domingo - 19/06/2016 - 12:35h
Sucessão municipal

Grupo de Trabalho tentará pavimentar caminho para aliança

Será amanhã (segunda-feira, 20), às 18h, na sede do PT mossoroense, a primeira reunião de “Grupo de Trabalho” composto por representantes locais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Partido dos Trabalhadores (PT), Partido Democrático Trabalhista (PDT) e Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).

Reunião de quinta-feira ruma para um entendimento muito difícil (Foto: cedida)

Foi criado para analisar e definir ações que poderão ser adotadas pelas correntes partidárias com vistas às eleições municipais deste ano. A formação da comissão foi o resultado da reunião realizada na quinta-feira (16) entre lideranças das quatro siglas, na sede do PT.

Ausência

O grupo é formado por dois representantes de cada partido, sendo o presidente do diretório municipal e um membro da executiva. O Partido Trabalhista do Brasil (PTdoB), que havia sinalizado participação no encontro de quinta-feira, não foi representado, mas justificou a ausência em virtude de outro compromisso do presidente do diretório.

O objetivo é fazer o alinhamento dos interesses políticos de todas as correntes envolvidas, a fim de que, até o dia 30 deste mês, haja uma definição sobre a continuidade ou não do bloco, segundo informa o presidente do Comitê Municipal do PCdoB, Gutemberg Dias.

Dificuldades

A união desses partidos, num único bloco, é perto do impossível, em se analisando retrospecto da política local nas disputas municipais e os interesses conflitantes na atualidade.

PDT, por exemplo, é visceralmente opositor ao governo Francisco José Júnior (PSD). O PCdoB, é intrinsecamente ligado ao governismo municipal.

Já o PT, internamente não se entende. Uma parte deixou o Governo Municipal em prantos. Outras tendências, saíram atirando e não querem olhar para trás.

O Psol é historicamente contra tudo e todos. Nas últimas campanhas municipais atuou em faixa própria. É pouco provável que se componha com quem conversa e abra mão de cabeça de chapa.

Enfim, um grande fosso separa os participantes das discussões da sonhada aliança comum. Mas não é impossível. Em política, impossível é “elefante voar”.

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domingo - 19/06/2016 - 11:58h
Bastidores

Os choros do ex-ministro Henrique Alves

Texto da Coluna do Moreno foi publicado nesse sábado (18), mas Henrique rebate seu conteúdo (Foto: reprodução)

Na Coluna do Moreno, assinada por Jorge Bastos Moreno, em O Globo desse sábado (18), ele escreve (veja reprodução nesta postagem) sobre bastidores de situação vivida pelo ex-ministro Henrique Alves (PMDB), em face do cerco à sua vida, denunciado pelo Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal 9STF).

Segundo Janot, Henrique teria conta em banco suíço (veja AQUI).

O ex-ministro reagiu outra vez. Em endereço próprio nas redes sociais, ele desmente o colunista:

– Ao contrário da nota publicada pelo @RadiodoMoreno (endereço no Twitter0, mantenho-me sereno, racional e republicano diante das acusações inverídicas contra mim.

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domingo - 19/06/2016 - 10:44h

Aprender a aprender

Por Honório de Medeiros

1) APRENDEMOS quando nos defrontamos com um problema, qualquer que seja ele; como lembra Popper, “cada problema surge da descoberta de que algo não está em ordem com nosso suposto conhecimento; ou examinado logicamente, da descoberta de uma contradição interna entre nosso suposto conhecimento e os fatos; ou, declarado talvez mais corretamente, da descoberta de uma contradição aparente entre nosso suposto conhecimento e os supostos fatos..”

a) ESSE problema pode ser inesperado (não por outra razão a sabedoria popular diz: “a necessidade é a mãe da invenção);

b) PODE ser provocado:

b.1) QUANDO problematizamos as coisas e/ou os fenômenos (como disse Gaston Bachelard, “O conhecimento é sempre a reforma de uma ilusão”);

b.1.1) POR intermédio da contra-argumentação, utilizando o contraexemplo;

b.1.2) POR intermédio do uso da técnica jornalística: o quê, quem, quando, onde, por que e para quê.

2) QUALQUER problema é, antes de tudo, uma questão do espírito (intelectual), mesmo no trabalho puramente mecânico.

3) ELABORAMOS teorias que são soluções provisórias a serem testadas para resolver esses problemas:

a) O teste dirá se erramos ou acertamos;

b) O erro nos ensina, posto que não precisamos mais trilhar o mesmo caminho já tentado.

4) SE aprendemos quando nos deparamos com um problema, há um conhecimento que o antecede e nos permite identificá-lo.

5) SE o conhecimento é retificável, é evolutivo, no sentido de que caminha sempre do mais simples para o mais complexo.

