quarta-feira - 08/10/2008 - 15:35h

Apodi resgata clã Pinto e pune falsa alternativa

A sucessão municipal de Apodi foi concluída. Venceu Gorete Pinto (PMDB), integrante desse importante clã político do lugar.

Ela e outro elenco de forças derrotaram uma alternativa emergente que esteve a ponto de mudar o quadro na política do lugar, o professor Flaviano Monteiro (PCdoB). Esse caiu na tentação de ganhar a qualquer custo, empanturrando seu palanque – na reta final – com parte daquilo tudo que censurava.

Loteou o espaço, por exemplo, com o prefeito José Pinheiro (PR), o grande derrotado do pleito, que apressou a aposentadoria de modo melancólico, após ter sido excluído das discussões que formaram chapas à disputa. Podia ter escapado dessa.

Quando reapareceu apostou na consagração, mas levou a pior. Um duro golpe.

Porém os detentores do poder precisam estar atentos. O advento de Flaviano e uma eleição tão apertada indicam que o povo está mais crítico e exigente.

A eleição 2008 é emblemática. 

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quarta-feira - 08/10/2008 - 15:28h

Análises sobre sucessão vão continuar

Ainda hoje vou sequenciar a série de comentários sobre resultados eleitorais no RN. Município como Assu e Caraúbas serão abordados.

Mas também vou abrir o leque para outras observações, que nos ajudem a entender a voz das urnas.

Até lá.

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quarta-feira - 08/10/2008 - 15:25h

Gerais… Gerais… Gerais… Gerais

Escritor, músico e poeta, o juiz federal Marcos Mairton (8a Vara, em Mossoró) retoma o trabalho. Segundo me contou agora à tarde, esteve em férias, mas com problema de saúde na família, que foi superado. Ah, não esqueça meu livro. 

A loja do Atakadão em Mossoró expõe uma preciosidade, que não está em suas gôndolas, de tirar o fôlego. É a bandeira brasileira, enorme, logo à sua entrada. O pavilhão enorme pode ser visto à longa distância. Uma beleza aos olhos, um ânimo cívico.

O tradicional Café Bagdad em Mossoró passa por repaginação (como dizem os colunistas sociais). Por enquanto, ele funciona no segundo pavimento do Liberdade Shopping.

O jornalista Nilo Santos (TV Cabo Mossoró) anda se queixando de problemas na coluna cervical. Iniciou tratamento especializado. Cuide-se, Mestre. A idade deve ser a origem desse infortúnio.

Mesmo à distância vão meus parabéns à equipe do instituto Agorasei, de Caicó. Deu um banho de competência em seu trabalho, durante o período eleitoral, com atuações no RN e Paraíba. Valeu Josenildo Carlos!

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quarta-feira - 08/10/2008 - 15:10h

Caraúbas festeja a escravidão pelo capital

Caraúbas saiu de uma eleição que em nada se assemelha a uma disputa democrática. Houve tudo, menos uma campanha eleitoral.

Ricos e seus asseclas bateram de frente, encharcados por diferenças pessoais, mágoas, ódio e muito dinheiro, transformando gente em objeto de compra e venda.

Quem ganhou?

Foi um dos lados endinheirados, com o prefeito eleito Ademar Ferreira (PSB). Se fosse o outro adversário, não seria diferente. Quem perdeu não foi apenas Eugênio Alves (PR), outro abastado.

O prejuízo como um todo é para o município, que teima em não sair do primitivismo politiqueiro, que separa amigos e famílias, em nome do poder a qualquer custo. Que pena!

Caraúbas festeja o império da milionocracia ou plutocracia (como diziam os gregos), sem saber que apenas é escrava da força do capital, despida do sentido de povo.

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quarta-feira - 08/10/2008 - 15:06h

Só Pra Contrariar

Nos tribunais

A nova composição eleita da Câmara de Mossoró deverá passar por seu primeiro teste. Será no campo jurídico.

