A Universidade Potiguar (UNP) vai implantar novos cursos em 2009. Mas é para 2010 o grande salto.
A expectativa é que sejam implantados os cursos de Odontologia, Medicina e Psicologia. Engenharia Civil chegará em 2009.
Ótimo.
Jornalismo com Opinião
A Universidade Potiguar (UNP) vai implantar novos cursos em 2009. Mas é para 2010 o grande salto.
A expectativa é que sejam implantados os cursos de Odontologia, Medicina e Psicologia. Engenharia Civil chegará em 2009.
Ótimo.
Patrimônio do Baraúnas, como ex-jogador e eterno dirigente, Necildo Diniz tem um novo desafio: chegar à modernidade.
Há décadas que Necildo trabalha com uma velha máquina datilográfica, cuidando dos contratos de jogadores. O computador é uma exigência à agilidade, mas que ele resiste a aceitar.
Os estudiosos chamam esse medo de tecnofobia. Seria uma tecnofobia tricolor, maior do que enfrentar um arqui-rival, o Potiguar (alvirrubro), adversário de Necildo desde o campo amador da Rua Benjamim Constant.
Comentaristas e noticiários esportivos exaltam a fórmula de ponto corrido do Brasileirão de Futebol. Rendem-se aos números.
Mas ninguém toca na explicação para o êxito. Uns por desconhecimento e outros por incapacidade analítica mesmo.
O Brasileirão chega ao ápice este ano, porque há nivelamento técnico por baixo dos times. Quantos craques – por exemplo – têm Cruzeiro e Grêmio?
Não existe um supertime para tomar distância dos demais. Por isso que cinco a seis disputantes chegaram à reta final em condições de alcance do título.
Outro aspecto, é que existem vários atrativos ao confronto: os quatro primeiros vão para a Libertadores; do quinto ao 11º colocado a vaga é para a Sulamericana; não terminar entre os quatro últimos (17º ao 20º) significa evitar a Segundona.
Então, a disputa necessariamente fica empolgante até a última rodada. Se existisse apenas o título de campeão em jogo e a luta para não cair, a competição estaria esvaziada.
A quantidade de gols aumentando também tem explicação. Em parte considerável decorre da necessidade de vencer a qualquer custo ou o medo de perder. Um exemplo é o jogo Flamengo 5 x 2 Palmeiras.
Na ânsia de empatar, o Palmeiras cedeu o contra-ataque e o time carioca fez quatro dos cinco gols assim.
É isso.
Secretário de Urbanismo do município, Alex Moacir é o nome da preferência do “fafaísmo” para assumir o PMDB de Mossoró.
Ele é casado com uma sobrinha da prefeita Fafá Rosado (DEM), filha do secretário municipal da Controladoria, Noguchi Rosado (DEM), irmão da governante.
Existe uma vantagem a mais para Alex dirigir o PMDB. Ele há tempos é filiado ao partido, desde a época em que fazia parte do esquema político da deputada federal Sandra Rosado (PSB), da mesma forma que Fafá e familiares.
Houve a migração da ala de Fafá para o DEM, mas Alex permaneceu na legenda estrategicamente. Nas conversas internas dessa facção política, o pensamento é anexar o PMDB (veja matéria abaixo), deixando-o em seu comando de direito.
Ressabiado com os prejuízos do passado, o deputado federal Henrique Alves (PMDB) não quer passar o PMDB de Mossoró para nenhum Rosado ou derivado. Questão fechada.
Quem anda atalhando lideranças do peemedebismo no RN, para assumir indiretamente o comando da sigla no município, é o casal deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM)-prefeita reeleita Fafá Rosado (DEM). Haja pressão.
Em recente estada em Brasília, os dois tentaram seduzir o senador Garibaldi Alves Filho (PMDB) com a idéia. Por ele não haveria óbice. Mas Henrique enxerga um pouco à frente.
Durante pouco mais de 20 anos o PMDB esteve nas mãos do esquema da deputada federal Sandra Rosado (PSB). Quando não mais precisou do partido, ela e seus asseclas o “desovaram” ao relento, em 2005.
O temor de Henrique é que outro “arrendamento”, agora a essa terceira via da família Rosado, termine sepultando de vez o PMDB no município.
O deputado é, naturalmente, candidato a deputado federal outra vez em 2010. Já foi informado que Leonardo saracoteia com o mesmo objetivo, desejando aparelhar o peemedebismo. O PMDB é uma grife ainda muito significativa. O deputado estadual sabe que a sigla pode lhe acrescentar votos.
