Este conselho do Gandhi se encaixa como uma luva para estes políticos que insistem e persistem no velho jogo de cartas marcadas nas liticitações.
Ontem explodiu no Acre.
E serve para também para os que são adeptos do jornalismo marrom, que de tão batido está acabando.
Licitação fraudulenta tornou-se uma atividade de tão alto risco que agora eles não mais de arriscam. Colocam um laranja no cargo de gestor. Preferem usar pessoas totalmente despreparadas para o cargo, a quem cercam com assessorias já devidamente instruídas para induzi-las a assinar tudo, com o velho chavão de que sempre foi assim, etc.
Já passa de 2.700 o número dos que cumprem pena por crimes de corrupção. Quase todos laranjas. Jabutis colocados nos topos das mangueiras para servirem de bucha de canhão.
Se você, como num conto de fadas, foi guindado a um cargo com o qual nem sonhava, desconfie.
Você certamente é um laranja.
Não se preste a ser um repetidor da história.
E aos que fazem o jornalismo imediatista, que observem o fim do que se envolveram com a picaretagem.
Terminam sempre desacreditados, na miséria e até mesmo assassinados.
Como bem disse o Gandhi, não devemos repetir a história.
Este conselho do Gandhi se encaixa como uma luva para estes políticos que insistem e persistem no velho jogo de cartas marcadas nas liticitações.
Ontem explodiu no Acre.
E serve para também para os que são adeptos do jornalismo marrom, que de tão batido está acabando.
Licitação fraudulenta tornou-se uma atividade de tão alto risco que agora eles não mais de arriscam. Colocam um laranja no cargo de gestor. Preferem usar pessoas totalmente despreparadas para o cargo, a quem cercam com assessorias já devidamente instruídas para induzi-las a assinar tudo, com o velho chavão de que sempre foi assim, etc.
Já passa de 2.700 o número dos que cumprem pena por crimes de corrupção. Quase todos laranjas. Jabutis colocados nos topos das mangueiras para servirem de bucha de canhão.
Se você, como num conto de fadas, foi guindado a um cargo com o qual nem sonhava, desconfie.
Você certamente é um laranja.
Não se preste a ser um repetidor da história.
E aos que fazem o jornalismo imediatista, que observem o fim do que se envolveram com a picaretagem.
Terminam sempre desacreditados, na miséria e até mesmo assassinados.
Como bem disse o Gandhi, não devemos repetir a história.