Possui casa à beira-mar e nutre especial afeição pelo lugar.

Há pouco tempo foi feita uma reforma no endereço, para abrigá-los no período.

Este ano, o veraneio deve ser mais episódico e com gosto diferente para ambos,  em face da ascensão de Rosalba ao governo estadual.

O início de gestão exige expediente quase full time (tempo integral).

Nota do Blog – Antes de uma provável estada vapt-vupt em Tibau, Rosalba  pousa em Fortaleza (CE) hoje, para cerimônia de casamento de uma filha do senador Tasso Jereissati (PSDB).

A inspeção, que começaria a ser feita a partir da segunda (10), em todos os veículos do Rio Grande do Norte, tem como objetivo verificar a taxa de emissão de poluentes dos veículos.

Os promotores de Justiça do Patrimônio, Consumidor, Cidadania e Meio Ambiente expediram uma recomendação à governadora Rosalba Ciarlini (DEM), ao Idema, Detran e ao Consórcio Inspar pedindo a suspensão da inspeção veicular.

Após reuniões e discussões sobre o caso a governadora resolveu pedir o adiamento da inspeção até que seja feita uma nova análise.

Nota do Blog – Esse movimento em defesa do cidadão-consumidor começou por aqui, espalhou-se por twitter e alcançou a mídia convencional.

O governo atual mostra sensibilidade para reavaliar o assunto, tratado a toque de caixa (sem trocadilho) no início do ano passado pelo governo Wilma de Faria (PSB).

De acordo com a ré no processo da "Operação Hígia", o esquema teria fraudado contratos do Samu Metropolitano e da Farmácia Popular.

Para garantir o pagamento de propina, as empresas usavam funcionários fantasmas. Jane solicitou o novo depoimento ao juiz Mario Jambo, no mês passado.

Questionada por que queria falar novamente, ela informou que estava com a verdade e precisava esclarecer alguns fatos e as mentiras contadas por outras pessoas em depoimentos anteriores.

Ela disse que o ex-marido, Anderson Miguel, mentiu ao dizer que não havia fraudes nos contratos. Jane Alves usou planilhas para provar a existência de “fantasmas”. “Em um contrato desse, onde tem 109 funcionários, por exemplo, na verdade, 20 deles só existem no nome, e não trabalhavam”, revela.

Todos os meses, as empresas A&G Locação de Serviços e Líder recebiam dinheiro referente a esses funcionários fantasmas. Jane Alves disse ao juiz Mario Jambo que tem provas dessas ilegalidades, pois trabalhou nas duas empresas.

Para que a fraude fosse permitida, as empresas tinham que pagar dinheiro a outras pessoas. “Na Farmácia Popular, por exemplo, o médico responsável, George Marcelino, recebia R$ 3 mil por mês, para assinar”, conta.

A empresária afirmou ainda que a procuradora do Estado, Rosa Maria da Apresentação Caldas, que também é ré no processo, recebia propina das duas empresas para autenticar os contratos com funcionários fantasmas.

Jane Alves contou que os contratos na Secretaria de Saúde passavam por uma espécie de acordo entre as empresas concorrentes. Nesse acordo, os empresários Anderson Miguel (A&G) e Mauro Bezerra (Líder) fechavam valores que um repassava para o outro.

"Existiam esses acordos entre eles, então, nunca ia ter briga, por que todo mundo ia ganhar com os contratos", revela a empresária.

Tudo ocorrera durante o Governo Wilma de Faria (PSB).

Do portal Nominuto.com.

A princípio, Adécio tinha como certa sua volta para a Assembleia Legislativa (veja postagem bem mais abaixo, à noite de ontem). Depois, terminou sendo obrigado a aceitar a direção-geral da Central de Abastecimento (CEASA).

Ocorre que para acomodar Adécio, o governo precisou vender a versão de que o nome anteriormente anunciado para o cargo, Eledil Bessa (filho do falecido escritor martinense Raimundo Nonato), tinha desistido. A justificativa seria problema de saúde com a mulher do escolhido.

Balela.

Eledil era uma opção por critério técnico, devido seu conhecimento de causa. Mas sem padrinho político, terminará mesmo como diretor técnico, subordinado a José Adécio.

A "enfermidade" de sua mulher comprometia que ele fosse o diretor-geral, mas diretor técnico pode?

Nota do Blog – A política do Rio Grande do Norte muda com considerável regularidade para continuar a mesma desde o Brasil colônia.   

O caso explodiu no final de 2007, na Câmara de Mossoró.

Envolve uma série de ex-vereadores, em denúncias como formação de quadrilha, apropriação indébita etc.

