segunda-feira - 18/09/2017 - 12:10h
RN Sem Sorte

Aeroporto com problemas leva avião a pouso em João Pessoa

Do Blog Thaísa Galvão

O fechamento da pista do aeroporto de São Gonçalo do Amarante já começa a fazer vítimas desavisadas.

Um avião da Gol que saiu de São Paulo para Natal, e que pousaria em São Gonçalo às 16h20, aterrissou em João Pessoa às 16h50 desse domingo (17).

A empresa disponibilizou vans para completar o percurso dos passageiros mas os veículos que chegaram não eram suficientes para acomodar todos que tinham Natal como destino final.

A procuradora do Estado, Leila Cunha Lima, uma das passageiras do voo, gravou o vídeo mostrando a situação das pessoas que desceram do avião em João Pessoa e ficaram a ver navios.

Nota do Blog Carlos Santos – O RN parece mesmo um caso perdido.

Quem ficar por último que apague a luz (se não cortarem antes).

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Categoria(s): Gerais
segunda-feira - 18/09/2017 - 11:28h
Água

Governo toma medidas para evitar colapso em abastecimento

O Governo do Estado do RN emite nota sobre fornecimento de água nos municípios do Vale do Açu, em face da precariedade do manancial disponível. Veja abaixo:

O Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio do Instituto de Gestão de Águas do Rio Grande do Norte, e junto à Agência Nacional de Águas (ANA) e ao Comitê Hidrográfico das Bacias Piancó Piranhas Açu, vem a público informar que:

Diante do quadro de colapso de abastecimento de água enfrentados pelos municípios da região Vale do Açu nas últimas semanas, permanece terminantemente proibida qualquer captação de água para usos múltiplos, à exceção do abastecimento humano e animal, no trecho entre a válvula dispersora na barragem Armando Ribeiro Gonçalves e a captação da CAERN no município de Pendências.

A determinação leva em consideração os seguintes pontos:

1. A reunião realizada pelo Governo do Estado ocorrida nesta quarta-feira (13) com os usuários de água produtores da área, representantes do Comitê da Bacia Hidrográfica e da Agência Nacional de Águas (ANA), bem como prefeitos das cidades atingidas para discutir alternativas que assegurem a continuidade do fornecimento de água para a população.

2. O início parcial do abastecimento para os municípios colapsados (Macau, Pendências e Guamaré) e a incerteza da sustentação da operação do sistema de bombeamento pela CAERN em Pendências;

3. O monitoramento do níveis de águas nas réguas de medição no trecho do Rio, que está em execução entre os dias de domingo (17) e hoje (18).

O Governo esclarece ainda que a determinação será fiscalizada e, caso não seja respeitada, os usuários estarão sujeitos às penalidades como multa e embargo.

Qualquer alteração na determinação será informada mediante Nota Informativa, emitida pelos integrantes do Sistema de Recursos Hídricos.

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segunda-feira - 18/09/2017 - 10:47h
Flávio Rocha:

Ministério Público do Trabalho é nocivo ao RN e a seu povo

Para o empresário Flávio Rocha, CEO (diretor executivo) do grupo Riachuelo (Confecções Riachuelo S/A), a ação do Ministério Público do Trabalho (MPT/RN) lhe impondo multa superior a R$ 37 milhões, é mais nociva ao estado e à sua população, do que a esse conglomerado empresarial de origem potiguar.

Nas redes sociais nesse domingo  (17), Flávio Rocha desabafou: “Por que só nós?”

Segundo ele, o MPT/RN faz exigências que não são feitas a outras indústrias. Salientou ainda, que o grupo investe no estado, mas poderia não ter uma única unidade fabril com produções em facções pelo interior do Rio Grande do Norte e outros investimentos.

“O MPT está dizendo que está entrando com ação contra a Guararapes a pedido dos trabalhadores das fábricas de oficinas de costuras. Essa é a primeira grande mentira que está sendo contada e precisa ser desmascarada”, disse o deputado federal Rogério Marinho (PSDB) em São José do Seridó, onde sábado (16), houve o “Grito do Emprego”, movimento em contraposição à ação do MPT.

“Essa decisão pode gerar um enorme problema social, causando o desemprego de milhares de pessoas no interior do estado. Empregos esses que são os que sustentam uma casa”, afirmou o governador Robinson Faria (PSD).

Com informações adicionais do G1 e Assessoria de Rogério Marinho.

Leia também: “Grito do Emprego” mobiliza vários setores no final de semana AQUI;

Leia também: Ministério Público do Trabalho diz defender direitos trabalhistas AQUI.

