Em Caraúbas, a expectativa é que a apuração dos votos esteja concluída por volta das 19h. A Justiça Eleitoral estima esse horário. Até o momento, as eleições têm ocorrido de forma muito serena. O uso de força policial preventiva e repressivamente inibiu o clima de beligerância que imperou durante toda a campanha. Estão na disputa à prefeitura o atual prefeito Eugênio Alves (PR) e o empresário Ademar Ferreira, além de estar em jogo 9 vagas à Câmara Municipal. |
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Que coisa. O sábado (4) foi de campanha intensa com carreatas e panfletagem nas ruas de Mossoró. Até aí, tudo "normal".
O anormal foi o surgimento de material indicando que "Rosalba vota 40", numa associação apócrifa da senadora Rosalba Ciarlini (DEM) com a candidata a prefeito adversária, Larissa Rosado (PSB).
Na verdade, a estratégia de confundir para se dar bem não é nova. Em 2006, no segundo turno, espalharam adesivos e outros materiais de divulgação em Mossoró, ligando Rosalba à governadora e candidata à reeleição Wilma de Faria (PSB), que eram e são adversárias.
Este ano, no final da propaganda em rádio e TV, o programa de Larissa jogou inserção também produzindo essa mistura.
Tem jeito não! Em pleno século XXI, essa corriola não muda seus métodos. Explicada a continuada decadência.
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Sem dúvidas, a campanha mais "arrumada", em Natal, foi a do candidato Wober Júnior (PPS). Foi assim em rádio e TV.
Mas nem ele escapou dos exageros, da retórica fantasiosa ou da tentação à mentira deslavada.
Wober chegou a prometer o fim do analfabetismo em quatro anos em Natal. Superou o ex-ministro José Dirceu (PT), que delirou falando em dez anos, num seminário político-eleitoral em Mossoró há dois anos. Garantiu que o PT alcançaria esse feito no Brasil.
Wober também se apropriou da idéia do "Programa "Saúde na Escola" (PSE), algo em andamento por decreto do governo federal, sob o número 6.286. A meta da União é desenvolver ações previstas entre 2008 e 2011. Ele fixou a proposta como sua. Brincadeira.
O candidato bateu de frente com a deputada Fátima Bezerra (PT), que precisou ser contida judicialmente, em face de sua propaganda creditar a ela todo o fluxo de recurso federal para Natal.
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A campanha de cada um
Nesta postagem, da série especial que resolvi fazer para a campanha municipal 2008, o “Diário de Bordo”, faço uma análise do que foi cada campanha majoritária em Mossoró. Acompanhe abaixo:
Heronildes Bezerra (PRTB) sai no lucro
O candidato “nanico” fez uma campanha amadora, com gritante deficiência de estrutura e pobreza técnica em rádio, TV e ruas.
Em certo momento chegou até a única voz com perfil de oposição ao poder dinástico e oligárquico, encarnado pelo clã Rosado. Depois subliminarmente passou a servir a uma das bandas, como se fosse uma sublegenda do DEM da candidata à reeleição Fafá Rosado (DEM).
Saiu no lucro, mas eleitoralmente não deve ter votos para bater no bucho de um peba cevado.
* Em seguida virão análises quanto às campanhas de Renato Fernandes (PR), Larissa Rosado (PSB) e Fafá Rosado (DEM).
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A campanha municipal do Natal pode ter uma etapa suplementar. O segundo turno não está descartado, segundo muitas e muitas pesquisas recentemente divulgadas.
Entretanto é notório que há indícios de que a deputada estadual Micarla de Souza (PV) pode papar a prefeitura numa só estocada, o primeiro turno. Dois detalhes chamam minha atenção – além de outros tantos – na sucessão natalense.
O primeiro é a forma perene com que Micarla manteve-se no topo da corrida eleitoral, revelando uma incomum cristalização de intenção de votos. O outro ponto é a recalcitrância no quesito “rejeição” à Fátima Bezerra (PT).
Contudo, claro que ocorrendo segundo turno, zera tudo e passamos a ter um novo prélio. Mas até aí uma vitória de Fátima Bezerra não é fácil.
Por enquanto, os sinais são de que a “borboleta” está próxima de um grande vôo. Mas vamos contar os votos.
