O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Arnaldo Versiani manteve a data da eleição suplementar em Patu (RN), marcada para este domingo (1º de março).
O ministro negou mandado de segurança proposto pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) que pretendia suspender a eleição para a escolha do novo prefeito da cidade.
Com 7.851 eleitores, Patu (RN) volta às urnas neste domingo, porque o candidato mais votado para prefeito – Ednardo Moura (PSB) – teve seu registro de candidatura indeferido após a eleição de outubro. Suas prestações de contas de verbas federais foram reprovadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
O PMDB, a coligação União e Trabalho e o seu candidato, Alexandrino Suassuna Barreto Filho, pediam ao TSE a concessão de liminar para modificar o julgamento do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN) que manteve as eleições para o dia 1º.
Em sua decisão, a Corte Regional afirmou que não há razões suficientes que justifiquem o adiamento da eleição, já que a Justiça Eleitoral e as polícias militar, civil e federal já estão atuando na cidade para garantir a segurança pública.
Os autores do mandado de segurança alegaram que o adiamento era necessário por causa do clima de instabilidade social vivido na cidade por conta da “conturbada eleição” para a mesa diretora da Câmara de Vereadores.
* Com informações do TSE
Nota do Blog – Deu a lógica. O Blog antecipou que dificilmente o TSE cairia na lorota dos demandantes. Patu está calma e preparadíssima para a eleição suplementar.
O factóide que o governismo tentou criar não funcionou.