Nota do Blog – O grupo comandado por Flávio Rocha e seu pai Nevaldo Rocha, é uma referência empresarial no país e no mundo, um case de sucesso. Na prática e na ponta do lápis, não precisa do RN para bulhufas. Se complicar, aconselho-os a investir noutros estados.

Mandem o RN às favas. Aqui parece ser um caso perdido.

Aos olhos de muita gente, normalmente “parasitas”, todo empresário é bandido. Claro que esses críticos jamais seriam empresários, por absoluta incapacidade de montar um simples carrinho para venda de cachorro-quente, correndo os riscos do mercado.

É preciso bom senso nessa discussão, análise do que somos, da conjuntura de seca, fome, desemprego e queda bruta na arrecadação dos municípios.

Já dissemos e repetimos: o modelo de facções têxteis não é a panaceia, mas sem dúvida mitiga problemas econômico-financeiros em dezenas de municípios, podendo ser ampliado enormemente.

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Categoria(s): Economia / Política
segunda-feira - 18/09/2017 - 10:03h
Matança

Fim de semana tem 30 homicídios no RN; governo silencia

Do G1 RN

O Rio Grande do Norte teve 30 mortes violentas neste final de semana, entre sexta-feira (15) e domingo (17), segundo registrou o Observatório da Violência Letal Intensional (Óbvio). Com isso, chega a 1.780 o número de vítimas da violência em 2017, no estado. Uma média de quase sete pessoas morre por dia nos limite potiguares.

Maior parte dos homicídios foi com uso de arma de fogo, em números assustadores (Foto: Flávio Muniz/Intertv Cabugi)

A metade dos crimes do fim de semana aconteceu somente no domingo, quando 15 pessoas foram vítimas da criminalidade. Ao longo dos três dias, 22 homicídios ocorreram na Região Metropolitana de Natal. Somente Natal e Ceará-Mirim, juntas, tiveram 13 casos.

Já a região Agreste potiguar foi a única que não contou qualquer morte violenta nos três dias.

Espancamento e carbonização

A maioria das vítimas foram homens (28). Duas mulheres morreram de forma violenta. Um total de 24 homicídios foi por arma de fogo e três tiveram registro de arma branca. Também houve casos de espancamento e carbonização.

Com 1.780 homicídios, o estado registra crescimento de 26,7% entre primeiro de janeiro e 17 de setembro. Em relação a 2015, esse crescimento é de quase 60%. Até a mesma data, no ano passado, o estado tinha registrado 1.405 casos. Em 2015, foram 1.125.

Procurada pelo G1, a Secretaria de Estado da Segurança Pública afirmou que não comenta os números do instituto.

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segunda-feira - 18/09/2017 - 09:30h
Estado

Governo anuncia mais uma parte do salário de agosto

O Governo do RN deposita amanhã (19) o pagamento dos servidores ativos, aposentados e pensionistas que recebem entre R$ 3 mil e R$ 4 mil. O montante pago será de R$ 51.370.510,23.

Com isso, 80,49% do funcionalismo público terá recebido integralmente seus vencimentos, o que dá um valor total de R$ 190.925.074,92.

No último dia 9 foram pagos os salários de quem recebe até R$ 3 mil. Servidores da Educação e dos órgãos da administração indireta com arrecadação própria também já receberam.

O pagamento dos servidores que ganham acima de R$ 4 mil será realizado o mais breve possível, a partir da disponibilidade de recursos.

Com informações do Governo do RN.

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segunda-feira - 18/09/2017 - 09:11h
Polêmica

Ministério Público do Trabalho diz defender direitos trabalhistas

O Ministério Público do Trabalho (MPT/RN) emitiu Nota de Esclarecimento sobre a Ação Civil Pública contra a Guararapes Confecções S/A (Grupo Riachuelo), argumentando que age em defesa de garantia de direitos trabalhistas, no caso das facções têxteis espalhadas pelo RN.

No final de semana, houve o “Grito do Emprego” em protesto contra a postura do MPT/RN (veja AQUI).

Veja abaixo:

Sobre a ação civil pública contra a Guararapes Confecções S/A (ACP 0000694-45.2017.5.21.0007), o Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Norte esclarece que:

1.    A ação proposta contra a empresa Guararapes, para sua responsabilização quanto aos direitos trabalhistas dos empregados das facções de costura, foi elaborada pelo Grupo de Procuradores do Trabalho vinculados à Coordenadoria Nacional de Combate às Fraudes – CONAFRET, que realizou inspeção nas facções e analisou as condições de trabalho e o conteúdo dos contratos de facção utilizados pela Guararapes. A ação não foi proposta contra facção de costura e não tem por fundamento a ilicitude da terceirização, mas a existência de subordinação estrutural e responsabilidade solidária.

