Quando deixou a Prefeitura Municipal de Mossoró em 31 de dezembro de 2004, em seu terceiro mandato como prefeita, a pediatra Rosalba Ciarlini (PP) trabalhava com cerca de 18% da receita municipal derivada de royalties do petróleo.
Agora, no retorno ao mesmo cargo, quase 13 anos depois, a realidade é outra bem diferente.
Estará convivendo com cerca de 3% da receita oriunda dessa mesma fonte.
O desmanche da Petrobras provoca outros estragos, também na receita direta do Erário, via Imposto Sobre Serviços (ISS).
São outros tempos, que exigem novas fórmulas de gestão e não a repetição do ramerrame de sempre.
Anote, por favor.
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