Ninguém estranhe se determinados mandatos forem questionados judicialmente.

Decifra-me ou te devoro.

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quarta-feira - 08/10/2008 - 14:32h

Comportamento amoral condena legislatura

Dos 13 vereadores da atual legislatura da Câmara de Mossoró, nove não retornarão à próxima.

Um optou por disputar a prefeitura, Renato Fernandes (PR). Oito concorreram à reeleição e foram expurgados. Desse total, cinco estão no primeiro mandato.

Talvez essa inexperiência tenha concorrido para levá-los à tentação de pecados mortais insanáveis. Durante a campanha foi impossível passar uma borracha em tudo. 

Reduzida numericamente de 21 para 13 parlamentares, a câmara se tornou uma presa fácil para o aparelhamento pelo executivo. Em quase quatro anos de mandato, a grande maioria dos parlamentares não passou de estafeta do governo da prefeita Fafá Rosado (DEM).

Em momento algum a Casa, com perfil eminentemente governista, pareceu disposta a cumprir seu papel como poder fiscalizador, legislador e intermediário das aspirações populares. Optou por ser sala contígua do gabinete da prefeita Fafá, sem um pingo de pudor nesse relacionamento promíscuo, carregado de vantagens pessoais, pobre em ações de espírito coletivo.

Escolher a “Operação Sal Grosso” como culpada pelo bota-fora é desculpa esfarrapada. A Sal Grosso é conseqüência visível dos excessos perniciosos.

Se a próxima legislatura – que terá quatro nomes dessa atual – aprender a lição, devolverá a Câmara de Mossoró a seu povo. Ser governo, tenho dito, não significa ser vassalo de joelhos encardidos.

O legado que fica dessa legislatura é a vergonha. Cito algumas degradações: o endosso cego a orçamentos, a falta de fiscalização quanto ao uso de mais de 1,2 bilhão de reais pelo município em quatro anos e o caso do Plano Diretor, que sequer chegou a ser analisado, tendo aprovação irresponsável.

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quarta-feira - 08/10/2008 - 14:19h

Sinais de derrota na campanha de oito vereadores

Oito vereadores da atual legislatura em Mossoró, num menor ou maior grau, elegeram a “Operação Sal Grosso” a culpada por sua derrota eleitoral. Será que faz sentido?

Uma análise caso a caso talvez desmitifique ou confirme essa interpretação, que é carregada do velho complexo da transferência de culpa. É sempre mais fácil apontar erro ou responsabilidade alheia, do que fazer um mea culpa.

Vamos aos nomes e inventário do insucesso, sob a ótica do Blog:

Benjamim Machado (PTB) – Faltou-lhe maior zelo ao que denomino de “gerenciamento de mandato”. Teve a máquina do Programa do Leite a levá-lo à vitória em 2004, não substituindo essa força por outros meios. Além disso, articulou-se muito mal na montagem de chapa partidária e aliança. Sua derrota foi cantada em prosa e verso. A Sal Grosso tem participação ínfima.

Júnior Escóssia (DEM) – Certamente é o mais afetado pela Sal Grosso. Desde o primeiro momento que essa investigação chegou à tona, ele sempre foi protagonista em situação desconfortável, a ponto de chegar a ser detido. Quis recuperar o espaço perdido com sua super-estrutura na reta final, mas não teve fôlego. Não percebeu que os tempos são outros.

Manoel Bezerra (DEM) – Foi muito bem votado e poderia ter renovado seu mandato noutra sigla. É vítima da ocupação de espaço em seus redutos, por nomes como Maria das Malhas (PSL), que até chegou a se eleger com sobra de votos noutra coligação. A Sal Grosso ainda vai bater à sua porta.

Osnildo Morais (PSL) – Marinheiro de primeira viagem, ele perdeu sustentação em sua principal base, o segmento militar. Não conseguiu repor esse capital eleitoral e viu crescer atrás de si alguns nomes que poderiam surpreendê-lo. Daí surgiu Flávio Tácito (PSL) e Maria das Malhas (PSL) para serem eleitos, atropelando-o. A Sal Grosso acertou-o superficialmente.