2.    O MPT realizou inspeção em mais de 50 facções, em 12 municípios, e constatou que os empregados das facções recebem menor remuneração e têm menos direitos trabalhistas do que os empregados contratados diretamente pela Guararapes, inclusive quanto à saúde e segurança do trabalho. Na inspeção, foram ouvidos trabalhadores e faccionistas, que relataram as dificuldades financeiras pelas quais vêm passando para pagar salários, 13º e férias, pois o preço da costura das peças, fixado pela Guararapes (atualmente R$ 0,35 o minuto), não é suficiente para cobrir os custos operacionais.

3.    Muitas facções já foram forçadas a encerrar suas atividades e seus proprietários se encontram endividados, porque tiveram que financiar as máquinas e equipamentos de costura, adquiridas de acordo com as especificações técnicas fornecidas pela Guararapes, para a costura de jeans.

4.    Os contratos de facção utilizados pela Guararapes são contratos de adesão, porque as microempresas de facção não negociam suas cláusulas e as obrigações são estipuladas unilateralmente pela Guararapes, inclusive o preço a ser pago, e o contrato não prevê aviso prévio, em caso da Guararapes suspender o envio de peças para costura.

5.    A Guararapes não garante o envio regular de peças para as facções de costura, podendo diminuir a quantidade de peças enviadas, de acordo com os seus interesses, situação que tem sido, ao lado do preço do serviço estipulado no contrato, causa do fechamento de facções.

6.    A própria Guararapes informou que transferiu 17% da sua produção, no Município de Extremoz, para as facções do Pró Sertão. O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho demonstra que não houve criação de novos empregos, pois em dezembro de 2013 (ano de criação do Programa Pró Sertão) a Guararapes contratava 10.034 empregados, e em abril de 2017, o seu quadro de pessoal era de 7.539 empregados.  A conclusão é que a Guararapes não gerou novos empregos no RN, mas transferiu empregos diretos da sua fábrica para as facções, transferindo para essas microempresas todo o risco da atividade econômica.

7.    Centenas de ações individuais já foram propostas pelos empregados demitidos das facções, na Justiça do Trabalho, cobrando parcelas rescisórias que não foram pagas e, inclusive, alegando a responsabilidade da Guararapes pelo pagamento dessas verbas.

8.    Os fatos verificados na inspeção e que fundamentam a ação do MPT estão demonstrados no processo por meio de depoimentos, fotos, vídeos, laudos periciais e informações apresentadas por órgãos públicos e pelo Banco do Nordeste.

9.    O pedido de indenização por danos morais coletivos, no valor de R$ 37.723.000,00 (trinta e sete milhões setecentos e vinte e três mil reais), corresponde a parte do lucro obtido com o trabalho das facções. O lucro líquido consolidado da Guararapes/Riachuelo, em 2016, foi de R$ 317.600.000,00 (trezentos e dezessete milhões e seiscentos mil reais). Em caso de condenação, o valor deverá ser destinado a instituições sem fins lucrativos.

Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Norte

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segunda-feira - 18/09/2017 - 08:42h
Política e economia

“Grito do emprego” mobiliza vários setores no final de semana

Mobilização no último sábado (17) na cidade de São José do Seridó mexeu com trabalhadores, empresários e políticos no denominado “Grito do Emprego” e reuniu empresários, trabalhadores e representantes de órgãos públicos do estado. Foi no Ginásio Poliesportivo Pedro Laurentino de Medeiros.

Mobilização envolveu microempresários, trabalhadores, políticos, lideranças empresariais em São José do Seridó (Divulgação)

Foi um protesto contra o Ministério Público do Trabalho (MPT), que move ação com pedido de multa de R$ 37,7 milhões contra a Confecções Guararapes (Grupo Riachuelo). Alega precarização de trabalho e supressão de direitos dos trabalhadores, para adotar a medida.

Atinge em cheio o modelo de terceirização de produção têxtil denominado de facções, criado em 2013.

Ausências

Informa o Governo do RN que um total de 62 facções espalhadas pelo interior do estado empregam 2,6 mil pessoas. Em 2016, o setor teria movimentado cerca de R$ 100 milhões na região.

Compareceram vários políticos, como o governador Robinson Faria  (PSD), representantes da Federação das Indústrias do Estado RN (FIERN), mas faltaram lideranças partidárias de esquerda e sindicatos ligados aos trabalhadores.