Henrique alcançou 6.377 votos em Mossoró em 2006. Mas por aqui já obteve marcas muito mais expressivas, como mais de 14 mil votos em 1982.
Natal é o centro dos interesses da senadora Rosalba Ciarlini (DEM). Com razão. Faz sentido.
Além de destinar em emenda orçamentária da União, a prioridade de investimentos para a capital, ela também monta melhor estrutura e equipe. O centro nervoso de sua pré-campanha ao governo funciona em Natal.
Ouvi do seu marido, ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM), há alguns anos, comentário que antecipava essa necessidade: “Carlos Santos, tudo acontece em Natal”.
É verdade.
Do ponto de vista econômico e político, que se diga. De cada R$ 10,00 do meio circulante estadual, R$ 8,00 estão na Grande Natal. E em termos de poder, a proporção é ainda mais elástica.
O resto é sofisma.
Depois de cumprir viagem internacional de férias, o prefeito não-reeleito de Caraúbas, Eugênio Alves (PR), aporta em solo pátrio.
Sua tarefa precípua daqui para o final de dezembro é arrumar a casa para o sucessor, empresário Ademar Ferreira (PSB).
Contam-me que Eugênio bangolou da América do Norte à Dubai (Oriente Médio), onde se esparramou no único hotel sete estrelas do mundo. Por lá só pisam ricaços e celebridades do chamado “jet-set” internacional.
Deixou para trás um bando de gente tola brigando e arranjando inimizades por nada, em Caraúbas.
Apesar de ter apenas três vereadores eleitos em 5 de outubro, a “oposição” na Câmara de Mossoró não está fora do jogo. Muito pelo contrário.
Do total de 13 vereadores, a Casa conta com dez governistas. Lahyrinho Rosado (PSB), Genivan Vale (PR) e Francisco José Júnior (PMN) podem puxar alguma dissidência do governismo, que não se sinta satisfeita com a preferência por Claudionor dos Santos (veja matérias mais abaixo).
Num universo de tão poucos eleitores, cada voto tem considerável peso.
É preciso ainda que se entenda a tradição eleitoral na câmara: já ocorreram muitas surpresas desagradáveis a governistas. Acordos e “acertos” fechados, que terminaram se diluindo no voto.
É aguardar. O jogo está apenas começando.
A eleição para presidente da Câmara de Mossoró, no dia 1º de janeiro de 2009, não está decidida. Está sendo encaminhada.
O Palácio da Resistência é o 14º “eleitor”, cumprindo uma tradição na política nativa e mais ainda no microcosmos do poder mossoroense. Sua intervenção no processo eleitoral está em curso.
O governo da prefeita Fafá Rosado (DEM), que tem a política e a gestão conduzida pelo agitador cultural Gustavo Rosado (DEM), seu irmão e chefe de Gabinete, quer um legislativo dócil. Trabalha para tê-lo dependente.
Com 13 vereadores, a Câmara de Mossoró terá nove rostos diferentes, em relação à atual legislatura. Um deles retorna, é o caso de Jório Nogueira (PDT), após não se reeleger em 2004.
Entretanto oito chegam pela primeira vez. O governismo fechou as eleições em outubro com uma bancada de dez vereadores.
Aguarde a terceira postagem sobre esse tema, com outro ângulo da disputa: o papel da “oposição”.
O vereador reeleito Claudionor dos Santos (PDT) é pule de dez para ser presidente da Câmara de Mossoró.
Ás dos bastidores, discreto e governista por formação, ele tem aceno para contabilizar votos por articulação própria. O Palácio da Resistência entra com o complemento.
Apesar dessa afinação nos intramuros dos dois poderes, o governo não quer se expor como patrono da postulação de Claudionor. Dois pontos o fazem ficar à sombra das eleições.
Primeiro, é o temor que o desgaste do legislativo e do próprio Claudionor, em meio à “Operação Sal Grosso”, respingue na prefeita reeleita Fafá Rosado (DEM). Segundo, é para evitar represálias de outros nomes, que se sintam excluídos. Retorno ao tema.
Aguarde a segunda parte desse enfoque.
Em sua recém-encerrada Exposição Tecnológica, o Cefet (Mossoró) destacou este Blog. Um “case” de sucesso.
Nossa página figurou em conteúdo da empresa Mossol, com o webdesigner Israel Sousa focalizando nosso êxito comum. Houve fusão de habilidades e interesses.
A gente trabalhou uma concepção de blog jornalístico, em que o conhecimento técnico do webdesigner e sua equipe se aliou a um conceito de informação analítico-opinativa, de forma ágil.
Obrigado.
