No começo da campanha eleitoral deste ano no Rio Grande do Norte, as principais chapas majoritárias tinham um comportamento bem visÃvel, em termos de interesse.
Nesses últimos dias, há uma inversão de papeis. Algo que é também visÃvel.
Na Coligação Liderados pelo Povo, a candidata ao Senado – Fátima Bezerra (PT) – precisava do candidato a governador, Robinson Faria (PSD) – para ajudá-la a subir.
Agora é ele que, oscilando, necessita ser puxado para cima pelo crescimento contÃnuo dela.
Na Coligação União pela Mudança, Henrique Alves (PMDB) pregava “voto casado” com a ex-governadora Wilma de Faria (PSB). Hoje, desesperadamente, Wilma não aceita ficar desgarrada dele.
Resta saber o que setembro reserva às chapas. Nem sempre a companhia leva o outro para cima.
Perigo é o “efeito bigorna”, pressionando para baixo.























Faça um Comentário