Há muito, muitos anos, li “A arte de ter razão” de Arthur Schopenhauer, um clássico da dialética erística lançado no século XIX. Em síntese, a erística é a técnica de debate utilizada para vencer a qualquer custo. Sem que você, necessariamente, tenha razão.
Nesses tempos de tanta intolerância, o livro pode ser vital para quem gosta de bate-bocas (por natureza beligerante), queira alimentar seu ego ou deseje puxar seguidores nas redes sociais.
E daí?
Prefiro a paz dos que não possuem certeza. Quero a companhia dos que não perderam a capacidade de ouvir e que, talvez, me escutem.
Tem-me feito um bem caudaloso.
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