O engenheiro Paulo Maia viaja no final de semana para o Iraque. Não, ele não reforçará a tropa de ocupação estadunidense.
Especialista na área de petróleo, Paulo propôs-se a atuar no país conflagrado, emprestando sua vasta experiência à empresa nativa.
Como seu amigo, aconselhei-o a podar uma vasta barba que conservava há tempos. Questão de segurança. Zelo camarada, que se diga.
Ele terá que passar por aeroportos europeus e da Jordânia. Com aquela pinta de militante do Talibã ou Hezbollah, seria suspeitíssimo e passivo de mal-entendidos.
O caso da adolescente “Eloá”, que há poucas semanas virou mártir, num seqüestro derivado da passionalidade de um ex-namorado, não mais interessa a mídia. Virou algo menor.
Rendeu o que tinha de render.
Um pouco antes existiram outros episódios, como da morte de uma criança, pelo casal “Nardoni”, pai e madastra da vítima. Em ambos acontecimentos pode ser dito que a imprensa cumpriu seu papel? Informou? Não é bem assim.
Houve muito de desinformação e deformação, transformando o drama humano de verdade num espetáculo. Ao mesmo tempo em que se critica muito o trabalho policial, com ilações diversas, passa quase à margem a força de intervenção da mídia na própria notícia.
A missão de reportar passou a ser secundária. Um rapaz emocionalmente descontrolado, que se sentia descartado, ascendeu ao status de celebridade nacional, com arma à mão, telefone celular noutra e o país inteiro o acompanhando por rádio, TV etc.
Confesso que vi superficialmente a cobertura. Contudo não me faltaram relatos de terceiros. Meu interesse maior foi quanto à espetaculosidade, que podia ser tachada como tudo, menos informativa.
Seria prato cheio para roteiristas de Hollywood, isso sim.
Fez-me divagar um pouco, taxiando a mente até o filme “A montanha dos sete abutres”. É uma fita em preto e branco, que deveria ser adotada por todo curso de Comunicação Social, visto e repetido nas redações. Expõe como alguém pode usar de forma vil a tragédia humana para tirar proveito próprio na imprensa.
Está ocorrendo uma confusão quanto ao conceito de programas jornalísticos e programas de “entretenimento”. No segundo caso, parece um circo romano via satélite, com o sangue jorrando para espanto de uns e delírio de outros. Jornalismo não é isso.
Muita gente também não percebeu que a manchete diária de certos impressos, expondo fotos com corpos dilacerados e gente fuzilada, é o retrato da incapacidade de se fazer jornal.
Fenômenos como “Aqui Agora” (programa de TV) e “Notícias Populares” (jornal paulistano) morreram sem direito a reportagem de canto de página, porque não tinham conteúdo algum. Tratavam com morbidez e sadismo a desgraça alheia. Tão-só.
Outros cadáveres midiáticos vão se amontoar adiante, juntando-se a esses finados. Ao final, de novo prosperará a qualidade e o talento.
Como qualquer ave sarcófaga, essa gente precisa de algo putrefato para se manter viva. É seu alimento diário.
Quem quiser que partilhe dessa mesa malcheirosa.
A TV Cabo Mossoró (TCM) promove café da manhã hoje, às 9h, em sua sede. Apresenta nova grade de programação para comemorar seus seis anos de vida, além de lançar campanha de apoio ao Abrigo Amantino Câmara.
O empresário Tião Couto (Prest Perfurações) cogita viagem à China. Ele estuda aquisição de uma moderna sonda para atuação no setor petrolífero, onde figura como um dos empreendores de sucesso.
Obrigado à leitura deste Blog a Jean Charles Queiroz (Natal), Wellington Barreto (Mossoró) e Benedito Vasconcelos Mendes (Mossoró).
"Amar não é aceitar tudo. Aliás: onde tudo é aceito, desconfio que haja falta de amor."
Vladimir Maiakovski
Acompanhando o lengalenga sobre suposta sondagem da governadora Wilma de Faria (PSB), para fazer do deputado federal "seu" candidato a governador, em 2010, o jeito é rir. E muito.
Lembro só dois episódios, rapidamente.
Em pelo menos duas oportunidades, Henrique "era" o candidato de Wilma. Só faltava a palavra final e pública. Em ambas, Wilma fez outras opções finais.
Henrique tinha certeza que ganharia endosso de Wilma para ser prefeito do Natal. Wilma apoiou Aldo Tinoco Filho em 1992.
Henrique pensava que seria candidato a governador em 2002. Achava que ganharia aval de ela, que era prefeito do Natal. Wilma lançou-se e foi eleita.