6) O conhecimento pode, então, ser compreendido como um “vir-a-ser” de complexidade cada vez mais fecunda.

7) A recusa em aceitar essa contradição entre nosso conhecimento e os fatos (coisas e/ou fenômenos) conduz a neuroses. Aqui se compreenda essa recusa como uma fuga do problema com o qual alguém se defrontou.

8) O “como” dizemos a nós mesmos, ou aos outros, o que aprendemos é papel da Retórica: podemos ser convencidos ou seduzidos, convencer ou seduzir.

9) NÃO é possível comparar INFORMAÇÃO com CONHECIMENTO; quando conheço, estou informado, mas, nem sempre, quando estou informado, conheço. Posso estar informado de algo sem compreendê-lo.

10) COMPREENDER está além de meramente conhecer: situa no mesmo problema o conhecedor e o objeto a conhecer, no tempo e espaço.

Honório de Medeiros é professor, escritor e ex-secretário da Prefeitura do Natal e do Estado do RN

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domingo - 19/06/2016 - 09:38h

Um país sem pátria

Por François Silvestre

O Brasil não é a Pátria que as circunstâncias nos oferecem. O país existe, porém é órfão de pátria. A geografia exuberante e incomparável é única, embora pagando o preço da estupidez agressiva que a maltrata e a corrompe.

Mesmo que morram florestas, sequem rios, esmoreçam lagos, extingam-se viventes da fauna e da flora, até assim, a geografia do Brasil continua ímpar.

Porém, a pátria não é a mesma. Nunca, nem nos tempos sombrios e terríveis da Ditadura fascista, a pátria foi tão carente da letra maiúscula na sua denominação. Somos um país gigante gerido por uma pátria nanica. O que diria Rui Barbosa da sua definição, se pudesse ver a pátria de agora:

“A pátria não é ninguém: são todos; e cada qual tem no seio dela o mesmo direito à ideia, à palavra, à associação. A pátria não é um sistema, nem uma seita, nem um monopólio, nem uma forma de governo: é o céu, o solo, o povo, a tradição, a consciência, o lar, o berço dos filhos e o túmulo dos antepassados, a comunhão da lei, da língua e da liberdade”.

Se na Ditadura a liberdade foi sangrada, os lares violados, a vida em risco, o céu escuro, a consciência maculada, a ausência da lei, o povo ajoelhado, mesmo assim, a Pátria sobrevivia na esperança da resistência.

E a resistência se dava em cada local, da mais erma estepe até ao escancarado das praças maculadas. Do silêncio contestante ao berro da revolta.

Do sentido escondido do texto poético ao apelo codificado da canção de combate.

Da bruxuleante luz da lamparina ao raiar do Sol, num nascente de espera. Até nos porões, onde a Pátria emprestou vida ao útero fedido dos seus Cáceres. A espargir o miasma de sangue e sêmen.

E depois, no inventário das cicatrizes, o Poeta Polari de Alverga acusou: “Eles costuraram tua boca com o silêncio”. E mais: “As manchas de sangue, ressecadas nas vestes que sobraram, exalam um estranho cheiro de súplica”.

Nem assim, com toda essa desgraça pesada e sentida, A Pátria virou minúscula. Nem assim.

Foi preciso a mediocridade do presente para apequenar a Pátria da oração de Rui. O tempo de hoje achatou o “P” maiúsculo, numa pátria de fantoche. Fancaria de uma ópera bufa, burlesca encenação da patifaria.

Não há quase nada de uma pátria a exaltar. Apenas o belo país e a cultura de sua gente. A mesma cultura que o poder público trata como se tratavam as prostitutas velhas nos becos fedidos dos cabarés antigos.

E a política? Qualquer definição dessa atividade, hoje, nos leva à proibição etária da imoralidade. A Pátria que sobreviveu na escuridão, dilacerada, deixou-se assassinar na claridade. Saudade da penumbra? Não. Tristeza da clareza suja.

O Brasil é hoje um país à beira do suicídio institucional. Do alto do precipício, a mendigar socorro: “Minha geografia por uma Pátria”.

Té mais.

François Silvestre é escritor

* Texto originalmente publicado no Novo Jornal.

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domingo - 19/06/2016 - 08:22h

Nas pegadas dos tapuias paiacus da ribeira do Apodi (I)

Por Marcos Pinto

Sob  a  ótica  do  processo de colonização  e  povoamento  do  sertão  da  Ribeira  do  Apodi, as  narrativas de  pessoas  de idade  avançada produzem referências  comuns sobre  a  ferocidade comum  dos tapuias  paiacus  e   a  sua  captura  pelos  chamados  “homens  brancos”, geralmente  por  entradistas  e  Bandeirantes, investidos  de  suas  patentes  militares  comandado  homens  recrutados  em  sua  maioria  por Bandos , espécie  de  convocação  e  perdão  oficial a  criminosos,  geralmente  homiziados  nos  adustos  sertões.