Vá entender!

Leia também: Protesto se move contra multa que pode fechar facções têxteis AQUI.

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segunda-feira - 18/09/2017 - 08:18h
Campanha 2017

Ideia do “Distritão” de Tião não agrada Rogério Marinho

Na ótica do empresário e ex-candidato a prefeito de Mossoró Tião Couto (PSDB), ele o o deputado federal Rogério Marinho (PSDB) podem zonear o estado como um “Distritão”, dividindo colégios eleitorais.

Seria uma fórmula satisfatória para que ambos pudessem ser eleitos à Câmara Federal, sem autofagia partidária.

Marinho, claro, não gostou da ideia de repartir o “pão” que ele fermenta sozinho há tempos.

Leia também: Os ponteiros que não se afinam no PSDB AQUI.

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segunda-feira - 18/09/2017 - 08:08h
Campanha 2017

Os ponteiros que não se afinam no PSDB

Tião e Rogério: sem sintonia (Foto: arquivo)

O empresário e ex-candidato a prefeito de Mossoró Tião Couto (PSDB) e o deputado federal Rogério Marinho (PSDB) tiveram dois dedinhos de prosa na sexta-feira (15), em Mossoró, onde o parlamentar participou de evento sobre a reforma trabalhista (veja AQUI).

Tião quer acertar os ponteiros com Marinho e o PSDB com vistas à campanha do próximo ano.

Ele já refluiu da ideia de ser candidato a governador.

Pensa numa postulação à Câmara Federal, a mesma do deputado.

Cá para nós e o povo da rua: os fusos horários de ambos seguem no ritmo de Brasília e Osaka (Japão).

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segunda-feira - 18/09/2017 - 07:40h
Política

Um conflito deflagrado

Do Blog da Chris

Não chame para o mesmo local a vereadora Sandra Rosado (PSB) e o vereador Raério Cabeção PRB).

Os dois têm trocado farpas constantes no plenário da Câmara Municipal de Mossoró, a ponto de dificultar a convivência até mesmo na relação pessoal.

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segunda-feira - 18/09/2017 - 07:28h
Em Upanema

Zenaide Maia constrange deputado ao vivo em discurso

Zenaide fala; vice-prefeito Anízio Júnior, prefeito Luiz Jairo e Motta ouvem tudo (Foto: cedida)

Causou mal-estar o discurso da deputada federal e provável candidata ao Senado, Zenaide Maia (PR), em sua passagem por Upanema na última sexta-feira (15).

Microfone em punho, ela enalteceu a própria biografia como parlamentar com votações à esquerda e como “ficha limpa”, criticando políticos que vivem aparecendo na TV sob acusações de corrupção.

A seu lado, a menos de dois metros, estava o deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa Ricardo Motta (PSB), afastado do mandato devido apurações relativas á corrupção. Calado estava, assim ficou.

Zenaide esteve presente nas celebrações da Emancipação Política de 64 anos Upanema, participando da inauguração da Unidade Básica de Saúde (UBS) Maria Egeane da Silva, na comunidade de Monte Alegre. A UBS recebeu uma contrapartida de R$ 300 mil reais destinados pela parlamentar para sua construção.

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domingo - 17/09/2017 - 23:51h

Pensando bem…

“A vaidade de muita ciência é prova de pouco saber.”

Marquês de Maricá

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domingo - 17/09/2017 - 10:37h
Em Upanema

O “futuro deputado” João Maia

“Futuro deputado”.

Luiz Jairo e João: Upanema (Foto: cedida)

Foi assim o tratamento recebido pelo ex-deputado federal João Maia (PR), em sua estada em Upanema nesse sábado (16).

Ele participou de parte da programação festiva pela emancipação do município, ao lado do prefeito correligionário Luiz Jairo Bezerra (PR).

Alguns oradores fizeram questão de sublinhar vaticínio para ele à campanha eleitoral do próximo ano, na forma de tratamento: “futuro deputado”.

Em pré-campanha João Maia já está.

O ex-deputado e dirigente estadual do PR teve a companhia na cidade de sua mulher, prefeita Shirley Targino (PR), de Messias Targino.

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domingo - 17/09/2017 - 10:22h

Do cinismo à desfaçatez – rota de fuga

Por Marcos Pinto

O contexto existencial humano se nos apresenta cheio de nuances que exigem decisões prontas, inesperadas, fulminantes, atrevidas, fruto de uma boa têmpera. A afirmativa encontra arrimo nas pessoas que apresentam sutis fatores comportamentais, que se espraiam sob todos os matizes patológicos. Deleitam-se com a procissão dos conflitos, das preterições, dos desejos abafados – São os safardanas.