Meu caro Henrique, tome juízo.
A governadora Wilma de Faria só tem um foco: na própria.
Olha eu de novo recorrendo ao baú. "Novos Baianos", desta feita.
Preta Pretinha tem a impressão digital de uma penca de artistas geniais como Pepeu Gomes, Moraes Moreira, Baby Consuelo, Galvão, Paulinho Boca de Cantor.
A gravação, não me falhando a informação, é de 1973. Voz principal com Moraes Moreira.
Comece a semana em boa companhia.
Os tutores da prefeita mossoroense Fafá Rosado (DEM) encontraram outro lugar-comum para ela patinhar. Agora é o termo “gestão de resultados”.
Em entrevistas, ela insiste em repetir loquazmente que a próxima administração será de gestão de resultados. Fala a esmo.
Trata-se de mais uma alegoria semântica, pura redundância pirotécnica, o óbvio ululante.
Toda gestão tem que ser de resultados, prefeita. Resta saber se ruins ou bons. Ruim ou bom para quem? Nesse seu primeiro governo, os resultados têm sido excelentes. A patota "da gente" agradece.
Estamos diante do paroxismo da estupidez, isso sim.
Quando cansar desse mantra, virá o quê? Pelo menos deveremos ficar livres do “obras estruturantes” por algum tempo.
Ufa! Ninguém merece.
Um jovem de 18 anos e dez adolescentes. Esse o "volume" de uma quadrilha de assaltantes, que foi desbaratada em Caraúbas – neste domingo.
A Polícia Civil desencadeou a operação, que obteve importante resultado no combate à criminalidade na região Oeste.
Saiba mais AQUI.
Analisando a postagem "Gestão da estupidez", veculada ontem por este Blog, a fiel webleitora Lúcia de Fátima Santos tem o que acrescentar. Ela não estranha nada.
Na ótica de Lúcia, o governo da prefeita Fafá Rosado (DEM) é o retrato de seu perfil como "gestora".
Carlos, e o que devíamos esperar de Fafá Rosado??? Nunca deu um prego numa barra de sabão, sempre "embromou" nas tetas do serviço público.
Quem está no maior alívio de sua incompetente "Gestão de Resultados" é a antiga Regional de Saúde, por onde ela passou contribuindo com o caos na Saúde Publica e não deixou um pingo de saudade.
Lúcia de Fátima Santos.
Um internatura de Areia Branca choraminga, com razão. Falta água potável na cidade. Sobram queixas justificáveis.
Carlos, pensando bem vou me mudar com minha familia definitivamente de Areia Branca para outra cidade. Há mais de 30 dias não tem uma gota d’água na cidade e o prefeito não toma uma providência sequer, transferindo a culpa para a Caern.
É triste votar num cidadão e na hora da necessidade ele não tomar nenhuma providência e transferir o problema pra outrem. É franco demais! Só continuo aqui se Areia Branca voltar a ser distrito de Mossoró.
Aí sim, as coisas acontecem! Desculpe o desabafo.
José Anchieta da Costa.
O secretário estadual de Planejamento, Vagner Araújo, mesmo não admitindo a responsabilidade que querem lhe transferir pelos problemas na área da Saúde, resolver reagir. Vai ao ataque. Ou ao contra-ataque.
Através de sua assessoria de imprensa, ele diz que a saúde pública vive um momento difícil. Entretanto, coloca-se à disposição para colaborar, inclusive com base em sua experiência administrativa.
Nos próximos dias ele vai fazer visitas-surpresa aos hospitais da rede pública para conhecer mais de perto os problemas questionados e diagnosticar suas reais causas. O secretário Vagner Araújo quer fazer o percurso inverso das verbas liberadas para os hospitais, começando pela ponta, no atendimento à população, até os níveis administrativos centrais.
O secretário adianta que buscará compreender melhor o que acontece em cada etapa do funcionamento gerencial dos recursos destinados à rede hospitalar, identificar gargalos e, assim, prestar apoio técnico-administrativo aos titulares da pasta da Saúde, no enfrentamento de toda esta problemática.
Nota do Blog – O quadro é difícil. A reação do secretário é uma posição política, que caberia na verdade ao titular da pasta da Saúde.
Outro detalhe, é que apesar de ser responsável pela gestão da Conta Única do Estado, a responsabilidade direta é da governadora Wilma de Faria (PSB), ordenadora de despesas.
O Ministério Público assegura que mais de R$ 64 milhões deixaram de ser repassados à gestão na Saúde, comprometendo sobremodo os hospitais públicos.
Sobre o assunto veja o que o Blog pensa lendo AQUI.