Em tom forte, o prefeito continuou assegurando que não permitiria que uma outra quadrilha fosse montada naquela unidade hospitalar. Leonardo estava ‘uma arara’!!!

A informação é passada pelo Blog de Jean Carlos AQUI.

O que se sabe é que além de não ter gostado da ‘intromissão’ do prefeito de São Miguel Galeno Torquato (PSB) e do deputado estadual Raimundo Fernandes (PMN) na indicação dos cargos do governo em solo pauferrense, Leonardo não achou a menor graça na nomeação da enfermeira Márcia Holanda, ex-secretária de Saúde de São Miguel, para um dos cargos mais importantes do Hospital Regional.

Ligada ao grupo do médico Nilton Figueiredo (PP), adversário e desafeto do prefeito Leonardo Rego e do deputado Getúlio Rego (DEM), Márcia foi indicada por Galeno Torquato e nomeada pelo Governo para ocupar a direção financeira do Hospital Regional.

O fato gerou muita polêmica no grupo de Leonardo Rego que, segundo informações, está lutando para reverter a situação e indicar pessoas aliadas para ocupar os espaços apontados por Raimundo Fernandes e Galeno Torquato, somando cinco cargos importantes que incluem, além do hospital, o Detran, o Presídio Regional e o DER.

Nota do Blog – O barulho está só começando.

Os desdobramentos são imprevisíveis.

Será durante um café da manhã, no "Restaurante Ponto Certo," no centro de Caicó.

O deputado vai tratar dos mais variados assuntos durante a entrevista, como a posição do PR em 2011, além de responder perguntas sobre todos os assuntos

Com informações da Assessoria de Imprensa de João Maia.

O projeto original – veja postagem abaixo – foi enviado pela prefeita de direito Fátima Rosado (DEM).

Quando as emendas estavam sendo apreciadas pelas comissões técnicas, a prefeita mandou um segundo projeto, substitutivo, aumentando em mais de R$ 110 milhões a receita estimada. A estratégia tentava ganhar tempo, enquanto o governo buscava desmanchar a maioria da oposição e impor suas vontades em plenário.

Ao mesmo tempo, setores da imprensa passaram a promover campanha contra vereadores da oposição, acusando-os de tumultuarem os trabalhos.

Com a mudança de mesa diretora da Câmara, o projeto original foi  votado, com mais de 50 emendas. Algumas ampliam vigilância sobre gastos e forma de uso dos recursos públicos.

Aí começou outra enxurrada de agressões contra os vereadores. Atestava-se que era inválida a votação e o próprio projeto. O correto era o substitutivo.

Mas o pior veio adiante.

Foi anunciado que a prefeita publicaria o primeiro projeto, mas sem as emendas. Ou seja, ignorou o substitutivo, que propagava ser o correto, além de também desprezar as emendas aprovadas no primeiro.

O imbróglio não parou por aí.

Em reuniões de bastidores, finalmente o governo e o presidente da Câmara de Vereadores, Francisco José Júnior (PMN), chegaram a um entendimento.

A prefeita de direito agora publicou o primeiro projeto, com as emendas, sendo que algumas vetadas por ela.

Nota do Blog – O pior dessa pouca vergonha, é a manipulação de setores da imprensa, jogando versões que em seguida eles mesmos são obrigados a desmentir, sem pedir desculpas à sociedade.

Tudo com o interesse de proteger e defender o governo, que protagoniza um dos mais vergonhosos episódios de desrespeito à própria legislação vigente.

Sucupira é aqui!

A prefeita de direito Fátima Rosado (DEM) fez publicar no Jornal Oficial do Município (JOM) o projeto original de orçamento, com algumas emendas da Câmara de Vereadores.

Ela impôs alguns vetos, que para serem derrubados precisam de sete votos na Casa. A dita "oposição" possui esses vetos.

A receita estimada para este ano chega a R$ 410.861,540. A do ano passado fora de pouco mais de R$ 369 milhões. Mas houve receita excedente que fez o numerário passar dos 424 milhões.

O novo orçamento já chega "reprimido", encolhido, para que haja maior sobra no final do ano, garantindo maior margem de manobra do governo. Um velho truque índio.

Saiba adiante como foi o lengalenga desse orçamento, uma trajetória que beira o ridículo, mostrando os rumos da administração municipal.

Conhece modelo de gestão do PSDB para promover eventual transplante de ideias à sua administração.

Conversa com secretários e o governador Antonio Anastasia (PSDB).

Nota do Blog – Sinceramente, não boto fé.

