Depois da execução de 56 presos ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC), durante rebelião no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus-AM, à semana passada, o Governo do RN tem motivos de sobra para repensar um de seus planos para o setor.
O pensamento corrente era de privatização pontual de algumas unidades prionais do estado.
O Compaj é uma dessas experiências vendidas como a panaceia, até eclodir sua realidade.
Por lá, o Estado do Amazonas pagava R$ 5 mil por presidiário e até agora o próprio governo amazonense não sabe informar, com segurança, quais os líderes do massacre.
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