Aluízio Feitosa (PDT) – Fez uma campanha carregada de erros grosseiros, além de não ter cuidado do gerenciamento do próprio mandato. Perdeu substância em suas bases – que se queixam de abandono – e não compensou esse pecado. A Sal Grosso deve pegá-lo adiante. Não concorreu decisivamente à sua não-reeleição.

Arlene de Souza (DEM) – Essa é vítima de sobrecarga de candidaturas sobre si. Perdeu apoios que tivera em 2004, como Niná Rebouças (DEM) e a vice-prefeita Cláudia Regina (DEM). Ambas transformaram-se em candidatas e foram eleitas. Foi bem votada, mas não tinha maiores suportes como “esteira” para viabilizá-la na coligação. A Sal Grosso praticamente não a afetou.

Gilvanda Peixoto (DEM) – É outro caso de deslize no gerenciamento de mandato, acrescido de problemas comuns aos demais concorrentes dentro do DEM. O partido perdeu cerca de 12 ex-candidatos a vereador em 2004, que obtiveram mais de 16 mil votos. Poderia estar reeleita se o DEM repetisse a enxurrada de votos, mas a sigla só apresentou nove candidatos a vereador. A Sal Grosso contaminou-a pouco e assim mesmo porque após o anúncio do relatório, cometeu o desatino de publicar notas e dar entrevistas dando explicações pessoais, mesmo não sendo diretamente acuada pelo Ministério Público. 

Izabel Montenegro (PMDB) – Essa puxou para seu partido uma cobra para mordê-la. Apostou que “Zé Peixeiro” fosse fazer “esteira”. Uma estupidez de avaliação política. Ele elegeu-se, Izabel virou suplente. Além disso também geriu atabalhoadamente seu mandato, criando polêmicas gratuitas, saltando da oposição para o governismo e expondo-se como alvo, em vez de vítima (como pretendia), na Operação Sal Grosso.

* Aguarde que depois concluo esse material.

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terça-feira - 07/10/2008 - 21:48h

Lahyrinho tem conquista que reflete agonia do seu grupo

Escalado para ser mais um integrante direto da família da deputada federal Sandra Rosado (PSB) a entrar na política, o seu filho Lahyrinho Rosado (PSB) esteve próximo do fiasco. Está eleito, mas com desempenho modestíssimo.

Lahyrinho foi somente o 16º mais votado no cômputo geral, além de alcançar tão-somente a 12ª colocação entre os 13 vitoriosos à Câmara de Mossoró. Ficou à frente apenas da paupérrima Maria das Malhas (PSL), que empalmou 1.956.

Ao ser eleito quase no rabo-da-fila com 2.459 votos, Lahyrinho sintetizou frustração considerável em seu grupo. Era esperada a derrota de sua irmã, deputada Larissa Rosado (PSB), à disputa da prefeitura pela segunda vez consecutiva.

Qual a explicação para performance tão pífia?

É facílimo esclarecer o porquê da dificuldade de Lahyrinho em se eleger. Ele é diretamente o menos culpado.

Começa pela constatação de que seu grupo atrofia a cada eleição, nas disputas em que se envolve. Sua mãe, por exemplo, só foi reeleita para a Câmara Federal em 2006, graças às sobras de votos de Rogério Marinho (PSB), Fábio Faria (PMN) e João Maia (PR).

Só para se ter uma idéia do encolhimento do esquema político de Sandra Rosado, Lahyrinho ganhou menos votos do que seu irmão já falecido, Vingt Neto (PMDB), em 2000. Àquele ano, Vingt Neto chegou a 2.927 votos (3º colocado) num contingente de 127.894 eleitores aptos, enquanto Lahyrinho se arrastou com 2.459 num universo de 153.027 votantes aptos.

Teve 468 votos a menos do que o irmão, oito anos depois.