O que ocorre e aconteceu em Minas Gerais, é resultado do que se denominou de "reforma de estado", caracterizada pela ousadia de quebrar paradigmas.

O ex-governador Aécio Neves (PSDB) promoveu uma pequena revolução nos costumes administrativos, apostando no mérito em vez do compadrio.

Investiu num modelo para alcance de metas, com premiação por isso.

Entretanto, tudo só foi obtido com ousadia, inclusive para convocar os outros poderes ao engajamento nesse projeto.

Rosalba tem coragem de fazer o mesmo no Rio Grande do Norte?

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São reflexos dos novos tempos na relação entre o governismo e a Câmara de Mossoró.

Alguns vereadores perseguidos, aos poucos ganham o direito à retomada de "espaços".

Sai a estratégia do tratamento de choque, que levou o governo a ficar em minoria na Casa, entra em cena o princípio da "harmonia entre os poderes".

Nota do Blog – De Novo a facção política da prefeita de direito Fátima Rosado (DEM) dá demonstrações de que precisa errar feio, para depois tentar consertar seu açodamento e passionalidade.

Política realmente não se faz com o cotovelo.

Essa frase ouvi ontem de um rosalbista muito próximo ao casal governadora Rosalba Ciarlini (DEM)-ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM).

A máxima foi assacada contra o vice-governador Robinson Faria (PMN).

Nota do Blog – Robinson não é um vice qualquer.

Teve peso importante para a eleição de Rosalba, é articulado e tem autonomia.

Bom não subestimá-lo, mesmo se levando em conta que "vice é vice".

É a luta entre forças que a apoiaram.

Arengas profundas.

O agravamento dessas relações vai ocorrer mais adiante, nas disputas municipais de 2010.

É parte da fatura, altíssima, que o rosalbismo paga e continuará pagando para ser poder.

Faz parte.

Saíram Canindé Maia (Planejamento), Kátia Pinto (Desenvolvimento Territorial) e Lupércio Luiz (Esporte). Todos por opção própria.

O primeiro por aparente choque pessoal com nomes que realmente mandam na prefeitura. Kátia foi convidada para a pasta da Infra-estrutura do Estado e Lupércio alegou questão pessoal, mas resmungava que não tinha espaço para realmente trabalhar a contento.

Durante a campanha eleitoral, Édson Oliveira foi deslocado da Gerência da Agricultura para coordenar campanha do deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM) e não voltou.

Gilberto Jales, que já estivera na Agricultura, mas mantinha assessoria técnica nesta pasta, foi chamado para titular da Secretaria de Estado de Assuntos Fundiários e Apoio à Reforma Agrária (SEARA).

Ainda se fala que o gerente da Defesa Social, Álber Nóbrega, também vai migrar para um cargo no Estado, o mesmo ocorrendo com o titular da pasta do Desenvolvimento Econômico, Nilson Brasil.

Nota do Blog – A facção da prefeita não conseguiu ter luz própria em todo esse tempo de poder, mais de seis anos.

Mesmo com à caneta à mão, continua sendo parte do grupo da governadora Rosalba Ciarlini (DEM).

Sua equipe praticamente não agregou nada de novo, tanto em termos técnicos como de reforço político.

Na prática, a facção da prefeita de direito, Fátima Rosado (DEM), não possui quadros para preencher postos estratégicos.

Seguindo em seu sexto ano consecutivo como prefeita, segundo mandato, "Fafá" não conseguiu formar um grupo. É penduricalho do "rosalbismo", apesar do esforço para ganhar autonomia e inverter papeis de comando.

A ocupação de cargos na prefeitura é a prova de que essa facção não atingiu maioridade política.

Está difícil, muito difícil reforçar o "time". A sangria de nomes continua.

* Leia mais sobre esse tema em postagem adiante. 

– Quero elogiar a atitude da Procuradoria Geral do Estado (PGE) que recomendou à governadora Rosalba Ciarlini (DEM) que anule o processo licitatório e o contrato com Inspar.

E arrematou: "Decisão sensata".

Nota do Blog – Peraí!!! Vê se entendi.

A licitação que escolheu o Consórcio Inspar para promover o serviço de inspeção veicular ambiental foi oficializada no início do ano passado.

Àquele tempo, Robinson era presidente da Assembleia Legislativa, com controle absoluto de sua maioria.

Por que não disse "epa" logo ali?

Agora a decisão é de anular o concrato firmado é "sensato"?

E ano passado a sua omissão foi "insensata"?

Eureca!!

Francamente.