Estranha-se  o  fato de  que  deliberada  omissão  dos  antigos  historiadores  em  admitirem  a  presença do  componente  étnico  indígena  no processo  de  ocupação  da  Ribeira  do  Apodi.

Oficialmente só se  tem conhecimento da  existência  de  uma  família  mameluca  apodiense, que é  a  família  MOTA, pelo  casamento  do português  Antonio  da  Mota  Ribeiro  com  a  mameluca  nascida em Apodi  JOSEPHA  FERREIRA  DE  ARAÚJO, filha  do  português  Carlos Vidal  Borromeu  e  da  índia  Isabel  de  Araújo, natural  de  Alagoas.

Como  se  vê, a  etnia  indígena  dessa  matriarca  não  é  apodiense.

Josepha  faleceu  no  sítio  Santa  Cruz, do  município  de  Apodi  a  17  de  Outubro  de  1792 (Vide  livro  “Velhos  Inventários  do  Oeste Potiguar”. Autor: Marcos  Antonio  Filgueira –  Coleção  Mossoroense –  Série  C –  Volume  740 –  Ano  1992).

Esses  renomados  historiadores  potiguares  relataram, com ênfase, apenas  a  participação  da  presença  branca.  Temos  também  um referencial  na  etnia  indígena  da   família  Diógenes   com  origem  no  Ceará, com  entrelaçamento  familiar  do  Sr.  Diógenes  Paes Botão com uma  índia  tapuia  paiacus  da  Ribeira  do  Jaguaribe, de  nome  Antonia  da  Purificação.

Em  Apodi, geralmente   encontramos  referências  a existência  de  caboclas-brabas, pegas  na  densa  mata  nativa  a  cavalos  e  a    dentes  de cachorros. O  referencial CABOCLAS-BRABAS atrela-se  ao  fato de  que  ficaram  assim  conhecidas nas  memórias  familiares de  famílias apodienses  com  etnia  tapuias  paiacus, relatando existências  de  antepassados  índios  e  índias  que  por  serem  filhos  de  alguns patenteados  militares  do  Terço  dos  Paulistas que  percorreu todos  os  sertões  da  então   Aldeia  do  Lago  Pody, matando  e  aprisionando nossos  indígenas.

Há  uma  forte  possibilidade  da  família COUTINHO  do  sítio  Rio  Novo  ser   descendente  do  índio  tapuia  paiacu  Amaro Coutinho, recrutado  pelo  Terço  dos  Paulistas, que  esteve na  então  Capitania  do  Rio  Grande  no  período    1688  a  1724.

Esse  famoso  grupo  militar  cometeu  um  verdadeiro  genocídio  indígena  em terras  potiguares, além  de  prenhar  índios  e  índias  que eram vendidos  para  os  engenhos  da  Capitania  de  Pernambuco.  Quando as  índias eram  belas, eram  inicialmente  escravizadas  para  a  seguir serem  esposas  desses  militares, sendo na  maioria  das  vezes  meras  amásias para  proliferação  do  sangue  do  homem dito  branco.

Os  tapuias  que  escapavam  a  sanha  do  homem  branco  escondiam-se nos  pés de serra  ou  nas  suas  chãs, escondendo-se  nas  furnas  e grotas, de  difícil  acesso.

Fugiam  a  todo  tempo  do  alastramento  da  fronteira pastorícia  do  Vale  do  Jaguaribe, no  Ceará. Foram  vorazmente  caçados  pelos  que comandavam as  famosas  “ENTRADAS”  colonizadoras, que  montados  em  cavalos  e  com  ajuda  de cães, domaram  a  brabeza  indígena.

Ainda  existem  relatos  esparsos  acerca  das  caboclas-brabas  na  Chapada  e  no   Vale  do  Apodi, onde  os  tapuias  passavam  a  maior  parte do  tempo nas  margens  das  lagoas  de  Apodi, Pacó  e Apanha-Peixe, como    também  nas  margens  dos  rios  Apodi  e  Umari.

É  o  renomado historiador  Luís  da  Câmara  Cascudo  quem  revela a rubrica  do  pioneirismo  na historiografia  regional, evocando  a presença  de  caboclas-brabas  como  componentes  da  genealogia  de famílias  da  região  Oeste  potiguar. O  nosso  celebrado  historiador  apodiense  faz  vários relatos  sobre  nossos  tapuias  paiacus  em  seus manuscritos, porém  nunca  fez  menção  à  alguma  família  apodiense com  etnia  indígena.