Recebem os ataques com uma impassibilidade clássica. Servem-se da intimidade das relações existentes para detectar eventuais pontos fracos de sua próxima vítima. Cultivam íntimo prazer insidioso, o que os faz espécies de tênias morais. Como seres da sombra, argumentam sob a tutela de insinuações, retidos por um sentimento de inferioridade que os impedem de reconhecerem-se a si mesmos.

Há ainda a tenebrosa característica de que sempre fecham os olhos para a insânia, a injustiça, o sofrimento e a morte. Cometem crueldades pelo simples prazer, configurando patologia de portadores de PMD (Psicose maníaco-depressiva), digna de hospício. Geralmente esses Safardanas negaceiam. São sinistros e traiçoeiros. Passam pelas alegrias e tristezas envoltos numa indiferença doentia.

Por essas pessoas poder-se-á afirmar que há na sociedade retrocessos atávicos notáveis, dado a conjuntura torturante e inconsequente da mais requintada selvageria – a arte de destruir os outros sob o manto do silêncio e da traição. Por isso impossibilita as suas vítimas de conceberem, sequer, a mais rudimentar tática de defesa.

Ante os incautos, agem impulsivamente, numa irreprimível hipnose de destruição. Quando deparam-se com pessoas sagazes, atentas ao mais sutil de seus lances, fogem soltando imprecações de angústias e revoltas irrefreáveis. Não raro, tripudiam sobre as suas presas, posto que arquitetam um ataque adrede elaborado consoante as condições excepcionais do meio e do adversário.

Ao leitor amigo forneço o antídoto a ser usado quando encontrar um Safardana. Lancem mão de uma arma invencível e avassaladora – a interrogação se o mesmo não é portador de “desconfiômetro” (espécie de instinto de dedução lógica) que inibia a iniciativa de insanos ataques a outros, que por sua vez detém insuperáveis arguições de contra-ataques.

Confesso não encontrar no léxico opulento de nossa língua um termo lídimo para caracterizar bem a ordem de uma refrega que presencie entre um amigo e um safardana. Quedei-me obediente a essa inusitada fatalidade incoercível. Esses seres desprezíveis atacam, de preferência, pessoas rudes, em cujos ânimos combalidos penetram desalentos e incertezas, mobilizando-as. São pressas fáceis nos liames de seus assédios extravagantes. Atacam de inopino. Apreciam a farfalhice depreciativa dos bajuladores.

Se eu fiz, um dia, o caminho do confronto com um safardana, fí-lo como os colegiais, sem atrevimentos perigosos. Ele teve uma luta a mais, eu tive um inimigo oculto a menos. A convivência humana constitui um esboço com lances e movimentos grandes mais isolados, dispersos e dilacerados. É por isso que muitos se extraviaram em caminhos estéreis. Resignar-se e contemporizar a isso, seria uma deserção.

Quando um sfardana percebe que seu ocaso chega aceleradamente, diz coisas condenáveis e bem dignas de execração. Só a análise com acuidade tornará perceptível as manifestações misteriosas, procurando insistentemente impedir a trajetória natural de alguém que nasceu para o ápice do sucesso.

Auscultando-se o isolamento em que esses larápios são relegados, poder-se-ia afirmar que lá ruge-se, geme-se, chora-se, soluça-se, ulula-se, blasfema-se, pragueja-se e mal-diz-se.

Cuidado! Você poderá ser a próxima vítima de um desses terríveis eventos que a maldade tece, com aquela persistência que traz o selo da fatalidade. Alea jacta est! Inté!

Marcos Pinto é escritor

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domingo - 17/09/2017 - 10:02h
Raquel Dodge

Um fio de esperança para Henrique Alves

Dodge: posse amanhã (Foto: Web)

Nos intramuros do grupo Alves, há incontida esperança de que o ex-ministro e ex-deputado federal Henrique Alves (PMDB) possa ter flexibilizada sua prisão.

Expectativa é de que seja convertida em cárcere domiciliar.

Henrique está preso desde o dia 6 de junho numa sala de cerca de nove metros quadrados, na Academia de Polícia Militar, em Natal. Dois mandados de prisão preventiva, irrevogáveis até aqui, mantêm-no aprisionado.

A passagem da gestão do “Furacão Janot” e chegada da substituta Raquel Dodge na Procuradoria Geral da República (PGR) é um fio de esperança para Henrique.

