Estou relendo "O homem medÃocre". Faz-se necessário.
Impressiona como o pensador Ãtalo-argentino – José Engenieros – consegue ser atemporal nesse ensaio. AtualÃssimo.
Tenho esse livro como "herança". Apossei-me há uns 30 anos. A capa foi consumida pelo tempo, mas o "miolo" está intacto, apenas mutilado por grifos e anotações minhas. Hábito antigo.
Em minha ótica, essa obra deveria ser obrigatória na formação secundária, base à própria vida em sociedade. O indivÃduo como centro de tudo, sem aura personalista.
Em alguns trechos, parece que Ingenieros, no inÃcio do século passado, descrevia a Mossoró do presente.
Profético. Contemporâneo. Cruelmente verdadeiro.
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