Segundo Câmara  Cascudo, inúmeras  famílias-troncos  do  Seridó  e  região  Oeste  tiveram  ancestrais  femininos  indígenas, caçadas  a  casco de   cavalo,  preferidas  pelo  fazendeiro-curraleiro, mãe  do  filho  favorito, vaqueiro exímio, multiplicador  de  fazendas.

Os  ditos  Caboclos-Brabos  remanescentes  dos  nossos tapuias foram  violentamente  recrutados  para  serem  enviados  para  a  famosa  Guerra do  Paraguai (1864-1870.

O  nosso  grande  historiador  conterrâneo Coriolano  relatava  em  suas  conversas,  até    hoje  contadas  nos   alpendres, que  o famoso  Alferes Rolim  Cavalcanti, comandante    de   recrutamento  forçado  de potiguares  para  envio a  Guerra  do  Paraguai, estivera  em Apodi tendo efetuado  violento  recrutamento de  caboclos-brabos  na  Várzea  de  Apodi, os  quais  amarrou-os  uns  aos  outros, conduzindo-os em  duas filas  para  a  Cadeia  de Apodi, onde  chegou  já  à   noite, passando  em  frente  à  casa  do  Capitão Vicente  Ferreira  Pinto (O  2º e filho  do  1º) que  era  pai  do  Coronel  Antonio  Ferreira  Pinto.

O velho  Capitão   vendo tão triste  cena,  não  se  conteve  diante  a  lamúria  e os  choros  das  mães  dos  caboclos, que  na  ocasião  rogaram sua  interveniência  para  libertar  os seus  filhos.  Mesmo  vestindo  pijama, dirigiu-se  ao Alferes  que  indiferente  continuou  a  marcha   rumo ao  prédio da   cadeia, falando  que  não iria  dar  ouvidos a  um  velho caduco  vestindo  pijama.

No  outro dia,  cedo ainda,  o  Capitão  Vicente Pinto  vestiu  o  seu  seu  imponente  e  vistoso  Fardão da  Guarda Nacional  com as  divisas   de  Capitão, e   dirigiu-se à  Cadeia, onde  se identificou  e  enquadrou  o  famoso  Alferes,  determinando  a  soltura dos  caboclos, e   a  imediata  retirada  do  afoito  militar  com a  sua   tropa, sob  pena  de  prendê-los  e  comunicar  via  Ofício ao  Presidente  da então   Província  do  Rio  Grande do  Norte.

Essa  louvável  e  intrépida   intervenção  do  velho  e  respeitado  político   rendeu-lhe   muitos  agradecimentos  das  famílias  dos  caboclos residentes  na  região  do  fértil  vale.

Marcos Pinto é advogado e escritor

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sábado - 18/06/2016 - 23:50h

Pensando bem…

“As famílias felizes parecem-se todas; as famílias infelizes são infelizes cada uma à sua maneira.”

Preâmbulo do romance Anna Karenina de Leon Tolstoi

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sábado - 18/06/2016 - 22:44h
Pré-campanha

Rosalba cumpre programação político-eleitoral na zona rural

A pré-candidata a prefeito de Mossoró pelo PP, ex-governadora Rosalba Ciarlini, cumpriu agenda hoje (sábado, 18), na zona rural de Mossoró. Aplaina caminho à sucessão municipal do prefeito Francisco José Júnior (PSD).

Beto Rosado, Rosalba, Francisco Carlos e Ruth Ciarlini percorreram comunidades rurais (Foto: Carlos Costa)

O deputado federal Beto Rosado (PP) e o vereador Francisco Carlos (PP) acompanharam a programação da pré-candidata, em uma série de visitas na Zona Rural de Mossoró.

Assentamentos

Quem também esteve presente foi a ex-deputada estadual e ex-vice-prefeita Ruth Ciarlini.

Eles foram aos assentamentos Maisa, São Romão, Oziel Alves e às agrovilas Real e Apama.

Com informações da Assessoria de Beto Rosado.

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sábado - 18/06/2016 - 21:34h
Paraíba

Um novo paradigma para os críticos de Robinson

O Estado do Ceará deixou de ser paradigma para críticos do Governo Robinson Faria (PSD).

Agora, escolheram a Paraíba.

Por lá, dizem, tudo funciona.

Ah, tá!

“E tome xote”, diria o compositor-cantor Dorgival Dantas.

Caetano seria mais incisivo: “De  perto ninguém é perfeito!”

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sábado - 18/06/2016 - 20:25h
Mais escândalo

Janot denuncia Henrique ao STF por suposta conta na Suíça

Do portal G1 e O Estado de São Paulo

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou ao Supremo Tribunal Federal o ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) por crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas em razão de conta atribuída a ele na Suíça.

Alves pediu demissão do cargo na última quinta (16), um dia depois da divulgação de que havia sido citado por recebimento de propina na delação do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado.

