Nas últimas semanas, a pré-campanha eleitoral do RN ganhou arranque e velocidade com declarações diretas, algumas indiretas, silêncios enigmáticos e bastidores tensos, que afloraram do governismo à oposição, e vice versa.
Daqui para frente vai ser assim.
Com o calendário eleitoral estabelecendo período mais curto à disputa oficial pelo voto, as campanhas cresceram para trás. É na pré-campanha que tudo pode ser decidido e as urnas apenas confirmarem acertos e erros crassos das escolhas.
Nominatas, política de alianças, estratégias e táticas, candidaturas, pesquisas, estruturas de rua, definição de fundo eleitoral, comunicação e outras questões estão à mesa em antes da campanha.
Antes das eleições de 1998, a lei não especificava a duração de uma campanha. Apenas dizia que deveria começar depois das convenções partidárias, que definem os candidatos que disputarão o pleito. Até 2012 chegavam a durar três meses ou até mais.
Com arrumações daqui e dali em minirreformas eleitorais, chegamos a partir de 2016 nesse encolhimento que se mantém até agora, com 45 dias.
É nesse quadrado e fora dele que o jogo do poder acontece.
E já começou no RN, pois 2026 é bem ali.
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