Segundo o secretário Fernando Mineiro, da pasta de Gestão de Metas e Projetos/coordenador do Projeto Governo Cidadão, o modelo original do Hospital da Mulher Parteira Maria Correia (em Mossoró) não sofreu alteração. Ele não possuía pediatria.
Seu pronunciamento é provocado pelo Blog Carlos Santos, a partir da postagem sob o título “Médico lamenta que pediatria seja excluída do Hospital da Mulher”, veiculada nessa quinta-feira (8). Nela, o pediatra Dix-sept Rosado Sobrinho se queixava de suposta modificação que excluiria seção pediátrica.
“Sobre essa notícia, eu informo que nosso governo não promoveu nenhuma mudança no projeto do Hospital da Mulher. E pela informação que tenho, o projeto original (gestão Robinson Faria-PSD) também não previa pediatria”, reforçou Mineiro.
“A proposta não foi modificada”, insistiu.
Para Dix-sept Rosado Sobrinho, esse equipamento que terá obras retomadas (veja postagem adiante) em breve ficará com grande lacuna na assistência infantil.
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Ora, se o Hospital Pediátrico não fazia parte do plano original, que faça! Ainda é tempo. Se houve essa falha absurda, que seja corrigida.
O projeto original tinha pediatria. Ele foi modificado ao longo do tempo, não na gestão Fátima Bezerra e deixou pelo caminho a unidade hospitalar pediátrica. Pena. Fiz parte, como vários outros técnicos, da elaboração do projeto original, lá atrás no tempo.
E, algum tempo depois da modificação do projeto original, descobri que a pediatria tinha sido deixada de lado. Fiz declarações à imprensa tentando fazer retornar a pediatria. Mas não houve modificação. Alegaram, na época, que o Hospital Tarcísio Maia supria bem a demanda. Hoje vemos a enfermaria de pediatria do Hospital Tarcísio Maia , com pouco número de leitos e espremida entre a Traumatologia e o Unidade de pacientes com COVID-19. A pediatria estava no projeto original, sim. Não foi o governo Fátima Bezerra que o transformou de fato. O que chamo a atenção é que perdemos a oportunidade de ter um bom hospital pediátrico na cidade e região. Não tenho a intenção de tornar isto em uma polêmica partidária, mas algo que seja estudado como benefício para camadas mais desfavorecidas de nossa população. E pediatria é tradicionalmente relegada. Principalmente para quem não tem plano de saúde ou posso custear do próprio bolso tratamento para crianças e adolescentes.
E, algum tempo depois da modificação do projeto original, descobri que a pediatria tinha sido deixada de lado. Fiz declarações à imprensa tentando fazer retornar a pediatria. Mas não houve modificação. Alegaram, na época, que o Hospital Tarcísio Maia supria bem a demanda. Hoje vemos a enfermaria de pediatria do Hospital Tarcísio Maia , com pouco número de leitos e espremida entre a Traumatologia e o Unidade de pacientes com COVID-19. A pediatria estava no projeto original, sim. Não foi o governo Fátima Bezerra que o transformou de fato. O que chamo a atenção é que perdemos a oportunidade de ter um bom hospital pediátrico na cidade e região. Não tenho a intenção de tornar isto em uma polêmica partidária, mas algo que seja estudado como benefício para camadas mais desfavorecidas de nossa população. E pediatria é tradicionalmente relegada. Principalmente para quem não tem plano de saúde ou posso custear do próprio bolso tratamento para crianças e adolescentes. Na comissão técnica original, vários profissionais fizeram parte. Da área da engenharia, arquitetura, enfermagem, pediatria, ginecologia e obstetrícia, administração etc. Ligados à Prefeitura de Mossoró, Governo do Estado, UERN etc. Pela Pediatria da UERN, designados eu e dr. Paulo Simonetti.
Ou é burro ou corre na frente de um trem
Maternidade sem pediatra não existe.
Corrigindo possa, e não posso.
Incrível como se brinca de engenharia com a coisa pública. O ente público é useiro e vezeiro nessa prática de fazer projetos “nas coxas”, sem sequer verificar o atendimento à sua finalidade. Um “projeto de ar condicionado”é vital para se estabelecer a demanda elétrica de uma unidade complexa como essa. A subestação elétrica haverá de atender todas as demandas elétricas que a edificação requer. Se o projeto denominado “Hospital da Mulher” não contempla instalações para a medicina pediátrica, eu sinceramente não entendo como não detectaram isso. Será que pensavam que se tratava de um curral? de um matadouro? de um frigorífico? Não. Desde a concepção até o início (e sequência) de sua execução, é obrigação do ente público checar e verificar os possíveis erros, principalmente os que saltam aos olhos. Dizer que não modificou o projeto não exime a gestão atual de suas responsabilidades, tampouco a gestão que deixou “passar” esses erros tão absurdos. Não conheço o projeto, mas tenho a absoluta convicção que uma análise superficial, qualquer engenheiro civil detectaria enormes equívocos de projeto. Agora quanto de dinheiro do nosso será dispensado para adaptar o projeto e suscitar novas demandas? Parece que essa palavrinha “engenharia” não é conhecida no meio público.
Se se fizer uma pesquisa jornalistica ou em blogs, se verificará que sempre defendi a construção do hospital pediátrico. Não é um desejo de agora. Não foi o governo estadual atual que o retirou do projeto original. Manteve o que vinha do governo anterior, sem modifiá-lo. Espero ter esclarecido a minha posição.
A revolta da família, é que a construção foi prometida durante muito tempo em estavam no poder e nada fizeram. Usaram durante anos no proselitismos político, sempre prometendo é nada foi feito, na realidade o que foi feito é o que a cidade sabe. Nada.
Meu Deus que absurdo de projeto! Não contemplar a pediatria em uma obra de tamanha envergadura para a saúde…e absurdamente demais. Agora, ficar o governo do Rn, dizendo eu sabia disso. É no mínimo duvidoso esse tal propósito governamental, como se dissesse deixa mal feito do jeito que estava. Assim é concordar com o mal feito no segundo plano. A sociedade civil, organizada, impressa e o publico em geral tem que gritar êêêêpaaa! A imprensa da Capital, poderia contribuir??
Correção: Imprensa!