Ela tomará posse amanhã  (segunda-feira, 17).

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domingo - 17/09/2017 - 09:42h

A hora do espanto

Por Paulo Linhares

As grandes mudanças políticas ocorrem mais pelos desacertos entre membros da elite governante do que a partir da tradicional noção de que “as massas fazem a História”.

No Brasil, desde o período colonial, construiu-se e se consolidou ao longo de séculos um sistema político de forte base patrimonialista, tendo como característica marcante a relação de dependência das lideranças políticas em face dos detentores do capital, o “patronato brasileiro”, tudo para contextualizar graves vícios que vão do enriquecimento de grupos empresariais às custas do Estado, o desrespeito generalizado ao patrimônio público, alvo de vultosas expropriações privadas, ao abuso do poder econômico e político que materialmente ilegitima a representação políticas nos diversos níveis de governo.

Aliás, parece ser este um padrão seguido, em graus variados, por países outros da América Latina. No entanto, nas duas últimas décadas o Brasil tem sido cenário de crise causada pela revelação intensa das “tenebrosas transações” entre lideranças políticas, autoridades públicas e os grandes grupos econômicos sempre nutridos à sombra do Estado.

A partir de duas reflexões fundamentais para  compreender este país que, coincidentemente, vieram a lume no mesmo ano de 1958: a de Celso Furtado, no clássico Formação econômica do Brasil, e a de Raymundo Faoro, na obra não menos renomada Os donos do poder, é possível entender o que se passa atualmente.

Essas visões interpretativas da sociedade brasileira se completam. Enquanto Furtado busca as raízes dos problemas que entravam o desenvolvimento do Brasil, a partir da análise dos ciclos econômicos que perpassam cinco séculos da História brasileira, Faoro mostra que a formação do Estado patrimonialista, no Brasil,  deita raízes no período colonial, quando foram transpostas para a colônia a corrupção e estrutura burocrática do Estado absolutista português, algo que a sociedade brasileira não conseguiu superar, contrariamente do que ocorreu em outros países de formação assemelhada. E o patronato brasileiro foi gestado no seio das estruturas de poder colonial, se desenvolveu e vive sob o pálio do Estado.

Ora, o desenvolvimento brasileiro marcado, ainda, por profundas desigualdades sociais e regionais, produz o Estado patrimonialista que tem como insuperáveis vocações uma exacerbada estrutura burocrática e a sua irmã siamesa, a corrupção que aparece sob múltiplas formas, muitas das quais vestidas de engenhosos disfarces formais: quando Pero Vaz de Caminha, o escrivão-mor da frota comandada por Pedro Álvares Cabral, redigiu a famosa carta ao rei português, Dom Manuel, o Venturoso, inseriu nesse documento, que é a certidão de nascimento do Brasil atual, um infame parêntesis para rogar a El-Rei que conseguisse empregos para dois de seus sobrinhos. E isso inaugurou a prática do nepotismo, por estas bandas, uma das modalidades de apropriação do público pelo privado.

Aliás, isso se assemelha àquele argumento de servidores públicos encastelados em postos relevantes da burocracia estatal, onde auferem alguns privilégios imorais que classificam apenas como “legais”, como se o carimbo da legalidade fosse suficiente para resolver a questão.

É maldita, sem dúvida, a herança do Estado patrimonialista, excessivamente burocrático, corrupto e anti-republicano que as gerações presentes receberam. E por mais que dê aparência  de conformação modernizada, a exemplo da adoção de mecanismos eletrônicos de governo (e-Government) ou mesmo de alguns elementos de governança pública, a feição patrimonialista do Estado se alastra perigosamente, aliada a arranjos superestruturais iníquos como é o caso das diversas ‘promessas, consignadas no texto generoso da Constituição (do tipo, “A saúde é direito de todos e dever do Estado…,” “A educação, direito de todos e dever do Estado…”, “O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional…”  etc.), incapazes de realização nos marcos da estrutura econômica e social vigente.

Inegável que essas consignas não deixam de ser legítimas, porquanto o espírito da Constituição – se é que tem um! – finda sendo o desejo da felicidade social, embora cada ideologia política agasalhe um modo próprio de atingir esse objetivo e noutros casos até mesmo no que consistiria essa felicidade. E esses ‘programas’ político-ideológicos (que se transformam nas tais “normas programáticas”, em sede constitucional) são, em grande medida, descoladas da realidade e como tal irrealizáveis.

