Ninguém abra este endereço à esperança de encontrar um editor imparcial. Não sou. Sou parcial assumido, às claras, sem rodeios ou disfarces.
O Blog, não. Ele é imparcial, porque feito por centenas de comentaristas regulares ou episódicos. Somos um grande fórum de debates, com questionamentos os mais diversos.
“Jornalismo de opinião” é o slogan desta página. Aqui há liberdade para o contraditório, existe estímulo à pluralidade e nossa essência é o pensar.
Essa dialética é que torna o Blog do Carlos Santos o mais visitado do interior do RN e um dos mais acessados na área, mesmo vetado pela mídia convencional e perseguido por parte de nossa elite política.
Não me sinto mártir, herói ou vítima. Sou um homem livre, que transformou o jornalismo em apostolado e lazer, numa simbiose de plena realização. Gosto do que faço. Vivo com pouco e não me encanto com o fausto.
As bandeiras que defendo são decorrentes de crenças. Mudo e posso mudar, porque sou um ser vivo e por isso mesmo em constante transformação, mas não espere de mim à mutação cavilosa e iníqua.
Minha pregação na Internet, jornalismo impresso, rádio etc. contra a patota da prefeita-enfermeira Fátima Rosado (DEM), não tem propósito de “derrubar” governo. Não costumo delirar.
Faço dessa cruzada um ato cívico, reação quase quixotesca contra uma matilha que não possui qualquer compromisso com minha cidade. Só olha pro próprio umbigo e em favor dos seus micro-interesses, ignorando as aspirações da coletividade.
São desprovidos de espírito público, indigentes morais, inaptos à administração e sem um pingo de vocação política. Claro que entre eles existem figuras decentes, mas em geral preferem endossar tudo com seu silêncio.
Muito do que tenho dito há vários anos tem se confirmado com o tempo. Comecei sendo uma voz quase inaudível e única. Hoje poucos conseguem juntar argumentos à contestação do que propago.
Isso não é resultado de nenhum poder sobrenatural que eu seja detentor. Não sou Cassandra nem oráculo. Apenas conheço bem os personagens em questão e possuo razoável entendimento da política desse microcosmo.
Estava escrito que iriam meter os pés pelas mãos, transformando a empresa pública numa corporação privada.
Claro que muitos consideram estranho minha posição. Talvez porque estejam acostumados a ficarem de quatro, literalmente. Contudo vêem com naturalidade que 99.9% da mídia convencional nativa só encontre virtudes e produza elogios diluvianos a essa récua.
Compreensível. Pensar dar muito trabalho mesmo.
Ser livre é um bem que a maioria não conhece. Acostumou-se a viver com os joelhos encardidos, servindo a seus algozes em permanente louvação e na expectativa de ganhar alguma sobra do bem-bom.
Sou parcial e não nego, além de adorar Mossoró (de graça). Eis duas sensíveis diferenças.