Em sua passagem ontem por Mossoró, o coordenador estadual do Procon (Programa de Proteção e Defesa do Consumidor), ex-vereador natalense Ney Júnior, disse que “os preços da gasolina no município não estão na ilegalidade, mas é amoral que os valores colocados sejam estes”.
Afirmou ser inadmissível gasolina comum com preço de até R$ 3,15/litro.
Entretanto, o órgão pouco ou quase nada pode fazer para estancar essa pilhagem.
O próprio Ney Júnior admitiu que existe similaridade de preços na maioria dos postos, mesmo com custos distintos etc.
Enquanto isso, na Paraíba, relatórios oficiais mostram que temos diferença de até R$ 0,30 no preço do litro, graças a concorrência.
Por lá, funcionou a pressão popular, com boicotes, além da pressão de órgãos fiscalizadores.
Enfim… e assim caminha a humanidade mossoroense e da maioria dos municípios do RN.