Henrique Alves saiu há poucos dias do Ministério do Turismo e não tem foro privilegiado (Foto: Dida Sampaio)

Em nota oficial divulgada na noite de sexta (17), após informações de que ele teria deixado o cargo em razão da existência de contas no exterior, Henrique Alves negou ligação com recursos e disse que não foi citado para prestar esclarecimentos, mas que está a disposição da Justiça (leia a íntegra da nota ao final desta reportagem).

Em reportagem publicada neste sábado (18), o jornal “O Estado de S.Paulo” informou que a Suíça localizou conta de Alves e que os valores foram bloqueados naquele país. A TV Globo apurou que os dados foram recebidos pelas autoridades brasileiras e originaram a denúncia.

Extradição

A investigação, iniciada na Suíça e transferida para o Brasil, identificou uma conta ligada a Alves com saldo de 800 mil francos suíços – cerca de R$ 2,8 milhões.

A transferência da investigação foi realizada para autoridades brasileiras nos mesmos moldes como ocorreu com o presidente afastado da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDb-, após a Suíça identificar contas ligadas ao deputado, à mulher dele e uma das filhas.

Como Henrique Alves não pode ser extraditado para a Suíça para responder a processo porque é brasileiro nato, a transferência do caso para o Brasil assegura a continuidade da investigação.

Ele já era alvo de dois pedidos de abertura de inquérito no Supremo. Um deles pede a inclusão do nome dele no principal inquérito da Lava Jato, o que apura se existiu uma organização criminosa para fraudar a Petrobras.

Nota de esclarecimento de Henrique Alves

Não recebi citação de nenhum novo processo. Tão logo tome conhecimento do seu conteúdo, certamente darei a resposta necessária diante dos fatos a serem esclarecidos. Documentos apresentados pela senhora Mônica Azambuja em processo anterior foram considerados ilegais.

Mantenho-me sereno, racional e republicano diante do vazamento seletivo ilegalmente publicizado. Acredito na imprensa livre e nas instituições judiciárias da nossa democracia. e nas instituições judiciárias da nossa democracia.

O outro pedido é baseado em mensagens apreendidas no celular do ex-presidente da OAS José Adelmário Pinheiro, o Léo Pinheiro, nas quais o empreiteiro trata com Eduardo Cunha de doações a Henrique Alves – a suspeita é de que Alves tenha recebido dinheiro desviado da estatal em forma de doação oficial para campanha.

A denúncia feita pela Procuradoria Geral da República teria ocorrido em um procedimento já instaurado, que apurava outros fatos, que não a existência das contas na Suíça. No entanto, os elementos que chegaram foram suficientes para embasar uma acusação formal contra o ex-ministro pos crimes tributários e lavagem.

Como Henrique Alves deixou o governo e perdeu o foro privilegiado, terá que ser analisado agora se o caso continuará no Supremo ou se será enviado à primeira instância.

‘Revista Veja’

Reportagem publicada na noite desta sexta (17) no site da “Revista Veja” mostrou ainda que Henrique Eduardo Alves é alvo de uma ação de improbidade administrativa que tramita há cerca de dez anos na Justiça Federal de Brasília. Trata-se de uma conta diferente da que foi localizada pelas autoridades suíças.

No processo que corre em uma das varas cíveis do Distrito Federal, a ex-mulher de Alves – Mônica Azambuja – apresentou documentos e extratos bancários que detalham gastos fora do país entre 1996 e 2004. Os valores não teriam sido declarados à Receita Federal. Ela apresentou o número de uma conta no Banco Union Bancaire Privée, batizada com as letras H e M, iniciais de Henrique e Mônica.

A TV Globo confirmou a existência do processo, onde há inclusive detalhes sobre gastos em hotéis de luxo na Europa. O juiz responsável ainda terá que decidir se essa ação terá ou não prosseguimento.

MPF pede bloqueio de bens de outro auxiliar do Governo Temer

O Ministério Público Federal (MPF) pediu à Justiça Federal o bloqueio dos bens do ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB), e a devolução de R$ 300 mil em uma ação de improbidade administrativa na qual o peemedebista é acusado de ter mantido uma funcionária “fantasma” em seu gabinete na época em que era deputado federal.

A informação foi publicada na edição desta semana da revista Veja e confirmada pelo G1.

Saiba mais detalhes AQUI.

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Categoria(s): Política
sábado - 18/06/2016 - 19:54h
Em Fortaleza-CE

ABC volta a vencer na Série C do Campeonato Brasileiro

Por Heilysmar Lima (Do portalnoar)

Fora de casa, o ABC voltou a vencer na Série C do Campeonato Brasileiro. Na noite deste sábado (18), o Alvinegro encarou o Fortaleza-CE, na Arena Castelão, e saiu de campo com a vitória por 1 a 0. O gol solitário foi marcado por Jones, aos 33 minutos do primeiro tempo.