Vários ex-assessores de vereadores serão ouvidos.

Ontem (quinta, 6) tentou a todo custo adiar sessão ordinária da Câmara de Vereadores que trataria da votação de emendas, pareceres e projeto original de Orçamento Geral do Município (OGM).

A intervenção direta foi do agitador cultural Gustavo Rosado (PV), chefe de Gabinete de "Fafá".

Ele chegou a ponto de pedir pessoalmente ao presidente recém-eleito e empossado, o ex-governista Francisco José Júnior (PMN), que deixasse a sessão para a semana seguinte. Em vão.

Por polidez, tão-somente, Júnior ainda esteve no Palácio da Resistência (sede do governo) antes da sessão. Conversa rápida e com resultado infrutífero para o agitador, tido como prefeito de fato.

Durante a sessão ainda foram disparados diversos telefonemas para vereadores em plenário, principalmente Zé Peixeiro (PMDB), na ânsia de sustar a votação. Outro insucesso.

Seu novo depoimento, o segundo, está marcado para a manhã desta sexta (7) em Natal.

Deve falar sobre supostos crimes de corrupção que envolveriam políticos, empresasas terceirizadas e servidores públicos estaduais.

Ela prestou o primeiro depoimento no final de novembro do ano passado. No dia 17 de dezembro voltaria a dar novas informações sobre o esquema, mas acabou acontecendo adiamento para amanhã.

Ela já denunciou que sofreu ameaças e constrangimentos.

Pelo o que sopram dos intramuros do caso, Jane deve tornar o ar irrespirável para alguns figurões.

As portarias já foram publicadas.

Para o cargo de Chefe de Gabinete da Presidência foi nomeado o advogado Fábio Bento Leite.

Para Diretor de Finanças, a administradora Keith Núbia de Oliveira Pedrosa.

Para o cargo de Diretor de Imprensa, Luziária Firmino Machado Bezerra .

Na Secretaria Legislativa passa a constar Erison Natécio da Costa Torres.

O Presidente também publicou a exoneração de 48 cargos comissionados, para fazer a adequação dos servidores ao Plano de Cargos, Carreiras e Salários.

De acordo com o presidente, a resolução foi necessária, mas não significa dizer que todos os comissionados não sejam aproveitados.

"Nós iremos conversar com cada comissionado e avaliar caso a caso", afirmou Francisco José Júnior.

O secretário tem puxado contatos políticos para costuras de apoios em áreas conflitantes, bem como reforço na base governista. Até aí, tudo bem.

Mas tem ficado mesmo com o ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM), marido da governadora, o "fechamento" da conversa.

Pesa o conceito que a palavra de Carlos tem no meio político e sua própria habilidade no ofício. Prova disso é a ascensão da própria mulher.

Esdras pode até aparentemente costurar, mas quem dá o nó é Carlos.

Cá pra nós: ele mesmo costura e dá o  nó. Se fosse no futebol, seria um fenômeno, batendo o escanteio e aparecendo na área para cabecear.

Além de ser minoritário na Casa, perder seguidas votações em matérias delicadas, também precisa encontrar quem queira ser o líder da bancada.

A vereadora em primeiro mandato, Cláudia Regina (DEM), já anunciou ano passado que não continuaria na função. Teria emprestado sua dose de sacrifício – bote sacrifício nisso!

E quem a substituirá?

Eis a questão.

O nome mais cotado, em tese, seria do vereador Chico da Prefeitura (DEM), ex-candidato a deputado estadual e no seu sexto mandato consecutivo. Porém é pouco provável que aceite se transformar em para-choque de um governo campeão de rejeição, com várias áreas de atritos na política e no campo administrativo.

Pode sobrar para o ex-presidente da câmara, Claudionor dos Santos (PDT), que "quebrou lanças" pro governo em várias situações, tendo sua imagem profundamente arranhada. 

Nessa quarta (5), almoçando no restaurante "Peixada da Comadre" (Ponta Negra, Natal), não escondeu o desapontamento com o parlamentar.

Numa mesa em que tinha um rol de amigos e familiar, com telefone ao ouvido, ele esbravejava em alto e bom som contra Rêgo. Em sua ótica, a sua não-permanência na Assembleia Legislativa era culpa direta do parlamentar.

Detalhava que no dia 19 de dezembro havia acerto com o casal Carlos Augusto Rosado (DEM)-governadora Rosalba Ciarlini (DEM) para ficar na AL, enquanto Getúlio Rego assumiria a pasta da Saúde. Tudo definido, prego batido e ponta virada.

Os dias passaram e Getúlio recuou, o deixando sem espaço. Sobrou vaga como dirigente da Ceasa.