Nas asas de qualquer das modalidades de populismo – aqui genericamente entendido como práticas políticas que não se preocupam com o bem-estar coletivo nem com o progresso de um país, mas, objetivam apenas conseguir a aceitação popular para aquisição e permanência no poder, inclusive, com desprezo às instituições democráticas e republicanas – essas propostas se transformam em belas antevisões de paraísos e utopias que não resistem ao mais leve sopro de realidade.

Esta reflexão ligeira (para não sair da bitola estreita das redes sociais…) decorre a perplexidade generalizada que causa a marcha dos acontecimentos políticos, no Brasil, em que uma avalanche de casos graves de corrupção vem sepultando os princípios partidos, destacadas autoridades públicas e lideranças políticas brasileiras de todos os credos da política, tendo como consequências o enfraquecimento de algumas instituições republicanas que têm esteio na soberania popular e o indesejável empoderamento de outras que, numa forma sofisticada de populismo, se arvoram de guardiães da moralidade pública e defensoras dos supremos interesses da nação quando, em verdade, não passam de biombos usados por uma poderosa aliança de corporações de servidores das carreiras jurídicas  do Estado, que não têm origem no voto popular,  para se impor como força hegemônica no comando do aparelho de Estado. E Isso cheira mal.

O Brasil vive um pesadelo de suas instituições jurídico-políticas, a sua  terrível e  particular “hora do espanto”.

Paulo Linhares é professor e advogado

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domingo - 17/09/2017 - 09:24h
Candidatura a governo

Do faz-de-conta para a realidade

A postulação ao Governo do RN da vereadora Clorisa Linhares (PSDC), do município de Grossos, ultrapassou o campo do faz-de-conta para a seara da planificação.

Primeiras providências estão sendo tomadas com vistas à campanha eleitoral do próximo ano.

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domingo - 17/09/2017 - 09:14h

Pátria de taipa

Por François Silvestre

Até a lama, no Brasil, é plural. Alcança proa e popa. E corre conforme o curso das margens do rio que tudo arrasta; sobre as quais ninguém diz violentas, como ensinou Bertolt Brecht, e só acusa de violento o próprio rio. Nesse vasto leito há lamas para todos os sentidos.

Em Natal há uma família que tem o sobrenome plural de lama. Os Lamas. Tradicional clã; no mundo empresarial, cultural e esportivo da Cidade. Figuras marcantes da vida de Natal. Nada a ver com as outras lamas.

Nem com a lama da natureza. Talvez com os Lamas do Concelho de Braga, em Portugal. (concelho com “c”, correspondente a município, pá) Que nos leva ao Café Lamas, do Rio de Janeiro.

O texto é sobre dois tipos “especiais” de lama. O primeiro, a lama da natureza, que se faz da mistura de água com barro. A lama necessária e indispensável. Muito mais do que o mito hebraico da criação e nomeação adâmicas.

A mistura de barro e água na feitura da casa de taipa. Não a taipa portuguesa, da feitura ibérica. Refiro-me à moradia do Nordeste, arquitetura ímpar. Sala da frente, corredor estreito, cozinha, quarto de dormir, quarto dos filhos, pequena despensa, e latada na frente.

Armação das paredes com mourões de pereiro, estacas de mororós e varas de marmeleiros. Montado o esqueleto da casa, com as varas entrelaçadas entre as estacas, o jogar da lama de barro, umedecido, ainda meio mole, entre as frestas das varas. De forma que essa mistura feito lama vai ocupando os espaços e tapando os buracos.

São os tijolos que saem das mãos do obreiro, sem ter a forma de tijolos. São mãozadas de lama, em rebolos, que vão virando paredes.

Até que a casa se feche. Vedada e segura. Só aí se faz a latada. De barro batido, no piso, para ser lugar de reunião e festa. Coberta de palha, que pode ser da carnaúba, do catolé, do coqueiro ou até da rama de oiticica. Depende da franquia do lugar. O resto da casa cobre-se com telhas.

Ali se reúnem parentes e vizinhos. Toque de fole ou cantoria de violeiros. Cego Aderaldo inventando Zé pretinho. Pinto do Monteiro desafiando Inácio da Catingueira. Zé Limeira dando à mulher do governador um quilo de merda de raposa numa casca de cana piojota.

É dessa lama que se fazem os açudes. Água e barro também, carregada no lombo de jumentos. Antes dos jumentos serem habitantes abandonados das estradas.

A lama que desce das barragens arrombadas de Mariana, mais antiga cidade de Minas, não é culpa da lama. E sim do lamaçal em que se transforma o Brasil, país de taipa. Sem latada.