Com o triunfo, o ABC chegou aos 7 pontos e entrou no G4 do grupo A da competição. No entanto, o clube pode perder posições até o fim da rodada. O Fortaleza segue na liderança, com 10 pontos.

Desde o início da partida o Fortaleza mostrou que faria valer o fator casa, mas a defesa abecedista se segurou. A primeira boa chance foi aos 19. Pio cobrou falta e Vaná defendeu. No entanto, foi o ABC que marcou primeiro. Aos 33, Lúcio Flávio cruzou na medida para Jones, que dominou e fuzilou para o gol. Ainda no primeiro tempo, os donos da casa tentaram o empate, mas sem sucesso.

Pressão

Na volta do intervalo, o ABC voltou mais ligado e dominou a partida. Foram três lances seguidos com Lúcio Flávio, Caio Mancha e Erivelton. Aos 9 minutos, Caio Mancha mandou a bola para o gol, no entanto o árbitro assinalou uma falta do camisa 9 abecedista.

A pressão do ABC não cessou. Aos 14, Guedes tabelou com Caio Mancha, saiu na cara do goleiro, mas chutou mal e parou no camisa 12. Em seguida, Gustavo Bastos ficou com a sobra do escanteio, mas praticamente recuou.

Precisando do resultado, o técnico do Fortaleza, Marquinhos Santos, colocou mais um atacante em campo e a equipe passou a pressionar. Entretanto, não conseguiu furar o bloqueio alvinegro.

Nos últimos minutos, o Alvinegro potiguar conseguiu controlar a posse de bola e segurar a vitória pelo placar mínimo.

Na próxima rodada, o ABC tem mais um jogo fora de casa. O Alvinegro vai enfrentar o Remo-PA no estádio Mangueirão, no sábado (25), às 18 horas, pela 6ª rodada.

Ficha Técnica

Local: Arena Castelão, Fortaleza-CE

Árbitro: Marcos Mateus Pereira – MS

Cartões amarelos: Alex Ruan, Jones, Lúcio Flávio, Erivelton (ABC)

Fortaleza: Erivelton, Felipe, Elivelton, Edimar e William Simões; Juliano (Maranhão), Pio (Rosinei), Corrêa e Daniel Sobralense (Juninho); Anselmo e Leozinho. Técnico: Marquinhos Santos.

ABC: Vaná, Marrone, Gustavo Bastos, Léo Fortunato e Alex Ruan; Anderson Pedra, Guedes, Erivelton (Zaquel) e Lúcio Flávio; Caio Mancha (Dalberto) e Jones (Leozinho). Técnico: Geninho.

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Categoria(s): Esporte
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sábado - 18/06/2016 - 19:38h
Mossoró

Missa de Sétimo Dia de Ivonete de Paula será nesse domingo

Nesse domingo (19), às 19 horas, na Catedral de Santa Luzia em Mossoró, haverá Missa de Sétimo Dia em lembrança de Ivonete Pereira de Paula Barros.

Ivonete de Paula foi um nome de expressão na imprensa com larga atuação (Foto: redes sociais)

Familiares e amigos são convidados a esse ato de fé e solidariedade cristã.

Assistente social, atriz, radialista, jornalista, Ivonete de Paula atuou durante mais de 40 anos na imprensa mossoroense.

Faleceu na última segunda-feira (13) – veja AQUI.

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Categoria(s): Comunicação / Gerais
sábado - 18/06/2016 - 19:20h
Mossoró

PMB realiza encontro com participação de várias siglas

O Partido da Mulher Brasileira (PMB) realizou o I Encontro Municipal da legenda em Mossoró. Ocorreu nessa sexta-feira (17), na Câmara de Vereadores.

Evento do PMB ocorreu nessa sexta-feira (Foto: cedida)

O evento reuniu dirigentes e lideranças políticas de diversas regiões do Estado.

A presidente do PMB em Mossoró, Leodise Cruz, destacou que o partido chegou na cidade em fevereiro deste ano e já possui mais de 200 filiados e um representante na Câmara Municipal (Alex do Frango).

“Esse evento reafirma o que já havíamos dito: o PMB, em Mossoró, já nasceu forte e com grande representatividade política de peso”, pontuou o presidente estadual da sigla, Raimundo Mendes Alves.

O I Encontro do PMB reuniu diversas lideranças políticas e dirigentes partidários. Representantes do Solidariedade, PTdoB, PT, PSD, PPL, PTB, PMN, PEN, PRB, PV e PHS estiveram presentes. Também compareceram pré-candidatos a vereador, filiados, simpatizantes, além do prefeito Francisco José Júnior (PSD).