Ele não foi desbancado por outros concorrentes, por falta de pequeno fôlego de estrutura e melhor estratégia de nomes como Luiz Carlos Martins (PT), que alcançou 2.232 votos (227 a menos do que ele) na mesma coligação.

Em outras coligações, alguns candidatos tiveram mais votos do que Lahyrinho e não se elegeram, em face dos critérios comuns a uma eleição proporcional. São casos como das vereadoras Arlene  de Souza (DEM) e Izabel Montenegro (PMDB), respectivamente com 2.711 e 2.710 votos.

Há anos comento sobre o encolhimento desse esquema político, devido o recrudescimento de sua mentalidade oligárquica. Todos os seus interesses são domésticos. Só cisca para dentro de casa.

Assim tem perdido espaço em escala geométrica, por ser incapaz de reconhecer seus próprios erros, partindo para uma reciclagem. Lahyrinho é outro caso de insistência nessa mentalidade.

A expectativa superdimensionada era fazê-lo eleito com pelo menos 6 mil votos. Deu no que deu, apesar da campanha caríssima, com perfil de majoritária.

Como afirmava o bordão de uma antiga propaganda com o personagem “Nezinho do Jegue”, em texto de Dias Gomes (O bem-amado), “só burro não toma Castaniodo”. O abismo está próximo.

Entretanto o vereador eleito tem quatro anos para provar que faz jus ao mandato, que por enquanto tem característica de emprego privado na coisa pública. É esperar dele juventude com atitude.

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terça-feira - 07/10/2008 - 21:45h

A presidência como prioridade

Jório Nogueira (PDT), Claudionor dos Santos (PDT) e Niná Rebouças (DEM) não perdem tempo. Querem a presidência da Câmara de Mossoró.

A escolha será apenas  no dia 1o de janeiro de 2009. Ninguém quer perder tempo.

Uma pena que essa seja a prioridade deles, mesmo antes do começo dos trabalhos em fevereiro de 2009. 

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terça-feira - 07/10/2008 - 21:34h

Izabel acha que “Sal Grosso” determinou derrota

Para a vereadora não-reeeleita Izabel Montenegro (PMDB), a "Operação Sal Grosso" determinou sua derrota e de outros pares. Assim ela pensa.

A parlamentar em primeiro mandato fez pronunciamento hoje na tribuna da câmara, mas sem receber apartes.

Não concordo com a vereadora. Não é bem assim.

O anúncio do relatório de investigações na Câmara de Mossoró, há pouquíssimos dias das eleições, teve peso residual no resultado das urnas. O buraco é mais embaixo.

Depois comento o assunto.

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terça-feira - 07/10/2008 - 21:22h

Blog é 10 (mais de 10.000 acessos num dia)

O registro de contagem do Blog atinge um novo patamar. Uma marca emblemática.

Nessa segunda (6), alcançamos com a sua ajuda, o total de 10.012 acessos num único dia. O "day-after" (dia seguinte) das eleições, com números e comentários próprios, puxaram a marca.

Muito, muito obrigado mesmo. 

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terça-feira - 07/10/2008 - 20:27h

Mídia abaixo da média

Mais uma vez a Câmara de Mossoró fica sem representante da comunicação social. Ninguém do rádio, TV, jornal etc.

Este ano concorreram Collins Aquino (FM 95), Gilson Cardoso (FM 93), Jota Régis (Rádio Difusora) e Carlos Nascimento (Rádio Tapuyo-RPC). Quem teve melhor desempenho foi Gilson, único do bloco oposicionista (Mossoró Pra Você).

Os demais ficaram bem atrás.

Os últimos nomes eleitos à Câmara de Mossoró foram Evaristo Nogueira e Edmilson Lucena, em 1982.

Como diz o jornalista Emery Costa (O Mossoroense), “lá se vão… 26 anos”.

Nota de Retificação – Alertado por um atento webleitor, o Blog retifica essa postagem. Jota Régis teve 1.649 contra 1.520 de Gilson Cardoso, em coligações distintas.

