
Que engole
Sem dores
Mulher dos ricos
Dos gritos
Das angústias
Sem choros
Mulher que chora
Sem lamentos
Que ora
Sem templos
Mulher dama
Da cama
Que ama
Que clama
DEUS…DEUS…DEUS…
Inácio Augusto de Almeida é jornalista
Excelente, meu dileto, excelente.
Continue a nos ofertar belos textos.
Abraços.
Que beleza, sr. Inácio! Parabéns!
Sr. Inácio nos surpreende. Que linda poesia!
Excelente mestre Inácio.
Sempre textos para ótima reflexão
Abraços