A outra lama, pior de todas, é a que escorre fedida nos esgotos do poder. E aí somos nós que viramos jumentos, habitantes e deserdados na vastidão do lamaçal. Não há lavanderia ou lavajato que espante essa lama, feitora da nossa pátria de taipa. Té mais.

François Silvestre é escritor

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Categoria(s): Artigo
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domingo - 17/09/2017 - 09:02h

Delírio

Por Olavo Bilac

Nua, mas para o amor não cabe o pejo
Na minha a sua boca eu comprimia.
E, em frêmitos carnais, ela dizia:
– Mais abaixo, meu bem, quero o teu beijo!

Na inconsciência bruta do meu desejo
Fremente, a minha boca obedecia,
E os seus seios, tão rígidos mordia,
Fazendo-a arrepiar em doce arpejo.

Em suspiros de gozos infinitos
Disse-me ela, ainda quase em grito:
– Mais abaixo, meu bem! – num frenesi.

No seu ventre pousei a minha boca,
– Mais abaixo, meu bem! – disse ela, louca,
Moralistas, perdoai! Obedeci…

Olavo Bilac (1865-1918) – Contista, cronista e poeta brasileiro do período literário parnasiano, membro fundador da Academia Brasileira de Letras (ABL)

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Categoria(s): Poesia
domingo - 17/09/2017 - 08:44h

Revisão de delação é possível?

Por José Herval Sampaio Júnior

Após a revelação dos áudios de Joesley Batista e Ricardo Saud da JBS na semana passada e os seus depoimentos na quinta-feira, com a decretação da prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no final de semana, a pergunta supra é mais do que pertinente, até mesmo porque desde o acordo firmado entre a Procuradoria da República e os empresários, com isenção total de responsabilidade penal, a sociedade ficou, como se diz, com a “pulga atrás da orelha”

A resposta de plano deve ser afirmativa, pois da própria essência do acordo, temos a peculiaridade de que as afirmações trazidas pelos colaboradores têm de ser confirmada com outras provas, bem assim sempre consta clausula de que os beneficiados não podem mentir ou omitir, logo tais caracteres nos autorizam a enunciar de forma positiva, contudo, por outro lado, isso não significa que as provas existentes percam a sua validade.

Não podemos confundir os institutos e tanto é verdade que a Procuradoria Geral da República (PGR) teve o cuidado quando da revelação dos referidos áudios em falar de rescisão na linha de uma revisão do que ficou acertado e não necessariamente anulação, com invalidação de todos os atos subsequentes que aconteceram após a delação, até mesmo porque o devido processo legal, independentemente, desse peculiar fato tem que ter continuidade.

O alarde feito na imprensa nesse momento se dá muito mais pelo próprio início conturbado da delação e o envolvimento do Presidente da República do que os fatos posteriores, eis que quando da homologação da referida delação pelo STF, tais premissas restaram externadas e tanto é verdade que três integrantes, Fux, Marco Aurélio e Celso de Mello publicizaram tal linha de pensar, que por óbvio não pode ser diferente.

As provas trazidas após a colaboração não podem ser atingidas pela particularidade de sua autonomia e sua patente origem lícita, logo o que pode e deve ser revisto são os benefícios dados aos delatores por justamente terem descumpridos a sua parte no negócio jurídico e tanto é verdade que o PGR já pediu suas prisões e foram decretadas porque a partir da quebra da fidúcia, tem que haver a devida revisão, sob pena dos criminosos se beneficiarem de sua própria torpeza e isso é inadmissível!

Nesse processo complexo, pensamos que não se devem tirar conclusões precipitadas, até mesmo porque a maioria das pessoas que o comentam, como nós mesmos, não temos todos os elementos e na realidade não só pela qualidade de julgador e os limites que temos, a cautela recomenda explicar a população o instituto e suas nuances sem precisar as consequências, por não se ter todo o campo de cognição, logo esperamos minimamente ter contribuído de modo que os cidadãos continuem vigilantes, já que a delação, por si só, não significa impunidade!

José Herval Sampaio Júnior é juiz de Direito, professor, escritor forense e palestrante

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Categoria(s): Artigo
  • Art&C - PMM - Abril de 2025 - 04-05-2025
sábado - 16/09/2017 - 23:56h

Pensando bem…

“A ignorância é a mãe das tradições.”

Barão de Montesquieu

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Categoria(s): Pensando bem...
sábado - 16/09/2017 - 10:02h
Hoje

Missa de 30 Dia de Antônio Nonato de Oliveira (Nonatinho)

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Categoria(s): Gerais
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