Como já se falou sobre nossa linda capital, “Natal não é de ninguém”. É, de fato, libertária.
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Apesar da vigilância cerrada, com todo mundo transformado em “araponga”, o dinheiro corre abundante nas últimas horas. Em Mossoró, então…
Cabos eleitorais e próceres de algumas candidaturas abastadas apostam na força da grana para fechar eleições.
Vale o vale-tudo.
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Fafá Rosado (DEM) agradece a “oposição”
Em momento algum da campanha, a prefeita Fafá Rosado (DEM) chegou a ser ameaçada. Mesmo tendo uma gestão desgastada, aprovação administrativa regular e se escondido de entrevistas sérias e debates, ela não teve problemas.
A “oposição” dividida e acovardada foi seu maior cabo eleitoral. Nem um amontoado de erros infantis e graves na condução de sua campanha facilitou a vida da concorrência.
Não creio numa vitória acachapante, mas deve se reeleger depois de uma campanha onde seu maior susto foi na área judicial, com cinco representações pedindo sua cassação.
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Larissa Rosado (PSB) e a espada de Dâmocles
A candidata carregou durante toda a campanha o peso de uma espada de Dâmocles sobre sua cabeça, em face da retaguarda familiar. Não conseguiu acuar a adversária governista Fafá Rosado (DEM).
O desgaste na imagem do seu grupo, através do pai (ex-deputado federal Laíre Rosado-PSB) e a mãe (deputada federal Sandra Rosado-PSB) refletiu em seu trabalho. Não podia mexer em certos temas, temendo que viesse à tona coisa muito pior do seu lado.
É um nome leve, porém com duas bigornas a puxando para baixo. Além disso, passou a ter uma dependência exagerada de fatores externos para tentar se eleger, como o uso da grife Lula, além da aposta doentia numa vitória no campo judicial.
Larissa chega ao dia das eleições com algum fôlego, em face da chegada de reforço financeiro. Entretanto parece que o empenho maior é para não perder de muito.
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Renato Fernandes (PR) tem candidatura sem sal
O vereador decepcionou. Esperava mais dele, visto que possui conteúdo e boa capacidade de articulação.
Para quem vem da atividade salineira, contraditoriamente pode ser dito que terminou fazendo uma campanha “sem sal”. Evitou ir pro ataque e deixou de ser uma real opção alternativa ao poder longevo dos Rosado.
Parecia que disputava uma cadeira na Câmara dos Lords na Inglaterra. Seu programa em rádio e TV quase nada acrescentou. Deu-lhe visibilidade, mas sem susbtância galvanizadora.
Deu a entender que queria sair numa boa com os dois lados do grupo Rosado, pensando no futuro, numa hipotética composição com um deles. Assim fiquei a imaginar.
Tende a ter uma votação abaixo do aguardado e assim dificultar até mesmo a eleição de um único vereador por sua coligação, a “Inova Mossoró”.
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Uma equipe de policiais da Policia Federal deteve, na tarde de sábado (4), o candidato a vereador Pedro Júnior e o ex-presidiário Wilson Oliveira. Os dois foram detidos juntos em veiculo na BR-405 sentidos Apodi/Pau dos Ferros.
Dentro do carro foram encontrados R$ 4 mil em cédulas de pequeno valor e uma lista com alguns nomes, que estão com a Polícia Federal. Os dois foram encaminhados à delegacia de Apodi onde se apura uma possível tentativa de compra de votos.
Pedro Júnior e Wilson seriam correligionários do candidato a prefeito Flaviano Monteiro (PCdoB).
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Se efetivamente não ganhar as eleições em Natal, além de outros grandes centros estratégicos, a governadora Wilma de Faria (PSB) que se cuide. O Senado fica mais distante.
A sucessão municipal em 167 municípios do RN é uma prévia de 2010. A governante sonha com o Senado, para encerrar sua brilhante carreira política. Contudo pode ter consideráveis avarias agora, comprometendo esse salto.
Quem aparece em seu retrovisor é o senador José Agripino (DEM), renovado e inflando seu capital de votos.
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Em sua passagem por Mossoró no dia 30, quando fez palestra na Loja Maçônica Jerônimo Rosado, o senador Garibaldi Filho (PMDB) transpirou seu desânimo com a campanha em Natal. Jogou a toalha.