Com informações do PMB.

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sábado - 18/06/2016 - 18:47h
Constatação

Pobre Rio de Janeiro vítima dos saqueadores

Governo do Rio de Janeiro decreta estado de calamidade pública, depois de Pan, Copa do Mundo e às portas de Olimpíadas.

Mas a pior mazela desse rico estado é a quadrilha do PMDB.

Pobre e belo Rio de Janeiro!

Veja AQUI – Após calamidade no Rio Governo teme efeito dominó nos estados.

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Categoria(s): Administração Pública / Política
sábado - 18/06/2016 - 15:00h
Política nacional

O velho toma-lá-dá-cá de ontem, hoje e sempre

Como os quadrilheiros da política brasileira se parecem.

Cara de um, focinho do outro.

Dilma Rousseff (PT) tentou se salvar do processo do impeachment escalando o “cumpanheiro” Lula para negociar cargos e liberação de emendas com parlamentares.

Agora, Michel Temer (PMDB) faz o mesmo, para garantir estabilidade à sua gestão no Congresso Nacional.

O velho toma-lá-dá-cá.

Mas nas ruas e redes sociais, militantes de lado a lado só veem impureza no umbigo alheio.

Tutti buona gente!

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sábado - 18/06/2016 - 13:12h
Inocentes

O mesmo escritor fantasma

Acho que as cartas de políticos denunciados por corrupção, no Brasil, são escritas pelo mesmo “ghost-writer”.

Estilo melodramático é o mesmo.

Todos são inocentes.

Todos são vítimas da imprensa.

Ah, tá!

* Ghost-writer  significa “escritor fantasma”, expressão de origem inglesa que denomina alguém que escreve texto para um assessorado, como discurso e até livro.

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Categoria(s): Política
sábado - 18/06/2016 - 09:35h
Labirinto de defesa

Nem toda doação legal é legal

Existem doações legais e doações “legais”.

Vamos tentar separar o joio do trigo.

Uma doação de campanha pode ser legal, mesmo doada por uma empresa investigada, denunciada ou até condenada por corrupção ativa.

Mas temos doações que mesmo documentada como legal, podem ter origem ilegal, até originária de uma empresa que sequer é investigada.

Nem toda doação documentada e aprovada pela Justiça Eleitoral, necessariamente é legal.

É nesse labirinto que boa parte dos discursos de defesa, de políticos investigado, tenta se achar.

Entendeu?

Vamos lá, de novo…

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sábado - 18/06/2016 - 08:18h
Denúncia

Henrique saiu do governo por temor de contas na Suíça

Ex-ministro afirma que a notícia é pura "ilação", nunca fora citado e que está à disposição da Justiça

Do g1 (Cristina Lobo)

O pedido de demissão de Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) do comando do Ministério do Turismo foi motivado pela chegada ao Palácio do Planalto da informação de que autoridades policiais identificaram contas secretas do peemedebista no exterior. O caso está sendo considerado por investigadores semelhante ao do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

As supostas contas do ex-ministro fora do país foram rastreadas pelo grupo de trabalho da Lava Jato que atua na Procuradoria Geral da República (PGR) e por investigadores suíços. O grupo de trabalho é formado por procuradores da República e promotores do Ministério Público do Distrito Federal que auxiliam o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, nos casos envolvendo políticos com foro privilegiado suspeitos de envolvimento no esquema de corrupção que atuava na Petrobras.

Por meio de nota, Henrique Alves dissse refutar “qualquer ilação a respeito de contas no exterior” em seu nome e afirmou que nunca foi citado a prestar esclarecimentos. Eles também declarou estar “à disposição da Justiça”.

Terceira baixa do governo Michel Temer em pouco mais de um mês, Henrique Alves pediu demissão nesta quinta-feira (16). Alvo de dois pedidos de abertura de inquérito no Supremo Tribunal Federal, o ex-ministro do Turismo foi citado na delação premiada do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. O novo delator da Lava Jato relatou ter repassado a Henrique Alves R$ 1,55 milhão em propina entre 2008 e 2014.

Aliado próximo de Henrique Alves, o presidente afastado da Câmara também teve contas bancárias na Suíça rastreadas pelos investigadores da Lava Jato. Segundo a PGR, Eduardo Cunha recebeu pelo menos US$ 1,31 milhão em uma conta no país europeu. O dinheiro, segundo autoridades suíças, foi recebido como propina pela viabilização da aquisição, pela Petrobras, de um campo de petróleo em Benin, na África.

Na época em que foi revelada a existência das contas no exterior, Cunha negou ser dono das contas e argumenta que elas são administradas por trustes. Ele admite, porém, ser o “usufrutuário” dos ativos mantidos no exterior.