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terça-feira - 07/10/2008 - 20:23h

Quem engana quem na política

Tenho dito e repetido: "O eleitor mais engana do que é enganado pelos políticos".

Vejo muitos assessores e candidatos choramingando, decepcionados com votação. Sem motivo.

Pegar dinheiro de um, tijolos de outro, feira de um terceiro e votar num quarto candidato, é um direito do suposto "comprado". É a "defesa", como se diz na gíria da malandragem.

Que assim continue.

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terça-feira - 07/10/2008 - 20:12h

Cláudia diz que vai honrar mandato como vereadora

Ouvi entrevista concedida hoje ao programa Ponto por Ponto (Rádio Rural), às 11h, pela vice-prefeita Cláudia Regina (DEM). Sensata. Equilbrada.

Eleita para vereador como campeã de votos em Mossoró, ela foi enfática: "Mossoró não sentirá vergonha da vereadora Cláudia Regina".

Assegurou que o momento "é para agradecer a generosidade do povo mossoroense".  

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terça-feira - 07/10/2008 - 09:46h

Anax perde para a “vítima” em Governador Dix-sept Rosado

Em Governador Dix-sept Rosado, o prefeito Anax Vale (PSB) perdeu para a ex-prefeita cassada Lanice Ferreira (PMDB). Estava escrito.

Ele conseguiu reduzir consideravelmente a vitória dela nas urnas, com um gigantesco trabalho de estrutura, mas parecia ser a vontade popular devolvê-la à prefeitura. Prevaleceram princípios descritos na vitimologia, com o povo abraçando a quem via como perseguida e mártir.

A maioria de Lanice foi de 545 votos (51,93%), ao contrário da avalanche de mais de 63% dos votos válidos em 2004, contra Adail Vale (PSB), pai do atual prefeito. Só isso.

* Aguarde postagem comentando sucessão em Mossoró e possíveis desdobramentos em 2010 e 2012.

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terça-feira - 07/10/2008 - 09:45h

Novo governo deverá ter mudanças

Vem por aí uma pequena reforma na equipe da prefeita reeleita Fafá Rosado (DEM). Aguardem surpresas.

Os primeiros quatro anos foram baseados num misto de equipe herdada da antecessora Rosalba Ciarlini (DEM) com acólitos e familiares da governante. Ocorreram acertos, mas existem erros retumbantes.

Esperemos, pois.

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terça-feira - 07/10/2008 - 09:42h

Paulo Wagner faz a diferença

O “xis” da questão na disputa de vaga a vereador em Mossoró, por nomes da mídia, é profissionalização de campanha. Tem mais: somente microfone/TV/jornal não elege ninguém.

Audiência não é sinônimo de voto nem de credibilidade. É fundamental um trabalho de base associado à exposição pública que se tem.

Fenômenos como nosso amigo Paulo Wagner (PV), em Natal, não nascem todos os dias e mesmo assim existe um trabalho a mais em seu entorno. Paulo, areia-branquense da gema, durante anos atuou no rádio de Mossoró.

Ele obteve mais de 14 mil votos a vereador com a força do seu trabalho e carisma na TV Ponta Negra. Credencia-se a vôos ainda maiores, como deputado estadual em 2010. Não duvide.

É um sujeito diferenciado. Além disso, tirando todos os defeitos, é gente boa. 

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terça-feira - 07/10/2008 - 09:35h

Notícia de Areia Branca

Em Areia Branca, anoto a reeleição dos vereadores Aldo de Oliveira (PMDB) e Nazareno de Lemos (PP), além do estreante Sandro Góis (PV).

Sucesso aos três, que conheço de perto. Lógico que também torço pelos demais e a chapa eleita Souza (PP)-Bruno Filho (PMDB).

Minha ilha querida precisa ser tratada com zelo e denodo.