Falando ao telefone com o primo e deputado federal Henrique Alves (PMDB), que o convocava para retornar à capital, ele entregou-se: “Não, Henrique. Essa está perdida. Eu vou para Santana do Matos…”
Mais claro, impossível.
Não é fácil levar Fátima Bezerra (PT) para o segundo turno.
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Há um movimento para esvaziamento de coligações que possam fazer pelo menos um vereador. A estratégia é adotada pelo governismo e por ações diretas de candidatos mais abastados.
Mas existem também hipótese de deserções naturais em alguns partidos e coligações.
Toda essa ebulição e iminente fracionamento de concorrentes ajudam o DEM e a outras alianças de peso, como as encabeçadas pelo PDT, PMDB e o PSB.
É pouco provável que a coligação puxada pelo PTB do vereador Benjamim Machado consiga fazer pelo menos um eleito. Improvável não é, que se diga. É pouco provável.
A coligação “Inova Mossoró” também está com dificuldades para se fazer representar na Câmara de Vereadores a partir de janeiro de 2009. A instabilidade da candidatura majoritária de Renato Fernandes (PR) afeta a proporcional.
Já a coligação encabeçada pelo PSL do vereador Osnildo Moraes (PSL) tende a fazer um vereador e até surpreender com um segundo nome. Por isso passou a ser alvo de “tentações” para desistência de alguns candidatos.
O cerco é intenso.
* Leia a abertura e segunda parte desta reportagem especial, em postagens mais acima.
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Quem estaria eleito hoje à Câmara de Mossoró, pelas cores do DEM?
Segundo as seguidas pesquisas divulgadas e observações diversas, no “olhômetro”, talvez apenas Chico da Prefeitura esteja certo. Ele aparece em todas as listas como virtualmente eleito para o sexto mandato consecutivo.
Também é possível identificar que Cláudia Regina alcança crescimento regular, próximo ao topo. Tem intenções de votos pulverizadas em todas as regiões do município, deslanchando no momento decisivo: a reta final de campanha.
Desse ponto para baixo, é imprevisível se falar em vencedor e perdedor. O sempre astuto Manoel Bezerra e a estreante Niná Rebouças seriam os principais duelistas de uma terceira vaga.
Entretanto, não se deve desprezar a destreza de Júnior Escóssia (que cresce a cada semana), além da força de trabalho de campo de Arlene e Gilvanda. É cada um por si, Deus por todos e o ex-deputado estadual Carlos Augusto trabalhando por fora em favor de sua única escolha, a professora Niná Rebouças.
Um detalhe que não deve ser desprezado por quem analisa o cenário como diletante, candidato ou assessor, é o quesito voto de legenda.
Nas eleições para vereador em 2004, a Justiça Eleitoral computou 10.278 votos no total para 17 partidos. Desse volume, o DEM obteve 3.988. É provável que passe dos 5 mil neste 2008. Vai pesar na definição de mais uma cadeira, a quarta.
* Veja ainda nesta madrugada a terceira e última parte desta reportagem especial.
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Gigantes do DEM lutam desesperadamente por eleição à Câmara de Mossoró
Como se reproduzissem um quadrante da mitologia grega, sete gigantes estão se acotovelando na política mossoroense, num duelo estressante e de tirar o fôlego. A briga não é no “andar” de cima e, sim, um pouco mais embaixo.
Trata-se da luta pela eleição à Câmara Municipal de Mossoró, vivida no âmbito do DEM. O partido governista fez cinco vereadores nas eleições de 2004, tendo consideráveis dificuldades para repetir ou ampliar o feito, numa Casa com apenas 13 vagas.
Os atuais vereadores Júnior Escóssia (presidente da câmara), Arlene Souza, Gilvanda Peixoto, Chico da Prefeitura e Manoel Bezerra engalfinham-se nesse funil, com o acréscimo de companhias pesadas como a vice-prefeita Cláudia Regina e da ex-gerente executiva da Educação Nina Rebouças.
Na prática, as regras para a vitória estão resumidas num termo: o vale-tudo.
É certo que o DEM fará três vereadores, lutando por uma quarta vaga. Seus candidatos terão excelentes votações, mas não é difícil imaginar concorrente interno conseguindo mais de 3 mil votos e mesmo assim não se elegendo.
