Concluí a leitura de “A morte do pescador” e “Perdoa-me por me prenderes”. Dois títulos potiguares.
Seus autores, respectivamente, jornalista Mário Gérson (Gazeta do Oeste) e médico-professor-escritor Edílson Pinto. Os dois livros foram apresentados recentemente em Mossoró e Natal, sem que eu pudesse estar lá e cá e vice-versa.
No lançamento do segundo trabalho literário de Edílson, eu estava ancorado em Mossoró e no de Mário, a estada era na capital.
Mas quanto aos dois títulos, consumi-os num final de semana.
Mário fez-me lembrar, como já comentara com ele, a ambientação caiçara de Hemingway em “O velho e o mar”.
Com Edílson, a impressão é que aflora de vez seu humanismo na condição de escritor; inconformismo que não joga oferendas a Esculápio (Deus da Medicina na mitologia romana) e ao homem. Prefere soltar o verbo.
Obrigado a ambos.