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terça-feira - 07/10/2008 - 09:32h

Baraúnas em notícia

De Baraúna vem duas ótimas notícias, quanto à sua política. Duas vitórias que me contentam.

Soube da eleição à Câmara Municipal do município de Édson Barbosa e Divanize. Ele, um batalhador nato. Ela, filha do ex-vice-prefeito e atual vereador José Ivan, uma das melhores pessoas que conheci na política.

Devem engrandecer a chamada “Casa do Povo”, com importantes intervenções.

Sucesso.

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terça-feira - 07/10/2008 - 09:30h

Presidência com pudor

Parte considerável da imprensa mossoroense começa a especular sobre eleição à presidência da Câmara de Mossoró. A lista de hipotéticos candidatos é logo formada.

Natural e merecedor de respeito o interesse jornalístico, mas sem dúvida há muita precipitação na abordagem.

Mais sensato é premiar a opinião pública com informações e análises que possam dissecar os números saídos das eleições de domingo (5). Eles ainda estão quentinhos e à superfície. Revelam uma série de recados do eleitor à classe política tradicional e àqueles emergentes.

É isso, por exemplo, que o Blog começou a fazer.

Quanto à disputa à presidência, que só ocorrerá no dia 1º de janeiro, após a posse dos eleitos agora, é necessária uma observação: o escolhido não poderá cunhar sua vitória no modelo que marcou as últimas ascensões. Chega de toma-lá-dá-cá, corrupção deslavada e falta de pudor.

Quem estiver se preparando para “comprar” o cargo pode cair na própria arrogância. A “Operação Sal Grosso”, segunda parte, “A missão”, pode estrear na nova legislatura logo em seu nascedouro.

Anote, por favor.

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terça-feira - 07/10/2008 - 09:27h

Vitória de Leonardo Rego premia novo perfil gerencial

Webleitores de Pau dos Ferros cobram-me uma análise quanto ao resultado eleitoral do município, com reeleição do prefeito Leonardo Rego (DEM). Vamos lá.

Nenhuma vitória pode ser explicada – ou justificada – num fato isolado. Ela é resultado da formação de elementos, que se encadeiam, formando o resultado final.

Existem sinais claros de que o eleitor majoritariamente endossa o novo perfil gerencial levado a termo por Leonardo. Isso me parece óbvio. S

ua vitória poderia ser maior, ao contrário da maioria de apenas 340 votos, se o seu palanque tivesse moderado mais o verbo. Exagerou e deu discurso de vítima ao adversário, que cresceu nesse erro grosseiro. Leonardo poderia ter ficado numa defensiva técnica, mas nos últimos dias da disputa colocou sua reeleição em risco.

O contendor, ex-prefeito Nilton Figueiredo (PP), pecou na organização de campanha e ao se distanciar em excesso do município na pré-campanha. Permitiu que Leonardo fosse gradualmente pavimentando nova vitória.

Vácuo, em política, significa um convite à ocupação. Assim aconteceu.

* Veja ainda hoje:

– Lahyrinho reflete fracasso continuado de rosadismo nos últimos anos;
– Mídia amarga outra derrota;
– Baraúna e Areia Branca em notícia.

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terça-feira - 07/10/2008 - 09:16h

Apae promove Dia da Criança com leilão de moto

A Associação de Pais e Amigos de Crianças Excepcionais (APAE) de Mossoró ai comemorar o Dia das Crianças. Será no dia 12 próximo.

A entidade que há mais de 35 anos dá apoio aos pais e crianças em situação excepcional irá promover um sorteio. Na verdade, será um leilão envolvendo moto OKm.

Para participar é simples: basta fazer uma doação de qualquer valor acima de R$ 1,00, e ofertar um lance mínimo. Caso o lance seja único, a pessoa leva o veículo.

As lojas para fazer a doação são do Grupo Pra Você: WR Industrial, Somatex, Kavel, Casa dos Ferros, Sol, Support Informática e Baratão das Ferramentas.

Participe do Dia Especial das Crianças APAE.

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