Veja: Brasil chega a 500.868 óbitos pela Covid-19.
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Jornalismo com Opinião
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Os culpados são todos os que votaram e elegeram o GENOCIDA. Fora BolsoLIXO !. Triste sina desde paiseco comandado por um psicopata. SÓ DEUS na causa.
Em tempo desolador de omissão e algoritmos em profusão, temo
pela vida e.seu natural ciclo geração pós geração.
Quando a ignorância elege um líder com insofismaveis traços de psicopatia como é público e notório. Desse modo, nada mais consequente e natural que o surgimento de Gabinetes do Ódio e das Sombras em plena era da tecnologia.
Vivemos um tempo em que, mais que nunca morrer não é difícil. O difícil e a vida e seu ofício.
No laço e no CADAFALSO da Cloroquina e da ivermectina e similares, muitos, infelizmente caíram, quando poderíamos, perfeitamente ter tido acesso a vacina.
Como bem expressou LUANA ARAUJO em sua magistral fala. A desinformação e de tal magnitude, que, na pratica, muitos negacionistas induzem brasileiros escolher de qual borda da TERRA PLANA que irão saltar.
Todavia, numa cultura alienada alienante em que a água benta faz milagres, o feijão sagrado cura e a receita do CHARLATÃO Presidente, vale mais que a prevenção, a ciência e a.medicina.
Então, por que se preocupar com acesso a VACINA…?!?
Como diria o poeta Antônio Carlos Gomes Belchior, Fontenelle Fernandes, cearense poeta coerente inesquecível:
Não quero lhes falar meu grande amor
Das coisa que aprendi nos discos
Quero lhe contar como eu vivi
E tudo que aconteceu comigo
Viver e melhor que cantar
Eu sei que o
O amor que o amor é uma coisa boa
Mas também sei que qualquer canto
É menor do que a vida
De qualquer pessoa
Por isso cuidado meu bem
Há perigo na esquina
Eles venceram
E o sinal está fechado prá nós
Que somos jovens
Para abraçar seu irmão
E beijar sua menina na rua
É que se fez o seu braço
O seu lábio e a sua voz
Você me pergunta pela minha paixão
Digo que estou encantada
Como uma nova invenção
Eu vou ficar nesta cidade
Não vou voltar pro sertão
Pois vejo vir vindo no verbo
Cheiro de Nova estação
Eu sei de tudo na ferida viva
Do meu coração
Já faz tempo eu vi você na rua
Cabelo ao vento
Gente jovem reunida
Na parede da memória
Essa lembrança
E o quadro que dói mais
Minha dor é perceber
Que apesar de termos
Feito tudo que fizemos
Ainda somos os mesmos
Como nossos pais
E vivemos
Como nossos pais….
Um baraco
FRANSUELDO VIEIRA DE ARAUJO.
OAB/RN. 7318
E o ministraço da “comunicação”, aquele do baú da felicidade, fazendo ironia com esse número. Aposta na burrice dos eleitores para reeleger-se e eleger o pai, aquele que tentou vender a Caern para gastar numa campanha. O pior governador que já teve o elefante. Paquidérmico da incompetência. Ministro analfabeto que não consegue escrever dois períodos sem assassinar a língua portuguesa.