A "Carta de Natal", aprovada por presidentes de TRE’s ao final de maio, em nossa capital, vai virar um tratado inócuo. Letra morta. A recomendação no máximo deve pregar susto em algumas arráias-miúdas de algum rincão verde-amarelo.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tem se esforçado para moralizar o processo eletivo e a vida partidária. Mas não pode se arvorar a legislador. Cabe ao Congresso Nacional fazer leis e ele não quer melhorar o que está aí.
Os fora-da-lei podem dormir tranquilo. Seus iguais, em Brasília, não os deixarão ao relento. Eles também precisam que a legislação seja frouxa, tíbia e conivente, à manutenção desse status quo.
A turma que responde a processo (e não está transitado em julgado) e os detentores de prontuário criminal, poderão ser candidatos – "representando o povo" no executivo ou legislativo.
Tenho dito.

