Cunha foi denunciado ao Supremo por Janot em razão das contas no exterior e é alvo de umprocesso de cassação na Câmara por ter mentido à CPI da Petrobras sobre a existêcia delas. Cunha nega ter recebido “qualquer vantagem de qualquer natureza, de quem quer que seja, referente à Petrobras ou a qualquer outra empresa, órgão público ou instituição do gênero”.

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sábado - 18/06/2016 - 07:31h
Ouvido ao chão...

Reflexos da Odebrecht na política do RN

A delação de Marcelo Odebrecht – entregando o Caixa 2 completo da gigante Odebrecht – trará reflexos diretos à política potiguar.

Mossoró fique de sobreaviso, também.

É muito mais do que você imagina.

Marcelo está preso no presídio da Papuda, em Brasília, desde junho do ano passado.

Nada mais posso adiantar, apesar da vontade.

Ouvido ao chão como bom índio Sioux, Apache, Comanche, Cherokke, Najavo ou Cheyenne.

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sexta-feira - 17/06/2016 - 23:56h

Pensando bem…

“A Glória é um esforço constante.”

Jules Renard

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sexta-feira - 17/06/2016 - 16:50h
Os Rosado

Sinal dos tempos na política de Mossoró

Os partidos que abrigam os principais e mais tradicionais nomes da política de Mossoró estão em dificuldades. Não conseguem fechar uma sólida nominata a vereador.

O cenário é bem diferente do que ocorria há alguns anos, em pré-campanhas municipais anteriores. Eles ditavam as regras, selecionavam nomes, definiam alianças etc.

Diziam quem seria ou não candidato. Uns seriam figurantes; outros eram prontos para ser eleitos.

O PP da ex-governadora, ex-prefeita e pré-candidata a prefeito Rosalba Ciarlini buscará aliança para dar maior robustez aos seus nomes preferenciais à Câmara Municipal de Mossoró.

Não consegue fechar nominata inteira.

No PMDB da ex-prefeita Fafá Rosado não é diferente. Partido que já foi uma ‘grife’ na política paroquial, vive período de incertezas e de baixa motivação, não obstante ter dois vereadores (Alex Moacir e Izabel Montenegro).

Quanto ao PSB da ex-prefeita e ex-deputada federal Sandra Rosado, o quadro é também complicado.

Complicadíssimo!

O PSB tem um vereador – Lahyrinho Rosado – e outro debandou para o PSDB – Vingt-un Rosado Neto. Hoje, não tem pré-candidatos suficientes para garantir sequer a reeleição de Lahyrinho na montagem de uma “esteira”.

Paralelamente, diversos partidos fora do controle dos três grupos da raiz Rosado seguem em ebulição. Alguns têm dificuldade de fechamento de nominata, mas por excesso de pré-candidatos.

Outros possuem alianças já praticamente formadas.

Sem o controle da Prefeitura, distante da cadeira do Governo do Estado e apenas com um mandato federal (Beto Rosado) e dois na Câmara Municipal, os Rosado experimentam novas e perturbadoras exigências políticas.

A disputa municipal deste ano é a chance de recuperar fôlego.

Porém não significa que mesmo vencendo, todos ganhem.

É… o sinal dos tempos!

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sexta-feira - 17/06/2016 - 11:55h
Ex-ministro

Jornal relata constrangimento de Henrique Alves em avião

Constrangimento. Uma série de constrangimentos tem marcado a classe política brasileira nos últimos tempos.

Um relato foi feito pelo próprio ex-ministro do Turismo Henrique Alves (PMDB), em conversa com amigos numa reunião.

Relatou que foi obrigado a se trancar no banheiro de uma avião em retorno a Natal, saindo de Brasília, devido a insultos morais na própria aeronave, ouvidos de uma passageira.

Ficou trancado à espera que todos os demais passageiros saíssem, ainda tendo que driblar movimento organizado no saguão do Aeroporto Internacional de São Gonçalo, no Rio Grande do Norte.

Os gritos da manifestação o tratavam por “golpista”.

O fato é narrado hoje pelo jornal Folha de São Paulo.

Veja mais detalhes AQUI.

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sexta-feira - 17/06/2016 - 09:57h
Próxima semana

Marina Silva estará em Natal para apoio a pré-candidato

Por Allan Darlyson (Do portal noar)

Na próxima quarta-feira (22), a ex-senadora Marina Silva estará em Natal para o lançamento da pré-candidatura de Freitas Júnior (Rede), a prefeito de Natal.

O evento da Rede Sustentabilidade pretende discutir a atual crise ao qual passa o país e o que o partido pretende apresentar nas eleições deste ano.

Será realizado no Sindicato da Polícia Civil (Sinpol-RN), na avenida Rio Branco,825, a partir das 16h30.

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