Com o distanciamento assumido pelo líder do DEM, ex-deputado estadual Carlos Augusto, ejetado da coordenação de campanha da prefeita Fafá Rosado (DEM), a corrida eleitoral à Câmara de Vereadores experimenta uma atmosfera autofágica. Cada um dos candidatos dita suas próprias normas.
Todos estão em condições de vitória, tamanha a força particular – cada um com suas características – das postulações. Carlos prioriza a pré-campanha que a senadora Rosalba Ciarlini (DEM) faz ao governo do estado (2010) este ano, monitorando e ordenando seu trabalho. Deixou as chapas majoritária e proporcional ao deus-dará em Mossoró.
Poderia ter agido para fortalecer o DEM, a ponto de ensejar maiores oportunidades a todos. Omitiu-se e deixou-os regendo a própria sorte. O que foi fácil de perceber, a partir daí, é que cada um passou a se virar como pôde.
Carlos e Rosalba decepcionaram-se com a atual bancada do DEM, que se distanciou de apoio à Ruth Ciarlini (DEM) à reeleição à Assembléia Legislativa e a Betinho Rosado (DEM) à Câmara Federal em 2006. Os dois foram derrotados. Ela, irmã de Rosalba e ele de Carlos.
* Veja a segunda parte desta reportagem especial ainda nesta madrugada.
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No palanque de Ivan Júnior (PP), em Assu, na noite desta quinta (2), o senador Garibaldi Filho (PMDB) não poupou palavras para atacar – ou seria se defender? – a candidata Fátima Moraes (PSB).
A irritação foi por ela ter usado declaração de Garibaldi para Fátima Bezerra (PT), como se fosse para ela, em Assu.
“Em nenhum lugar do Brasil se viu um golpe tão baixo como este de Assu”…discursou Garibaldi…
* Com informações do Blog de Thaísa Galvão.
Nota do Blog – A campanha de Fátima Moraes estava dificílima e agora afundou de vez. Resta apenas esperar o tamanho da vitória de Ivan Júnior. Fato consumado.
* Veja ainda hoje:
– Gravação aponta suposta compra de votos por Fafá Rosado (Exclusivo).
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Está no You Tube uma nova gravação em áudio e vídeo, com denúncia de suposta compra de votos em favor da prefeita Fafá Rosado (DEM). O material já pode ser acessado. A gravação possui 3 minutos e 38 segundos.
Uma senhora narra que teria sido abordada, com concessão de vantagem em troca de votos. Seu apelido é "Zeza" (Maria José).
Veja AQUI e você mesmo avalie o material.
Nota do Blog – Creio que o vídeo em si não prova nada. Porém não pode ser tratado como irrelevante. Certamente a Justiça Eleitoral terá elementos maiores para decidir quanto ao seu valor. A prefeita Fafá Rosado – sendo denunciada – terá o amplo direito à defesa, como é comum à legislação vigente.
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O publicitário Igor Rosado, natural de Mossoró, episodicamente trabalha na sucessão municipal de Salvador (BA). Como um "correspondente ad-hoc", escreve um ótimo artigo que nos ajuda a entender o poder pós-Antônio Carlos Magalhães.
Leia, abaixo, o artigo "Eleição do Absurdo (Diário de Bordo)":
O ex-governador Otávio Mangabeira não escondia de ninguém, falando a quem quisesse ouvir: Pense em um absurdo! Na Bahia tem precedentes!
Estava certo o governador. A terra da magia, do axé, da alegria, também é a terra do absurdo. A terra das coisas onde você só encontra por aqui, nem exageros. A campanha municipal desse ano não foi exceção. Um governador disputado por três partidos (PSDB, PMDB e PT) e um presidente brigado a tapa pelo próprio PT e pelo partido da base aliada e que governa Salvaodor, o PMDB. Isso, por só, já mereceria um capítulo. Mas tem mais.
Um eleitorado que na primeira vez em sua história precisou pensar em como seria a Bahia do pós ACM. No tempos idos do babalorixá baiano as coisas eram muito mais simples. Ou você é ACM, ou não é. Estava resolvida a questão. Agora não.
Quatro candidatos disputam com mais força a preferência do eleitor, que está penando para tomar uma decisão que considere segura, haja vista a pluralidade de opções de candidaturas que trazem em si todos os riscos e beneficios.
Imbassahy, ex-prefeito por duas vezes, criado no ninho carlista, foi um dos prefeitos mais bem avaliados do Brasil. Em três vezes o Datafolha o apontou como o melhor do Brasil. Tudo isso com o apoio do carlismo. Ao fim do seu Segundo mandato ele rompe com o grupo hegemônico e decide seguir por carreira solo.
Candidatou-se ao senado em 2006 e perdeu para João Durval, pai do atual prefeito de Salvador, João Henrique. Tem sofrido o peso de não ter compromissos seja com o carlismo, seja com o presidente Lula.
O prefeito, que até junho era um politico considerado liquidado ressurgiu das cinzas. Com uma forte associação a imagem do presidente Lula, para o pânico dos petistas, com uma campanha milionária e ainda o dobro de tempo de TV que tinham os seus principais adversários. Hoje ele assume a ponta das pesquisas. E já se transforma num case de recuperação de imagem de mandato.
ACM, o Neto, aparece como um misto de herdeiro carlista mais a oportunidade de renovação, com cara nova e política moderna para levar Salvador para o século XXI. É claro que todo esse discurso vai por água abaixo quando mostramos as cenas do deputado ameaçando de surra o presidente Lula, na tribuna da câmara. Ainda assim, o candidato é um dos favoritos a irem para o Segundo turno.
Faz uma campanha corretinha, careta, mas funcional, tendo-se em conta que ele está liderando as pesquisas e não está sendo atacado fortemente por ninguém. "Pinheiro do PT". Esse é o nome dele de Guerra. O candidato que comecou nas pesquisas com 5% dos votos e hoje chega a 21% deve tudo e mais um pouco a sua legenda e, principalmente, ao efeito Lula.
Ninguém nas campanhas ou institutos de pesquisa tem coragem de apontar os dois nomes que devem ir para o segundo turno. A ressaca Wagner, provocada pela vitória repentina de Jaques Wagner sobre Paulo Souto em 2006, refreeou os sentimentos premonitótios dos técnicos no assunto. Tudo pode acontecer.
A única certeza é que em Salvador haverá Segundo turno. Pinheiro e Imbassahy? É possível. Pinheiro e João? Seria muito normal. Interessante seria ver a disputa de dois lulistas. ACM Neto e Imbassahy? Muito normal, seria o carlimos reavaliado.
Neto e Pinheiro, o cenário mais apostado e que indica que o PT tem grandes chances de finalmente conseguir alinhar o executivo. Prefeito da capital, governador e presidente do mesmo partido.
Vamos esperar para ver, mas pode ter certeza, seja o que vier, vai ser um absurdo!
Igor Rosado é publicitário e atua na campanha de Imbassahy.
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O Instituto Consult apresenta nova pesquisa à Prefeitura do Natal. Pelo números, o segundo turno está por um triz.
Os números foram revelados pelo jornal Tribunal do Norte, nesta sexta (3). Micarla de Souza (PV) desponta com 47% e Fátima Bezerra (PT) aparece com 31%.
Saiba mais AQUI.
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O jornal Correio da Tarde divulgará nesse sábado (4), a sua mais recente pesquisa para vereador em Mossoró. Números do Instituto Start.
A sondagem é a terceira encomendada pelo periódico. Segundo seu diretor-geral, professor Walter Fonseca, os números revelarão grandes novidades.
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A senadora Rosalba Ciarlini (DEM) confirma ao Blog, que aporta em Mossoró no sábado (4) à noite. Domingo (5) votará logo cedo.
Ela estará votando no Colégio Geo (Centro), às 9h. Depois percorrerá outras secções eleitorais espalhadas pela cidade, para em seguida voar para Natal.
Rosalba apóia a postulação da deputada estadual Micarla de Souza (PV) ao governo da capital.
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A coligação "Mossoró Pra Você" engatilha nova representação contra a candidatura da prefeita Fafá Rosado (DEM) à reeleição. De novo quer a perda do seu registro de candidatura.
Pelo o que pude apurar ainda embrionariamente, essa aliança que ampara a candidatura à prefeitura da deputada estadual Larissa Rosado (PSB), teria identificado elementos que caracterizariam compra de votos pelo esquema governista. Novas gravações entram em cena.
Vamos aguardar mais esse lengalenga jurídico.